Alternativa A: O poder, tanto do Faraó, como do Rei, era superior a qualquer cidadão ou grupo de pessoas.
Alternativa B: A propriedade poderia ser até mesmo tomada à força pelos soberanos
Alternativa D: Teocracia não existia, tanto na civilização egípcia, como na mesopotâmica. Acredito que isso acontecia mais em religiões monoteístas, em que a divindade comunicava de muitas formas e de muitas maneiras, como era o caso do povo Hebreu
Prezados:
TEOCRACIA DE REGADIO:
A teocracia de regadio era o nome dado ao modelo de organização de duas civilizações antigas: antigo Egito e Mesopotâmia. O nome regadio é devido ao uso de irrigação para a produção de alimentos muito utilizados em ambas as regiões.
Tanto o Egito quanto a Mesopotâmia baseavam seu governo na religião, utilizavam-se de mão de obra servil e escrava, e tinham a agricultura como fonte de economia.
No entanto, havia alguma diferença em relação às crenças de cada civilização:
Na teocracia do Antigo Egito, os faraós eram cultuados como verdadeiros deuses pelo povo egípcio, pois havia a crença de que eles eram filhos do deus Amon-Rá. Com isso, os faraós recebiam agrados e cortesia de seus súditos, que temiam desagradar o grande deus.
O rei da Mesopotâmia (grande parte do Iraque atual) era visto como representante dos deuses, uma espécie de talismã que fazia o intermédio entre a divindade e os humanos, e também exercia poder econômico e político.
Portanto, a diferença entre a teocracia do Antigo Egito para a Mesopotâmia é que havia a crença de que os faraós eram descendentes de um deus, enquanto que na Mesopotâmia era um representante da divindade, algo semelhante como o Papa, para os cristãos.
Fonte: concursosnobrasil
ERRO DA LETRA D:
Nessas sociedades, nas quais a economia girava em torno do regadio e a política era fundamentada por tendências teocráticas, encontramos as primeiras experiências bem-sucedidas da laicização do Estado.
O homem deve amar o dever, não porque o preserve dos males da vida, aos quais a humanidade não pode se subtrair, mas porque dá à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. (Allan Kardec)
Venceremos.