Leia os trechos a seguir.
“A restauração preventiva é também mais imperativa, se não mais necessária, do que aquela de extrema urgência, porque é voltada, de fato, a impedir esta última, que dificilmente poderá ser realizada com uma salvatagem completa da obra de arte.”
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração.
Cotia: Ateliê Editorial, 2004, p. 102.
“O princípio vigente nos tempos modernos [...] é o de
descurar dos edifícios primeiro, e restaurá-los depois.
Cuide bem dos seus monumentos e não precisará
restaurá-los.”
RUSKIN, John. A lâmpada da memória.
Cotia: Ateliê Editorial, 2008, p. 81-82.
Com base nas teorias desses autores e nos demais
teóricos da conservação e restauração, pode-se afirmar: