SóProvas


ID
3411097
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No argumento seguinte, as proposições P1, P2, P3 e P4 são as premissas, e C é a conclusão.


• P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”.

• P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”.

• P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”.

• P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

• C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

Considerando esse argumento, julgue o item seguinte.


O argumento em questão é válido.

Alternativas
Comentários
  • Método da conclusão FALSA

    Caso as premissas continuarem verdadeiras e não forem contrariadas o ARGUMENTO SERÁ INVÁLIDO.

  • Por favor, corrijam-me se eu estiver errado. Fiz o seguinte raciocínio.

    Sistematizei todo o argumento e apliquei o método da conclusão falsa.

    • P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”. p->q  (V)

    • P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”. p->r  (V)

    • P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”. q->s  (V)

    • P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”. r->t  (V)

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”. p->(s^t)  (F)

    p: há carência de recursos tecnológicos no setor alfa V

    q: o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado V

    r: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos V

    s: os servidores públicos que atuam nesse setor padecem V

    t: os beneficiários dos serviços prestados pelo setor padecem V

    Supondo a conclusão falsa, foi possível apenas ter certeza que p é V, pois o resultado da condicional precisava ser F.

    Sabendo que p é V, foi possível descobrir que q é V, pois a condicional P1 precisava dar resultado V (se q fosse F, o resultado teria sido F).

    Sabendo que p é V, foi possível descobrir que r é V, pois a condicional P2 precisava dar resultado V (se r fosse F, o resultado da condicional teria sido F)

    Sabendo que q é V, foi possível descobrir que s é V, pois a condicional P3 precisava dar resultado V (se s fosse F, o resultado da condicional teria sido F)

    Sabendo que r é V, foi possível descobrir que t é V, pois a condicional P4 precisava dar resultado V (se t fosse F, o resultado da condicional teria sido F)

    Assim, foi possível manter todas as premissas verdadeiras e a conclusão falsa. Logo, argumento inválido.

  • Eu não entendi como foi possível manter a conclusão falsa.

    Pois a preposição S e T ficaram verdadeiras... e pelo método da conclusão falsa teria que ser P (verdadeiro) ----> (S^T) (falso) = V--->F = F

    Então S ou T teriam que ser Falsas... uma das duas.

    Fiquei na dúvida

  • Estou com a mesma dúvida da Samara:

    Eu não entendi

    Como foi possível manter a conclusão falsa?

    Pois a preposição S e T ficaram verdadeiras... e pelo método da conclusão falsa teria que ser P (verdadeiro) ----> (S^T) (falso) = V--->F = F

    Então S ou T teriam que ser Falsas... uma das duas.

    Fiquei na dúvida

  • Creio que o gabarito está equivocado.

  • O gabarito está do CESPE está como E, assim como o do Qc.

    Contudo, de acordo com a correção do Estratégia a questão está Certa.

    Nesse vídeo o prof. está passando o gabarito extraoficial e explica rapidamente no minuto 6:52.

  • O gabarito está do CESPE está como E, assim como o do Qc.

    Contudo, de acordo com a correção do Estratégia a questão está Certa.

    Nesse vídeo o prof. está passando o gabarito extraoficial e explica rapidamente no minuto 6:52.

  • Confesso que, a princípio, além de ter errado a questão, também não entendi o gabarito. Acontece que, aplicando a regra da conclusão falsa, é possível acertar a questão.

    Vou tentar explicar: para provar que o argumento é inválido, na regra da conclusão falsa, é necessário colocar falso na conclusão, devendo deixar as premissas verdadeiras.

    No caso da questão, todas as premissas são "se... então...", e conforme sabemos, estas premissas só seriam consideradas falsas caso estivéssemos diante de V --> F = F (regra da Vera Fischer). Ao contrário, todas as premissas serão consideradas verdadeiras, vejamos: V --> V = V, F --> V = V, F --> F = V. Logo, ao analisar cada uma das premissas, é possível notar que nenhuma delas deu V --> F = F, sendo possível, assim, classificá-las como verdadeiras, sem que fosse preciso mudar a conclusão, ou seja, mantendo-a como falsa.

    Não sei se fui objetivo o suficiente, mas espero ter ajudado.

  • Creio que está ERRADO porque as proposições afirmam que o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor PODE ficar prejudicado, assim como os beneficiários dos serviços prestados por esse setor PODEM ser mal atendidos.

    Destarte, não há certeza de que o trabalho dos servidores ficará prejudicado, ou de que os beneficiários serão mal atendidos.

  • Creio que está ERRADO porque as proposições afirmam que o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor PODE ficar prejudicado, assim como os beneficiários dos serviços prestados por esse setor PODEM ser mal atendidos.

    Destarte, não há certeza de que o trabalho dos servidores ficará prejudicado, ou de que os beneficiários serão mal atendidos.

  • Método Telles <3

  • QUESTÃO PASSÍVEL DE RECURSO

    PROF. GUILHERME (ESTRATÉGIA):

    Para a minha surpresa, o CEBRASPE considerou, em seu gabarito preliminar, inválido o argumento.

    Eu acredito que a banca tenha adotado essa posição pela possível diferença de interpretação nas expressões “pode ficar prejudicado” e “fica prejudicado”. Há também possibilidade de diferença de sentido nas expressões “podem ser mal atendidos” e “são mal atendidos”.

    A língua portuguesa é muito rica e, muitas vezes, a Lógica Simbólica não consegue captar as nuances da língua.

    Por que fiquei surpreso com o gabarito do CEBRASPE? Ora, em muitas outras ocasiões, a banca foi leniente com as nuances da língua portuguesa.

    Veja alguns exemplos.

    (CEBRASPE 2015/MPOG – Administrador)

    Considerando a proposição P: “Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar”, julgue o item a seguir.

    A proposição “Se João não conseguiu o que desejava, então João não se esforçou o bastante” é logicamente equivalente à proposição P.

    O gabarito oficial da banca foi CERTO.

    Ora, a proposição P indica que se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar. Em outras palavras, a proposição P indica que algo acontecerá no futuro se João se esforçar o bastante. Não podemos garantir que essa condicional era válida no passado.

    Assim, a rigor, a questão acima está errada, pois as proposições não são equivalentes. É possível que algo seja verdadeiro no tempo futuro, mas que seja falso em um tempo passado.

  • P1: P -> Q = V

    P2 :P -> R = V = ERRO

    V F

    P3: Q -> S = V

    F F

    P4: R -> J = V

    F F

    C: P -> S ^ J = F

    V F F

    VÁLIDO!

    ----------------------------------------

    P1: P -> Q = V

    V V

    P2 :P -> R = V

    V V

    P3: Q -> S = V

    V V

    P4: R -> J = V

    V V

    C: P -> S ^ J = F

    V V F

    NÃO VÁLIDO!

    E aí CESPE? Fiz de 2 maneiras, uma deu válido outra não válido, como fica?

  • Se o Prof. Guilerme das Neves discorda do gabarito, quem sou eu p/ falar alguma coisa!

  • Esta questão se resolve pelo método da Conclusão Falsa.

    Seguindo a seguinte tabela

    Premissa ---------- Conclusão ----- Argumento

    VERDADEIRA ------ FALSA -------- INVÁLIDO

    FALSA ----------------- FALSA -------- VÁLIDO

  • Gabarito errado. Vamos aguardar

  • Usei o método da tentativa e erro e consegui provar que ele é invalido,partindo da conclusão falsa e deu bom.

    Logo,pau no burro !

  • P1: --> A, B

    P2 :-->A, C

    P3: --> B, D

    P4: --> C, E

    C:-->A, D^E: AQUI EU FORÇO PRA FALSO, LOGO: A=V; D=F; E=F;

    AGORA APLICO ESSES VALORES EM CADA PROPOSIÇÃO, SE ACHAR CONTRADIÇÃO ARGUMENTO INVÁLIDO; (OS VALORES DE B; C COMO NÃO SEI VOU COLOCAR COMO VERDADEIRO)

    P1: --> V, V= V

    P2: --> V, V= V

    P3: --> V, F= F (CONTRADIÇÃO)

    P4: --> V, F= F (CONTRADIÇÃO)

  • Para que o argumento fosse inválido, supondo que a conclusão fosse F, em (D /\ E), pelo menos uma das duas devia ser F, o que vai de encontro com a construção da argumento, tratando-se, portanto, de argumento válido. Não entendi essa questão.

  • A malícia da questão está no uso das palavras PODE e PODEM, respectivamente em P1 e P2, de forma que:

    "Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa", não necessariamente 'o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor fica prejudicado'

    assim como;

    "Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa", não necessariamente 'os beneficiários dos serviços prestados por esse setor serão mal atendidos'

    ___________________________________________________

    Logo:

    Por isso a conclusão C está equivocada, pois ela considera P1 e P2 como uma consequência certa, quando na verdade é uma possibilidade.

  • cespe fazendo cespisse. Questão pra errar mesmo estando certo. Vida que segue.

  • Não há como validar esse argumento nem com a conclusão falsa, nem com a conclusão verdadeira.

    Veja bem:

    Para a conclusão ser falsa, por ser condicional, a primeira proposição deve ser "V" e a segunda "F", mas a segunda proposição é uma conjunção e para invalidar, uma das proposições deve ser "F". Portanto, como vamos saber qual delas é falsa? Ou seja, inválido.

    Partamos para a segunda tentativa...

    Para a conclusão ser verdadeira, por ser condicional, há três possibilidades, a saber: F→V, F→F ou V→V, mas como vamos saber? Ou seja, inválido.

  • Explicação do prof. Josimar Padilha do Grancursos: https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4 - 1:51:00

  • vP->Q (tem que ser v pra dar V)

    vP->R (tem que ser v pra dar V)

    vQ->S (tem que ser v pra dar V)

    vR->T (aqui eu preciso de um f) F

    ------------------

    P->S^T (vf ou fv pra dar F) F

    V F

    CONSEGUI INVALIDAR, PORTANTO O ARGUMENTO É INVALIDO.

  • para o professor guilherme neves( estratégia concursos) a questão esta correta!

    questão polemica e que foi alvo de vários recursos....

    Resolução

    Para simplificar a resolução, vamos representar as proposições simples através de símbolos.

    p: Há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa.

    q: O trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.

    r: Os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.

    s: Os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.

    t: Os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.

    Assim, o argumento tem a seguinte estrutura simbólica.

    É importante lembrar da regra de inferência conhecida como “silogismo hipotético”.

    Se A, então B.

    Se B, então C.

    Portanto, Se A, então C.

    Assim, juntando as proposições P1 e P3 usando o silogismo hipotético, temos:

    Juntando agora as proposições P2 e P4 usando o silogismo hipotético, temos:

    Assim, até agora concluímos duas proposições:

    p –> s

    p –> t

    É importante notar a seguinte equivalência:

    Em outras palavras, se temos duas proposições condicionais com o mesmo antecedente p, podemos juntá-las colocando apenas um consequente composto pelo conectivo “e”.

    Assim, podemos juntar as proposições p –> s e p –> t para obter a proposição p –> (s ^ t) , que é justamente a conclusão do argumento dado. Logo, o argumento é válido.

    O item está certo.

  • Na correção do professor josimar Padilha (grancursos) o gabarito está como CERTO.

  • Nada de gabarito equivocado pela banca!

    Questão ERRADA

    Contradição.

    Método da conclusão falsa: V --> F = F

    Quando valorar as preposições, achará na conclusão: V --> V = V

  • O gabarito é C, é nítido que se utilizar a conclusão como falsa a P3 vai dar VF, deixando o argumento válido.

  • Gabarito é C, ta errado isso ai.

  • O professor do estrategia, do grancursos também fizeram pelo método da conclusão falsa e deu argumento válido, os que tentaram provar que o argumento deu inválido usaram em uma mesma proposição 2 valores, sendo na conclusao F e na premissa V.

    Ai fica fácil.

    Basta ver o comentário do Thomas Lisboa que está com muitas curtidas mas está equivocado, primeiro ele diz que p->(s^t) (F) , depois diz que s = V e t = V, ou seja,V-> V^V = V, como todos sabem pela regra da Vera Fischer o s ou o t deveriam ser falsos para negar a conclusãoPremissas válidas e conclusão valida = argumento válido

  • Eu fiz pelo método da conclusão falsa e da argumento VALIDO..A banca pirou..

  • O gabarito está correto. Questão errada!

    Método da conclusão falsa: VF = F

    Após as valorações deu: VV = V

  • gabarito CERTO!

    professor do Gran Cursos na correção do minuto 1.51 - https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4

    método conclusão falsa

  • gabarito CERTO!

    professor do Gran Cursos na correção do minuto 1.51 - https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4

    método conclusão falsa

  • VOCê TENTA PROVAR O CONTRÁRIO, SE OS ARGUMENTOS FOREM "V" E A CONCLUSÃO "F'', ENTÃO O ARGUMENTO SERÁ INVÁLIDO.

    É O MÉTODO DA CONTRAPOSITIVA.

    GABARITO: ERRADO!

  •  trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”. - > a premissa pode ser verdadeira ou falsa, logo compromete o valor lógico podendo haver valor verdadeiro ou falso.

    V---->V E V "OU" V---->F E V, DIANTE DISSO, TEMOS DUAS POSSÌVEIS VALORAÇÕES.

    NA PREMISSA, DIZ: O TRABALHO DOS SERVIDORES PODE SER PREJUDICADO, MAS NÃO NECESSARIAMENTE O É, JA NA CONCLUSÃO DIZ QUE PADECEM, OU SEJA, FRAQUEZA.

  • Qual a justificativa da cespe para esse gabarito?

  • Gabarito está errado...

  • Se usar o metodo da conclusão falsa com a primeira proposição, tomando ela como conclusão teremos premissas verdadeiras que nos levam a uma conclusão falsa, invalidando o argumento em questão, façam o teste. item errado

  • A questão está incorreta, segundo explicações do professor Josimar Padilha, no link abaixo, encaminhado pelo colega Rodrigo Liane (acima):

    https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4 - 1:51:00

    A afirmação do Cespe está correta e o Q Concursos classificou com incorreta..

  • bizu da negação chefe. Ele apenas repetiu tudo e nâo negou, portanto errada.

  • Gabarito está errado...resposta é CERTO o argumento é válido

  • O gabarito do QC está aquivocado. Resposta certo. O argumento é válido pois não foi possível manter a conclusão falsa.

  • O gabarito dessa assertiva é CORRETO

    O QC está equivocado.

    Ajudem a notificar o erro.

  • Entendo que o GABARITO é CERTO e o argumento é VÁLIDO, porém, não foi assim que a banca se posicionou.

    Acredito que o problema está no PODE / PODEM.

    • P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”.

    • P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”.

    O GABARITO FOI MANTIDO COMO E - QUESTÃO 96:

    cdn.cebraspe.org.br/concursos/SEFAZ_AL_19_AUDITOR/arquivos/GAB_DEFINITIVO_MATRIZ_514_SEFAZALCB2.PDF

  • Que que cê ta falando, Rodrigo Fazio?

  • Gabarito CORRETO!

    1 - Atribuam falsidade para a conclusão a fim de falsear as premissas também.

    2 - Volte nas premissas e veja se todas elas também ficam falsas.

    3 - Vocês vão notar que a P3 não tem como ficar falsa, uma vez que no Se/Então se iniciar com FALSIDADE não importa o consequente, a premissa será VERDADEIRA.

    4 - Nesse sentido, o argumento é inválido, pois, ou a conclusão é falsa e junto com ela todas as premissas, ou é verdadeira e junto com ela todas as premissas.

  • gabarito errado. a assertiva é CORRETA

    prof. do gran explicando em 1:51

  • Olá colega Thomas Lisboa. Não entendi uma coisa no seu comentário: Se você admiti S=V e T=V, como a conclusão tem resultado F???

    Conclusão: P--> (S^T)

    Segundo entendi do seu comentário,você afirma: P=V; S=V; T=F. Nessas condições, seria impossível da conclusão ter resultado Falso.

  • Errei, mas

    P2 : beneficiários dos serviços prestados por esse setor "PODEM" ser mal atendidos.

    P4 : Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa "SÃO" mal atendidos

    Acredito que a banca está certa, visto que se tratando de lógica os argumentos são diferentes,

    P2 admite V ou F( PODEM OU NÃO ), já P4 afirma V( SÃO )

    logo, P4 preenche os requisitos de P2.

  • O gabarito é CERTO! Os professores tanto do Estratégia quanto do Gran Concursos discordam da banca.

  • Discordo do gabarito da banca, fazendo pelo método da conclusão falsa chegamos a conclusão de que é um argumento válido.

  • A questão está errada porque não é possível concluir nada.

  • Estaria mais preocupado se tivesse conseguido a façanha de fazer esse argumento ser inválido.

    Rs

  • Agora o tempo e o modo verbal fazem diferença nas proposições ???

    A banca considerou as proposições com " podem ser " e "são" como diferentes, por isso considera inválido ,

    Cespe Maliciosa.

    Minha resposta deu que o argumento é válido, mas ...

  • Explicação detalhada: https://youtu.be/hQjwQw6ymZI

    Mais dicas no instagram @profheldermonteiro e no meu canal do youtube (Helder Monteiro) ;)

  • Pra quem ficou com dúvida, o prof.Ivan explica muito bem o motivo de não ser válido.

    https://youtu.be/Y_pWqj-yeNo

  • GAB ERRADO

    Metodo da conclusao falsa.

  • Pelo que aprendi, se for possível obter valor verdadeiro para todas as premissas assumindo um valor F para a conclusão, então o argumento será inválido. Caso contrário, se obtiver ao menos uma das premissas falsa então será válido, pois significaria que a conclusão deveria ser necessariamente verdadeira.

  • Delírio cespiano

  • Banca desgraçada, questões similares pra resultados diferentes.

  • Inferno de banca desgraçada kkkkkkk

    duas vezes eu cheguei ao argumento válido e errei a questão as duas vezes.

  • A banca CESPE considera podem ser diferente de são e podem ficar diferente de ficam, portanto com duas premissas diferentes não é possível concluir o argumento, dando como inválido.

    Excelente explicação do Professo Ivan:

  • Hortência Lima,pode até parecer loucura,mas já dizia o professor LUSTOSA: "-interdisciplinariedades entre as bancas irão ser comum elas cobrarem." RACIOCÍNIO LÓGICO tá muito ligado a PORTUGUÊS,já que qualquer letrinhas já muda o sentido da frase. '^^ MUITOS DE NÓS FIZEMOS PELO MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA e ainda ERRAMOS a questão. LOUCURA!

  • O gabarito aqui do site está errado. A resposta é CERTO. Ver resolução da questão em https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4 em 1h51min

  • Olha... sei lá

  • de fato essa questão está com o gabarito errado. uma vez que é um argumento válido, e, por isso a questão está correta.

  • Representa as PREMISSAS e JULGA a CONCLUSÃO

  • CERTO! ARGUMENTO VÁLIDO

    GALERA SE LIGA AQUI NA LOCURA!

    1-Você assumiu que a conclusão é FALSA e saiu subindo colocando V em tudo que é dhabo de premissa certo?

    2-Você percebeu que a segunda parte da P3 e da P4 são idênticas a segunda parte da conclusão e são ligadas pelo (e)?

    3-Você percebeu que se vc colocou F nessa segunda parte da conclusão vc deixou ela logicamente FALSA né?

    4- Se vc deixou essa segunda parte da conclusão falsa, então quando saiu colocando V nas zotras, ao achar elas não poderá colocar V! Tem que colocar F também, ai vc vai ver que na segunda parte da P3 e na P4 vc não consegue.

    Umas das duas ( P3 ou P4) na segunda parte tem que ser F.

    ISPERMENTE colocar V nessas duas e vá lá na conclusão, ai repare que é ligada pelo conectivo (e) que diz que se as duas forem verdadeiras então a proposição será verdadeira.

    SE VC TENTOU DEIXAR A CONCLUSÃO FALSA E AS PREMISSAS VERDADEIRAS, E NÃO CONSEGUIU, ENTÃO O ARGUMENTO É VÁLIDO.

    Galera se eu estiver totalmente enganado, é normal!

  • O gabarito aqui ESTÁ DE ACORDO COM O GABARITO DEFINITIVO CESPE.

    A banca deu o argumento como INVÁLIDO.

    Provavelmente por considerar os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos

    DIFERENTE DE

    os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos

    Segundo o Supremo Tribunal Internacional CEBRASPE são proposições diferentes.

  • então caberia recurso.

  • não há como afirmar que os beneficiários padecem, já que nas premissas não há essa alternativa. portanto a conclusão ficaria: v condicional v conjunção ? v|f

  • Gabarito está equivocado mesmo. Questão CERTA.

  • Típica questão que não avalia RLM, e sim português. CESPEPRUDÊNCIA hahah

  • Galera, é o seguinte:

    Essa é a segunda questão do CESPE que eu resolvo e eles entendem que:

    "o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”

    é diferente de

    "o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado"

    Ou seja, o CESPE entendeu que "ficar prejudicado" é diferente de "prejudicado". Se assim o for, realmente você consegue deixar o argumento Inválido. E o gabarito é ERRADO. Como precisamos passar pela banca para assumirmos o cargo,lá vamos nós colocar aquela básica observação: Para o cespe o verbo na proposição faz diferença, não se considerando premissas iguais!

    Espero ter ajudado, apesar de concordar que em RL não tem importância o tempo do verbo.

  • Gente, uma dica maravilhosa que posso dar a vocês é de sempre olharem os videos do Professor Ivan Chagas a respeito das questões. Ele explica de uma forma bem simples que todos entendem.

  • JUSTIFICATIVA CESPE:

    PODE FICAR diferente de FICAR

    PODEM SER diferente de SÃO

    PQP! Sinceramente, isso não avalia conhecimento de ninguém!

  • Questão corrigida aqui comigo! Confiram!

  • GABARITO: ERRADO

    Questão polêmica a banca continuou com gabarito errado, argumento inválido.

    Pra quem diz que não existe direito absoluto.

    único direito absoluto e que a banca Cespe vai ganhar os recursos..

  • Realmente a questão ,exigia mais conhecimento de português do que RLM. Nos meus estudos sempre vi que estes detalhes não importavam tanto, ou seja, o que vale é a ideia . Mas se mesmo com recurso, a banca não quis admitir o erro, então cabe a nós, usarmos um pouco de direito e considerar a "jurisprudência" da banca.

  • acertei a questão e esse gabarito sinistro assim.

    o argumento é válido.

    No RL a gente não pode comemorar nem quando acerta ... pqp rsss

  • REGRA DA CONCLUSÃO FALSA.

    Sempre que premissas começarem pela condicional e a conclusão também for em condicional.

    Ou seja: Você necessáriamente precisa começar a resolução da questão pela conclusão e chamar ela de FALSA.

    Assim você vai julgar as premissas de acordo com a sua conclusão, sem deixar o conectivo (NO CASO SE ENTÃO, RESULTAR EM VERA FISHER ).

    -PROFESSOR: MARCIO FLAVIO DO GRAN CURSOS EXPLICA DIVINAMENTE ESSE MÉTODO.

    Espero ter ajudado.

    #soBora.

  • Pegadinha do malandro junto com português !!! 

    Cuidado nas palavras e no tempo delas. 

    "pode ficar" é diferente de "fica" - há uma possibilidade de ficar ou de não ficar. Cespe considerou esse ponto. 

    "podem ser" é diferente de "são" - novamente outra possibilidade de ser ou não. 

    Se for analisar, P1 dá a possibilidade de ficar ou não. Já P3 afirma que fica.  

    Se for analisar, P2 dá a possibilidade de ser ou não. Já no P4 ele afirma que são. 

  • PELO MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA, EU, NA MINHA HUMILDE OPINIÃO, SIGO ACHANDO QUE A P4 É DIGNA DE CONTRARIEDADE, OU SEJA, ELA PODE SE TORNAR FALSA. NÃO TENDO TODAS AS PREMISSAS VERDADEIRAS, CONCLUO QUE O ARGUMENTO É VÁLIDO.

  • Não entendi nada que o professor explicou ele confundiu tudo ...não ficou nada claro. O mal dos professores é que acham que todo mundo sabe resolver essas questões assim...

  • Questão boa pra cansar o candidato..

  • A explicação ficou meio tensa, mas deu para entender!!!

    Questão boa para fazer no incio da prova, para o candidato chorar logo!!

  • Pessoal, todos estão achando que a estrutura da conclusão é:

    C: P->(Q^R)

    Eu também estava achando que era, mas na verdade a estrutura correta é:

    C: (P->Q)^R

    Notem que o examinador teve o cuidado de repetir o verbo padecem, para mostrar que a estrutura correta é esta. Do contrário, a redação seria:

    Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”

    Resolvam e vão perceber que o argumento é válido.

    Conclusão: (F -> F) ^ F = V

    Gabarito: CERTO

  • Assim, começamos por P sendo verdadeira

    P1: P (V) -> a (V também, pois se fosse falsa deixaria a premissa inteira falsa)

    P2: P (V) -> b (V também, pois se fosse falsa deixaria a premissa inteira falsa)

     

    Agora lembre-se: é preciso que q ou r seja F ou as duas, mantendo a premissa verdadeira para que a Conclusão seja falsa. Vamos começar deixando q como F

    P3: c -> q (F) - logo c será F também, caso contrário a premissa se tornaria falsa, lembrando que queremos deixar todas verdadeira

    P3: c(F) -> q (F)

    Agora, aqui tomamos c como F e r tanto faz, seja r V ou F, a premissa será verdadeira

    P4: c(F) -> r (V/F)

     

    Conclusão: conseguimos deixar as 4 premissas verdadeiras e a conclusão falsa, tornando o argumento inválido

     

    P1: P (V) -> a (V) --- premissa verdadeira

    P2: P (V) -> b (V) --- premissa verdadeira

    P3: c(F) -> q (F) --- premissa verdadeira

    P4: c(F) -> r (V/F) --- premissa verdadeira

    C: P->(Q^R) -------- FALSA

  • GABARITO ERRADO, segundo o método da conclusão falsa, queridinho do CESPE para quem é raiz ou CEBRASPE para quem é nutela.

    Vamos à solução!

    Considerando que cada uma das assertivas expressas, em termos de ação, seja uma proposição, teremos cinco proposições:

    P: há carência (...)

    Q: o tralho é prejudicado (...)

    R: os beneficiários são mal atendidos (...)

    S: os servidores padecem (...)

    T: os beneficiários padecem (...)

    Assim, temos quatro proposições compostas e uma conclusão, quais sejam:

    P1: P -> Q

    P2: P -> R

    P3: Q -> S

    P4: R -> T

    Cc: P -> (S ^ T)

    Aí, precisaremos aplicar o método da conclusão falsa. Nessa teoria, tornamos a conclusão falsa e "forçamos" as demais premissas a serem verdadeiras. Se uma das conclusões forçadas der resultado FALSO, então o argumento é falso.

    Lembrando que a conclusão, que é uma condicional, será falsa, quando o primeiro elemento for verdadeiro e o segundo elemento for falso. Em outras palavras, SE p ENTÃO (s ^ t), só será falso se s for verdadeiro e (s ^ t) for falso.

    Assim, basta atribuir os valores de P (verdadeiro) e (S ^T) (falso) em P1, P2, P3 e P4, sempre "forçando" os demais valores para que a resultante da proposição seja verdadeira. Pode-se admitir que S OU T sejam falsas. No fim, ainda que apenas uma das proposições ou ambas sejam falsas, não conseguiremos forçar todas as conclusões como verdadeiras. E, o resultado disso é que o argumento é FALSO.

  • ABSURDO, questões similares com gabaritos diferentes....

  • Aquele tipo de questão que à CESPE nos obriga a deixar para o final da prova...

  • Resposta: Errado

  • GAB E

    O "pega" dessa questão são os verbos de duas premissas "iguais" vejamos:

    P2: então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos;

    P4 : “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos.

    Portanto,para o cespe, as são duas premissas diferentes, o que muda totalmente o julgamento da questão.

  • Gabarito errado.

    A questão está Correta.

  • Como diz o Professor Claiton Natal - MACONHA

  • O mais engraçado dessa questão é a galera que "acertou" forçando o gabarito.

    Lamentável!

  • Famosa questão boa para deixar em branco e assinar a nomeação em paz.

  • Pessoal , a meu ver essa questão pode se resolver através do método do Silogismo hipotético, uma vez que temos argumentos e conclusão ligados ao conectivo ( -->), que necessariamente só é tido como falso se seu antecedente for (V) e consequente ( F), o famoso Vera Fisher.

    Resolução:

    1- Atribuir letra as proposições isoladamente:

    A: há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa

    B: o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado

    C: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.

    D: os servidores públicos que atuam nesse setor padecem

    E: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem

    2- Traduzir os argumentos em símbolos :

    P1: A --> B

    P2: A--> C

    P3: B--> D

    P4: D --> E

    CONCLUSÃO: A --> ( D^E)

    Observação: No silogismo hipotético podemos fazer o seguinte:

    MERO EXEMPLO:

    Z--->F

    F--->B

    =

    Z ---> F ( cancela)

    F (cancela ) ---> B

    =

    Z=B , ou seja, cancelam-se consequente do primeiro e o antecedente do segundo, sempre que estes forem os mesmos,

    e para isso podemos sempre nos utilizarmos das equivalências lógicas, para conseguir inverter a ordem da condicional e poder cancelar as preposições.

    3- Aplicação do Silogismo nos argumentos da questão:

    P1: A --> B

    P2: A--> C

    P3: B--> D

    P4: C --> E

    temos que :

    Aplicando o silogismo nos argumentos ( cancelando consequente do primeiro e o antecedente do segundo, sempre que estes forem os mesmos, utilizando as equivalências lógicas).

    Cheguei a conclusão de que :

    A--> D

    e

    A --> ~B

    Mas não foi possível concluir que A--> E, logo a conclusão A --> ( D^E)

    não pode ser sustentada com certeza pelos argumentos acima.

    ITEM ERRADO!

    fonte: Estratégia Concursos.

  • Setor alfa ≠ esse setor.

    Também cai, mas fica a dica de pegadinha para próximas provas.

  • O gabarito dessa questão foi um desrespeito com o aluno que estuda.

  • "Um argumento será considerado válido quando a sua conclusão é uma consequência obrigatória do seu conjunto de premissas"

    Não é o que acontece no caso da questão. Apesar de sutil, há diferenças entre as premissas.

    Eu fiz pelo método da conclusão FALSA

    P1: A -> B (V)

    P2: A -> C (V)

    P3: D -> E (V)

    P4: C -> E (V)

    C: A -> E ^ F (F)

    OBS: Você pode tentar mais 2x deixar a conclusão C falsa e mesmo assim permanecerá INVÁLIDO

    Uma conclusão falsa por meio de premissas verdadeiras é um argumento INVÁLIDO!!!!

    GAB E

    Qualquer coisa só mandar uma mensagem!!!

  • ERRADO

  • No argumento seguinte, as proposições P1, P2, P3 e P4 são as premissas, e C é a conclusão.

    • P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”.

    • P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”.

    • P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”.

    • P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

    Considerando esse argumento, julgue o item seguinte.

    O argumento em questão é válido. (E)

    A banca considerou essas proposições como sendo diferentes, por isso o argumento é inválido.

    pode ficar prejudicado fica prejudicado

    podem ser mal atendidos são mal atendidos

  • Complicado resolver essa questão em "2 min" na prova =/

  • Hoje em dia tem até militante de banca de concurso (no popular: passador de pano para o CESPE). Gente justificando uma questão dessa. Essa é mais uma daquelas questões que os examinadores do CESPE fazem para garantir uns pontinhos a mais para o sobrinho, afilhado, neto...

  • infelizmente essa questão não tem como ser feita em 1min e 30s. logo não adianta ficar explicando e sim usar a lógica de ir p próxima questão, caso vc tenha tempo p responder ela depois bom! se não só lamento.

  • GABARITO (ERRADO)

    #pegaObizú

    neste tipo de questão aplica-se o método da conclusão falsa, como funciona, turí:

    1) simboliza os argumentos

    2) coloca verdadeiro em todas as premissas

    3) coloca falso na conclusão

    4) fecha os argumentos

    5) resolve de cima para baixo

    se, após colocar todos os argumentos como V e a conclusão como F, e qlq premissa tenha dado erro, ou seja, tenha ficado F, quer dizer que o argumento é valido, pois, vc colocou F na conclusão e a premissa não ficou verdadeira. Porém, se, ao colocar V nas premissas e F na conclusão e não der nenhum erro, o resultado não é valido, pois, a conclusão foi aceita como F.

  • A chave da questão está na diferença entre o pode ficar prejudicado e o fica prejudicado. Não são iguais.

  • Usem o método da conclusão falsa para resolver a questão, vai facilitar bastante.

  • Isso aqui é RLM e não portugues. Já fiz várias q o verbo mudava um pouco e mesmo assim não eram proposições diferentes. Tento jogar de acordo com a banca, mas tem umas que não dá. É fingir que nunca existiu e torcer pra não cair na minha prova

  • A banca cria sua própria metodologia de acordo com sua conveniência. É doutrina CESPE em pleno vigor.

  • ERRADO.

    Se conseguir deixar a conclusão falsa e todas as premissas verdadeiras, o argumento é inválido.

    Pode ficar ≠ ficar

    Podem ser ≠ são

  • Essa questão é um absurdo, até mesmo para a própria banca. Diversas questões de diversos concursos do CESPE de anos passados não faziam distinções fracas entre verbos (No exemplo, ficam/podem ficar).

    Inadmissível esse gabarito. Isso é jurisprudência própria. Nem nos livros doutrinários de RLM existe essas distinções de verbos do português que alteram a proposição.

