SóProvas


ID
3317476
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
ARISB - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Aladdin é tudo o que se podia esperar do novo projeto de remakes da Disney. Até há alguns anos, a Disney evitava fazer novas versões de seus clássicos animados. Quando a intenção era arrecadar em cima de uma propriedade já conhecida, a estratégia era a de criar sequências ou prequelas, como Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 2010) e Malévola (Maleficient, 2014). No entanto, depois do sucesso comercial e de crítica primeiro com Cinderella (2015) e de forma incisiva com O Livro da Selva (The Jungle Book, 2016), ficou claro que era possível aproveitar ainda mais a nostalgia que já sustenta parques animados, livros, cadernos, mochilas e qualquer coisa que o rato mais rico do mundo é capaz de conjurar com seu chapéu de feiticeiro.”

Disponível em: <https://falange.net/critica-aladdin-2019/>.
Acesso em: 6 jul. 2019 (Adaptação).

O texto anterior introduz uma resenha sobre o novo filme da Disney, Aladdin, e as duas ideias que ele veicula são unidas por uma conjunção.
Assinale a alternativa em que essa conjunção está corretamente identificada e definida.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Aladdin é tudo o que se podia esperar do novo projeto de remakes da Disney. Até há alguns anos, a Disney evitava fazer novas versões de seus clássicos animados. Quando a intenção era arrecadar em cima de uma propriedade já conhecida, a estratégia era a de criar sequências ou prequelas, como Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 2010) e Malévola (Maleficient, 2014). No entanto, depois do sucesso comercial e de crítica primeiro com Cinderella (2015) e de forma incisiva com O Livro da Selva (The Jungle Book, 2016), ficou claro que era possível aproveitar ainda mais a nostalgia que já sustenta parques animados, livros, cadernos, mochilas e qualquer coisa que o rato mais rico do mundo é capaz de conjurar com seu chapéu de feiticeiro.?

    ? A conjunção coordenativa adversativa "no entanto" traz uma ideia de oposição ao que foi apresentado anteriormente, uma ideia de ressalva, trazendo uma nova informação, ligando as ideias apresentadas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • No entanto”, conjunção adversativa.

  • Pra mim, a conjunção QUANDO é temporal. Alguém pode me explicar o motivo dela estar errada?

  • Entendo que o Decreto 1.171/94 determina em seu artigo 2º o número de integrantes da Comissão de Ética, veja:

    "Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente."

    Estou enganada?

  • Daiane, para solucionar esta questão é necessário que você faça a leitura do texto.

    Não desista! Boa sorte!

  • O "Quando" para mim está no sentido de ser um motivo, como uma explicação.

  • Ideia 1: estratégia se criar sequências NO ENTANTO ideia 2: outra estratégia que é fazer remakes.

  • A questão é sobre conjunções e quer saber em qual das alternativas a conjunção está corretamente identificada e definida. Vejamos:

     . 

    A) “No entanto”, conjunção adversativa.

    "No entanto, depois do sucesso comercial e de crítica primeiro com Cinderella (2015) e de forma incisiva com O Livro da Selva (The Jungle Book, 2016), ficou claro que..."

    Certo. "No entanto" é conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     . 

    B) “Ainda mais”, conjunção conclusiva.

    "...era possível aproveitar ainda mais a nostalgia..."

    "Ainda mais" é uma locução adverbial e não conjunção conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     . 

    C) “Quando”, conjunção temporal.

    "Quando a intenção era arrecadar em cima de uma propriedade já conhecida, a estratégia era a de criar sequências ou prequelas, como Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 2010) e Malévola (Maleficient, 2014)".

    "QUANDO", nesse caso, é conjunção subordinativa condicional. Pode ser substituído por "se".

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

     . 

    -> QUANDO pode ser conjunção subordinativa:

    Temporal: Quando chove, não saio.

    Proporcional: Quando a professora falava, o aluno gritava mais alto.

    Condicional: Quando queria sair, sempre dava um jeitinho.

    Concessiva: Costuma convidá-la para sair, quando sabia muito bem que ela precisava estudar para os concursos.

     . 

    D) “Mais”, conjunção aditiva.

    "MAIS", nesse caso, não é conjunção aditiva. "MAS" é conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, além disso, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

     . 

    Gabarito: Letra A