Como o portal é de educação, eu não poderia deixar de esclarecer aos concurseiros q a única coisa q justifica relacionar saúde e quantidade de parceiros são os tabus heteronormativos estruturais das sociedades mais tacanhas do globo, onde nos incluímos. São desses preconceitos morais pseudoreligiosos, q enquadram práticas sexuais "pretensamente minoritárias" na pecha de promíscuas, q são engrossados os caldos culturais que alimentam a homofobia assassina. Na prática, dos homens heteros pouco importa saber a variedade quantitativa de sua atividade sexual. Mas qdo se trata de gays, nos é impedido até de ter o sangue coletado pra teste com vistas à doação, se o bem intencionado doador mencionar no questionário dos hemocentros q fez sexo com homens no último ano. Vc pode espernear, mesmo numa unidade de saúde, q a categoria de grupo de risco foi sabiamente substituída por comportamento de risco no século passado q os burocratas do Ministério da Saúde orientaram a te ignorar. E não há trabalho científico reconhecido e publicado q consiga sustentar algo diferente de sexo com proteção como profilaxia pra ISTs. Papinho de transe com menos parceirxs e seja saudável vale prum momento de quarentena anti-COVID, mas aí os higienstas vitorianos defendem q o correto é tá nas ruas pra salvar a economia...