  • FAMOSA QUESTÃO GRANDE DE RESOLUÇÃO SIMPLES.

    Se você consegue ver a distinção nos verbos já mata a questão, não tem como afirmar uma coisa que pode ou não acontecer.

  • Fiquei preocupado.. Mas daí vi que tem gente conseguindo tornar o argumento inválido utilizando o método da conclusão falsa..

  • Marquei CERTO com um sorriso no rosto, daí veio a rasteira!

    Manda mais BANCA, eu vou te vencer nem que seja na base do ódio

  • Ah pronto, agora tem português no meio tmbm...absurdo

  • Silogismo hipotético... Na conclusão não poderia ter conectivo "e"

  • Até que enfim acertei essa maldição

  • Se o Teste Falso ( colocar a conclusão F) der certo, o argumento será inválido.

  • SE VOCE ERROU ESTÁ QUESTÃO,FIQUE TRANQUILO ESTA NO CAMINHO CERTO,SE VOCE ACERTOU,PODE SER QUE ALGO DE ERRADO NÃO ESTÁ CERTO HAHAHA

  • Caí duas vezes na mesma pegadinha (podem ficar / ficam). O pior é que na segunda vez eu procurei a pegadinha e não encontrei!

  • O "pode" deixa a questão errada, pois quebra a idéia de terceiro excluído, portanto, pode ser V ou F.

  • CONCLUSÃO : P -> Q ^ R = F ( P = V | Q= V | R= F )

    P1: P-> Q = V ( P = V | Q= V )

    P2: P -> R= F ( P = V | R= F )

    Posso estar errado, mas foi como cheguei a resposta.

  • Se você errou, aprenda o porquê e corrija. As próximas provas tendem seguir o mesmo estilo! Não fique brigando com a banca, caso contrário não vai passar.

    Abraço!

  • Método da conclusão falsa e premissas verdadeiras. Logo, pelo menos 1 premissa falsa, argumento válido. ou seja quem errou esta questão está estudando Correto!

  • PERCA MUITO TEMPO NESSE TIPO DE QUESTÃO E PASSARES SUFOCO NO PREENCHIMENTO DO GAB E REDAÇÃO. #DEIXOEMBRANCOMESMO

  • Alguém conseguiu fazer esta questão sem utilizar o método tradicional( Falsidade na Conclusão e V nas premissas) ? Há algum método mais eficiente??

  • Veja, quem aplicou o Método da conclusão falsa e premissas verdadeiras, seguiu o raciocínio correto!

    Só que na questão em tela a banca colocou um "peguinha"

    Na premissa P1 a segunda proposição está como [...] pode ficar prejudicada

    E na premissa P3 a primeira proposição é diferente e está [...]fica prejudicada

    Na P2 a proposição [...]podem ser mal atendidos.

    Na P4 a proposição [...]são mal atendidos.

    Tornando as proposições diferentes!!

    Aplicando o Método da conclusão falsa, confirmamos que o Argumento realmente é valido!

    Banca quer derrubar o candidato no cansaço mesmo! Bizu é ficar ligado nos verbos em questões enormes assim!

    Boraaa!

  • estudar correto é acertar questão, que pensamento mais retrógrado de alguns por aqui..

  • Alguns estão dizendo que quem errou essa questão está estudando certo... gente, quem tá estudando certo consegue fazer essa questão exatamente porque tá absorvendo bem os conteúdos, e se errou, tudo bem, n é uma ÚNICA questão que avalia seu conhecimento.

  • ERRADO

  • GABARITO: CERTO

    O Qconcursos tem que arrumar isso ai.

  • Muito boa. Comentário para salvar...

  • Não são proposições: frase interrogativa, exclamativa, imperativa, sentenças abertas e PARADOXO.

    Exemplo de paradoxo: Eu estou mentido.

  • Gente, parem de criticar a banca e aceitem que erraram. O professor do QC explica tudinho no vídeo. Eu também errei, e não morri! heheheh
  • 1º - Simplificar as proposições em letras;

    2º - Simplificar a conclusão em letras;

    3º - Igualar as proposições a V;

    4º - Igualar a conclusão a F.

    5º - Aplicar a tabela verdade para encontrar o valor lógico individual das proposições.

    CRSA --> TSPP = V

      V           V   = V

    CRSA --> BSMA = V

      V             V   = V

    TSPP --> SPPA = V

      V             V                 

    BSMA --> BSPA = V

      V               V

    _______________________

    CRSA à SPPA ^ BSPA = F

     V                      F

    Como as premissas são Verdadeiras e a conclusão é Falsa, logo, não temos um argumento válido pois para tal, seria necessário a ocorrência de todas as premissas V e conclusão também V (tautologia).

  • O ERRO DA QUESTÃO, ESTÁ NA CONCLUSÃO.

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os ( AQUI ESTÁ O ERRO, ERA PARA SER "OU" "e não "e os" )beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, ENTÃO os servidores públicos que atuam nesse setor padecem OU beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”..

    P1 = V X V = V

    P2 = V X V = V

    P3 = V X V = V

    P4 = V X V = V

    C = V X V OU F

    De P1 há P4 todas foram verdades.

    Na conclusão que era para apareceu o "OU". e não "E OS"

  • Demorei um cadin, mas o importante é acertar

  • ERRADO. Colegas... o comentário mais curtido falando sobre o equívoco da questão é insensato. O método da conclusão falsa é o mais eficiente pra resolução. Houve divisões de opinião, gente postando gabarito errado, que considero uma inconsequência natural pela falta de estudo, e isso dispersa e desorienta quem está de fato buscando entender o troço... Enfim, vamos ao extermínio da criança. Ó só...

    Usar todas as premissas verdadeiras com a CONCLUSÃO FALSA. Se você fechar o argumento e as premissas todas confirmarem a veracidade, você está diante de uma argumento INVÁLIDO; se houver APENAS UMA verdadeira, certamente é evidência de contradição em uma das proposições e então você terá uma argumento VÁLIDO. Vejam: 

    1. Simbolize a questão. Ela é trabalhosa. @Alexandre Baêta tem um comentário mostrando, respondendo o comentário mais curtido. Montem conforme ele mostra lá, considerando todas verdadeiras; feito isso...

