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Orçamento Base-Zero
Orçamento Base-Zero surgiu no Texas, Estados Unidos, na década de 1970, e nele não há direito adquirido no orçamento. Cada despesa é tratada como uma nova iniciativa de despesa, e a cada ano é necessário provar as necessidades de orçamento, competindo com outras prioridades e projetos. Inicia-se todo ano, partindo do “zero” – daí o nome Orçamento Base-Zero.
ATENÇÃO No orçamento Base Zero toda despesa é considerada despesa nova – independentemente de tratar-se de despesa continuada oriunda de período passado ou se tratar de uma despesa inédita/nova.
O Orçamento Base-Zero exige que o administrador justifique, a cada ano, todas as dotações solicitadas em seu orçamento, incluindo alternativas, análise de custo, finalidade, medidas de desempenho, e as consequências da não aprovação do orçamento. A ênfase é na eficiência, e não se preocupa com as classificações orçamentárias, mas com o porquê de se realizar determinada despesa.
Errado.
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ERRADO.
Os gastos devem ser aprovados com base em critérios variados.
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Errado.
No Orçamento Base Zero, uma das suas características é a utilização dos Pacotes de Decisão que são montados com critérios que podem variar de um setor para outro, mas ordenados por critérios previamente fixados pela alta direção da organização. Esses pacotes permitem ao gestor tomar a decisão mais acertada.
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13 questões de AFO nessa prova e 8 foram sobre orçamento baze-zero. Que coisa mais chata!
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A principal característica desta metodologia orçamentária é exigir que todas as despesas de cada repartição pública sejam justificadas detalhadamente como se cada item programático se tratasse de uma nova iniciativa. Durante a elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anterior deve ser revisto e questionado, ou seja, não existem direitos adquiridos sobre despesas anteriormente autorizadas.
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item errado.
O OBZ não é baseado em apenas um critério. São critérios para aprovação do
OBZ:
- análise crítica de todas as demandas solicitadas pelos órgãos de governo;
- questionamento acerca das reais necessidades de cada área envolvida, sem compromisso por dotações
anteriormente concedidas;
- justificativa detalhada das propostas apresentadas por cada gestor;
- identificação e classificação de todas as atividades e operações por ordem de importância, mediante
análise crítica e sistêmica.
FONTE- ANDERSON FERREIRA - GRANCURSOS