    2. A conclusão A → (E ^ G) será F. A única condição pra ela ser falsa é o formato V → F = F. Então A já é o antecedente verdadeiro, resta saber naquela conjunção qual dos dois é verdadeiro pra tornar falsa a proposição; 

    3. A premissa P1: A → B = verdadeira. Já sei também que o antecedente A é verdadeiro, então B só pode ser verdadeiro: OK 

    4. Premissa P2: A → C = verdadeira. Mesma coisa da premissa anterior. OK 

    5. Premissa P3: D → E = verdadeira. Pra essa proposição ter esse valor, a proposição E, não pode ser FALSA! Aqui, está a solução daquela parte da conclusão C: ... (E ^ G) = F. No conectivo "E" (∨) pra dar falso é só não ter duas verdades. Se em P3 a proposição E é verdadeira, então G lá na conclusão deverá ser FALSAOK 

    6. Premissa P4: F → G = verdadeira. Já sei que G é falsa. A única condição pra essa proposição ser verdadeira é o antecedente ser falso tambémOK

    Aí está. Conseguindo confirmar a veracidade de todas as premissas, você está diante de um argumento INVÁLIDO, pois vc iniciou a resolução definindo a conclusão como falsa. É o que a questão pede a vc. Caso houvesse APENAS UMA premissa cuja confirmação da veracidade fosse falsa, eis aí a evidência de que vc tem um argumento VÁLIDO. Não é o caso. Vejam que os termos ("pode ficar", etc...) não influíram em nada e a questão foi resolvida. A questão Q84966 tem um traquejo parecido sendo resolvida por diagramas. Fica-se diante de duas situações, uma certa, outra errada. Mas a questão pergunta se o argumento é válido e é a situação errada que acerta. Assim como duas premissas, os diagramas deveriam estar todos certos pro argumento ser inválido. Verifiquem.

    Bons estudos...

  • Gabarito correto! Questão de silogismo hipotético.

    P1: P>Q

    P2: P>R

    P3: Q>S

    P4: R>S^T

    Ora, se todos são se... então... basta anular antecedente com consequente igual. Então fica

    P1: P>S

    P2: P>S^T

    Supondo que tudo é verdade... Todas as proposições podem assumir V ou F que daria V, bastando apenas não ser VF. Surge então uma inconsistência no argumento logo, ele é inválido!

    VV=V

    FV=V

    FF=V

  • Gabarito do QC está errado. Essa questão está certa, o argumento é válido.

    Explicação do Josimar Padilha (1:51:00) : https://www.youtube.com/watch?v=9cq24au7SN4&ab_channel=GranCursosOnline-ConcursosP%C3%BAblicos

    GABARITO: CERTA

  • Essa questão é boaaa!!!!

  • Explicação da questão com o professor Helder Monteiro:

    https://www.youtube.com/watch?v=hQjwQw6ymZI

  • Tipo de questao que a banca vai colocar o gabarito que quiser..... Cespe sendo Cespe...

  • A hora de errar é agora! O que importa é correr atrás do entendimento!

  • Tá certo esse gabarito ?

  • pode ficar é diferente de ficar !!!!

    A 2 parte da primeira oração não é igual a primeira parte da terceira !!!!

  • (ERRADO)

    É possível sim ter uma conclusão FALSA com todas as premissas VERDADEIRAS, logo é uma falácia.

    os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem (V) ser mal atendidos.

    o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode (V) ficar prejudicado.

  • Deus me Free

  • RESUMINHO DO -- ARGUMENTO VALIDO –

    Um argumento é valido se ocorrer uma de duas situações:

    1. Todas as suas premissas são verdadeiras e sua conclusão também é verdadeira;

    2. Pelo menos uma de suas premissas é falsa, então sua conclusão também é falsa.

    Método da conclusão FALSA

    Caso as premissas continuarem verdadeiras e não forem contrariadas o ARGUMENTO SERÁ INVÁLIDO.

  • P1:A--->B

    P2:A--->C

    P3:B--->D

    P4:C--->D^E

    _______________

    C:A--->D^E

    tentei provar que a conclusão é falsa e consegui, logo gabarito falso

  • ATENÇÃO!!!! CUIDADO COM A PEGADINHA....

    • P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”.

    • P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”.

    • P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”.

    • P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos(P), então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem(Q).”.

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa(R), então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem(O) e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.(X)”.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    P1) ROSA(V) -> AZUL(V) = V

    P2) ROSA(V) -> AMARELO(V) = V

    P3) NEGRITO(V) -> SUBLINHADO(V) = V

    P4) P(F) -> Q(F) = V

    C) R(V) -> O e X(F) = F

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Dica 1: No conectivo SE...ENTÃO o verdadeiro do começo sempre anda para frente.

    Ex: do P3 que foi para frente

    Dica 2: No conectivo SE...ENTÃO o Falso do final sempre anda para trás.

    Ex: do P4 que foi para trás

    Gab = E

  • Se você errou, aprenda o porquê e corrija. As próximas provas tendem seguir o mesmo estilo! Não fique brigando com a banca. '' vamos firmes ''

  • Questão se repetiu, então vou repetir meu comentário:

    Gente, já tomei muito ferro em questão desse tipo aí. Quando é muito complicado jogar os conectores lógicos representados por letras e adjacências, usem a razão de vocês, pensem: "faz sentido?". Dá ódio questão assim, eu sei. E o gabarito comentado desta questão NÃO AJUDA, SÓ CONFUNDE, infelizmente. Tentem ver pelo meu ponto de vista calejado, não é difícil:

    A questão taca uma porrada de premissas, e como sabemos, premissas têm valor lógico VERDADEIRO. Sabemos também que num condicional o resultado será falso SOMENTE se a primeira proposição for verdadeira e a segunda, falsa (ex.: temos P -> Q, sendo P verdadeiro e Q falso, logo a proposição composta [P -> Q] estará falsa. Somente assim pode ser falsa, ponto.). Até aí ok, agora examinemos a questão...

    Temos informações parecidas nas proposições, certo? Onde em uma proposição algo PODE acontecer e em outra proposição a coisa EFETIVAMENTE acontece. Logicamente (em representação por letras) são proposições diferentes, e é isso que confunde a cabeça do concurseiro. MAS SE VOCÊ USAR A SUA RAZÃO PESSOAL, CARO COLEGA, verá que no final da questão o examinador taca na proposição composta: a segunda proposição e a terceira proposição como verdadeiras. TODAVIA, elas ( a 2ª e a 3ª) possuem a palavra "PODE", o que não garante que sejam verdadeiras. Logo não tem como afirmar com certeza que são verdadeiras. Então o gabarito é falso.

  • Quem fez a questão na prova perdeu uns 5 min e ainda perdeu 2 pontos kkk

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Y_pWqj-yeNo

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • galera, alguém pode me ajudar a identificar o erro da questão ??? pois eu faço todos os processos mas o meu gabarito daria certo e o cespe diz que é errado.

  • O grande "X" da questão é o "pode"

    Quem considerou a proposição simples que possui "pode" e a que não possui o "pode" como equivalentes errou.

    Gabarito: errado

  • Uma contribuição de raciocínio!

    Desmembramento em proposições simples:

    A: carência de recursos tecnológicos no setor Alfa (fato)

    B: o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.(possibilidade)

    C: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos (possibilidade)

    D: os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”. (fato)

    E: os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, (fato)

    F: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem (?)

    Resposta: pode ou não padecer, ou seja, são dois valores possíveis. Logo, não é possível afirmar - com base nas premissas - um valor exato nesse contexto.

    A - B 

    A - C

    B - D

    E - C

    -------------

    A -> (D ^ F)

    A D

    C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

    A conclusão deixa uma possibilidade, então não é algo concreto e por isso está errada. O modo factual traz uma certeza, enquanto o subjuntivo uma possibilidade.

    Gabarito correto, assim como explicado pelo comentários do excelente professor do Qconcursos!

  • De acordo com o professor, o argumento é valido se considerar as proposições como iguais.

    porém o verbo ''podem'' e ''são'' foram considerados como diferentes pela banca, por isso deu o gabarito como errado.

  • Partindo da conclusão falsa, gera uma contradição ao tentar mostrar que as premissas são verdadeiras. Logo, argumento válido. Então, se a Cespe considerou como inválido só pode ser pelos maldidos "pode" e "são". A questão Q1137030 parece ter a mesma linha de raciocínio do Cespe. Agora é rezar pra não cair desse jeito numa prova que a gente for fazer, pra não ficar entre a cruz e a espada.

  • muito bom poder errar essa questão aqui.

    a antena está ligada agora.

  • Não há como forçar o "pode/podem".

    Assumir esse gabarito é tornar INVÁLIDO inúmeras questões feitas anteriormente; para quem acertou, parabéns pelo ABSURDO.

  • P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”.

    P2: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor podem ser mal atendidos.”.

    ----------------------------------------------------------------- possibilidades.

    P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.” (reparem, ela diz "fica" para poder "padecer").

    P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.” (mesmo raciocínio, "são" para "padecer").

    ----------------------------------------------------------------- certezas caso atenda às condições.

    C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.”.

    Ele deu as duas primeiras premissas com POSSIBILIDADES (pode, podem) e deu uma conclusão com GARANTIA.

    Dadas as premissas em questão, não se pode ter garantia.

    Argumento inválido. Gab: E.

  • Questão polêmica, mudaram sutilmente os verbos e consideraram proposições diferentes

  • Galera, tem uma diferença verbal nas preposições que eu não tinha percebido: 

    P1: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor pode ficar prejudicado.”

    P3: “Se o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem.”.

  • eu uso o método Telles, eu percebi que na p4 esta confirmando a segunda, nesse caso não se sabe nada sobre a primeira.

    me corrijam se estiver errado, por favor.

  • Presumir que a conclusão seja Falsa e tentar atribuir valor lógico Verdadeiro às premissas, caso seja possível que todas as premissas sejam Verdadeiras, o argumento será INVÁLIDO.

  • Errei agora, que bom que não foi na prova, não errarei mais por esse motivo. ^^

  • V........V/F

    V........V/F

    VF/.....V/F

    V/F......V/F

    C : V----> F : F

    SABENDO QUE SO TEMOS A PRIMEIRA AFIRMATIVA CORRETA, E AS OUTRAS TANTO PODE SER V/F...

    FOI ASSIM QUE EU ENTENDI.

  • Resumo da ópera: gabarito Certo, logo, acertei!

  • Consegui acertar usando diagramas.

  • Depois que aprendi a chamar a conclusão de falsa e as premissas de verdadeiro e tentar encontrar o absurdo nunca mais errei essa bagaça....

    Genteee, o professor Jhoni Zini sempre orienta a chamar a conclusão de falsa, pois se vc inverte a técnica acaba errando.

  • Não sei porque ainda tem aluno que fica chorando pedindo comentário de professor. Olha o que esse animal acabou de falar no vídeo, se for pra explicar errado, nem explica.

    Essa questão ta CERTA com base em inúmeras outras questões do Cespe anteriores, e se a banca justificou o gabarito como errada é devido a falta de vergonha na cara em assumir o erro deles.

  • O argumento é INVÁLIDO (Gabarito E), pois não é possível determinar o valor lógico das premissas. Logo, não é possível provar a validade do argumeto, OU SEJA, o argumento tanto pode ser válido como inválido. A questão afirma: O argumento em questão é válido. ---> NÃO NECESSARIAMENTE.

  • GAB: ERRADO

    Houve uma péssima redação, elaborada pra sacanear exatamente aqueles que estudam? SIM

    Houve ódio no coração do examinador? SIIIIIIIIIIIIM

    Mas a questão não dá margem pra recurso, minha gente. Digo isso chorando, porque também errei.

    Mas é muito simples, galera, percebam a sutil diferença:

    "...os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa podem ser mal atendidos"

    "... os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos"

    Poder é diferente de ser.

    Bem, ao menos, foi a única resposta possível que eu consegui obter como justificativa do gabarito dessa questão.

    No fim das contas, é mais uma questão de Português do que de RLM.

    Corrijam-me.

  • NÃO GASTEM ENERGIA DISCUTINDO GABARITO DA BANCA

    EU FIZ DA SEGUINTE MANEIRA E NÃO SIGNIFICA QUE VAI FUNCIONAR PARA TODAS AS QUESTÕES.

    • P4: “Se os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos, então os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.” (v)

    • C: “Se há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa, então os servidores públicos que atuam nesse setor padecem e os beneficiários dos serviços prestados por esse setor padecem.” (v)

    Atribui verdadeiro para a proposição simples destacada em vermelho dentro do Se...então.. na conclusão.

    Leia P4 como A--->B, lembrando que todas as premissas devem ser verdadeiras assim como a conclusão. Observe que as proposições em azul e vermelho são iguais logo P4 tem a segunda ideia verdadeira, e dentro do Se...então...(A-->B) se a segunda ideia for verdadeira pouco importa o valor lógico da primeira ideia, tanto faz se for V ou F, a proposição composta (A-->B) sempre vai ser verdadeira, então a primeira ideia pode ser F ou pode ser V não da pra determinar o valor lógico da primeira ideia. Logo como todas as premissas devem ser verdadeiras e P4 é indeterminado, o argumento não é valido.

    GABARITO ERRADO

    Qualquer erro me reportem por mensagem inbox.

    Tenha malícia em resolver questões do CESPE, até o ponto de se tornar frio o suficiente para saber todos os passos do seu adversário.

  • Dando nome aos burros, vejamos na sequência.

    p: há carência de recursos tecnológicos no setor Alfa

    q: o trabalho dos servidores públicos que atuam nesse setor (=setor Alfa) pode ficar prejudicado

    r: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor (=setor Alfa) podem ser mal atendidos

    s: os servidores públicos que atuam nesse setor (=setor Alfa) padecem

    t: os beneficiários dos serviços prestados pelo setor Alfa são mal atendidos

    u: os beneficiários dos serviços prestados por esse setor (=setor Alfa) padecem

    v: o trabalho dos servidores públicos que atuam no setor Alfa fica prejudicado

    P1: p -> q

    P2: p -> r

    P3: v -> s

    P4: t -> u

    C: p -> s^u

    Vê-se que nenhuma das premissas (P1, P2, P3, P4) estabelece qualquer relação entre "p" e "s" ou entre "p" e "u", que é o que a conclusão C faz. ERRADO.