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Apesar dos grandes atrasos, enquanto as Partes se esforçavam para chegar a um acordo, as delegações partiram no domingo sem chegar a um consenso sobre muitos dos problemáticos principais pontos.
Entre várias questões em discussão, os negociadores não conseguiram chegar a um acordo sobre as regras para uso dos mercados internacionais de carbono buscando o cumprimento dos compromissos dos países em relação às mudanças climáticas. Isso teria finalizado um dos últimos elementos restantes do Livro de Regras para a implementação do Acordo de Paris.
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Em contraste com a onda avassaladora de otimismo das crianças em idade escolar, estudantes e sociedade civil em todo o mundo ao longo de 2019, a 25ª Conferência das Partes (COP-25) em Madri encerrou no Domingo, 15 de Dezembro de 2019, com um resultado abaixo do esperado; mais controle de danos do que progresso na ambição climática. Apesar dos grandes atrasos, enquanto as Partes se esforçavam para chegar a um acordo, as delegações partiram no domingo sem chegar a um consenso sobre muitos dos problemáticos principais pontos.
Entre várias questões em discussão, os negociadores não conseguiram chegar a um acordo sobre as regras para uso dos mercados internacionais de carbono buscando o cumprimento dos compromissos dos países em relação às mudanças climáticas. Isso teria finalizado um dos últimos elementos restantes do Livro de Regras para a implementação do Acordo de Paris.
A Conferência em Madri foi uma decepção para muitos e uma indicação clara dos limites do processo de negociação da ONU por consenso na era do crescente populismo. Apesar de terem iniciado o processo de retirada do Acordo de Paris, os EUA se uniram ao Brasil, Japão e Austrália para minar o que já havia sido acertado em Paris.
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A COP 25 foi uma "Conferência das Partes" realizada por países signatários da Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). A convenção é um tratado internacional com objetivo de lidar com o aquecimento global, refletindo sobre o que já foi feito e o que ainda precisa acionado.
A reunião da COP acontece anualmente. No ano de 2019 deveria acontecer no Chile mas, por conta dos protestos e revoltas que aconteceram principalmente em Santiago, a 25ª reunião foi transferida para Madri, por oferecimento do governo espanhol. A de 2021 deve acontecer em Glasgow, na Escócia.
A COP25 teve como objetivo fundamental o comprometimento, de modo mais incisivo, no que tange à mais ambiciosas metas de combate às mudanças climáticas, de modo a conseguir cumprir o Acordo de Paris,
A proposta do ministro do Meio Ambiente do Brasil foi a de demandar ajuda dos países desenvolvidos para que os periféricos possam lutar contra desastres ambientais. No entanto, é preciso destacar que tal ajuda não é obrigatória e sim totalmente voluntária. Na verdade nenhum organismo internacional tem poder de “obrigar" um Estado a cumprir o que é acordado em tratados e conferências internacionais.
Não se pode dizer que a reunião de 2019 tenha sido um sucesso. Os objetivos não foram atingidos e, particularmente, a decisão sobre mercados de carbono, tema central da conferência, foi adiada para a COP26, em Glasgow. Não houve consenso. Incluso um dos maiores emissores de poluentes nem mesmo compareceu à reunião: os EUA.
E a China, também grande poluidora, tem discurso de comprometimento mas continua construindo usinas de carvão.
Portanto, não é difícil concluir que a afirmativa não está correta. Os dados para a compreensão e análise da mesma estão disponíveis em formato digital em periódicos e páginas das organizações em pauta.
RESPOSTA: ERRADO.
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Em dezembro de 2019, organizada pela Organização das Nações Unidas (), ocorreu a cúpula do clima em Madri, a COP 25.
O principal desafio da COP 25 era acelerar o combate às mudanças climáticas. Eventos climáticos extremos no mundo inteiro, como enchentes e queimadas, estão ligados ao aquecimento global causado pelo ser humano, conforme demonstram estudos científicos realizados em diferentes países.
Considerado “frustrante" por participantes e observadores, o texto final da COP 25 adiou para o próximo encontro a tomada de decisões sobre ações coordenadas entre países contra o aquecimento global. No entanto, há quem tenha entendido o acordo "Chile-Madri, hora de agir", como o lançamento das bases que permitirão ampliar a atuação contra a mudança climática.
Assim, ficaram pendentes para a COP 26 decisões como:
A regulamentação do mercado de carbono; e
Outros mecanismos de cooperação entre países.
Resposta: Errado
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Quando se fala de que houve ' consenso' sempre desconfie.
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Não há CONSENSO!
NUNCA, JAMAIS!
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Gab: E
Não precisa saber o que foi decidido na conferência, basta saber o que a ONU preconiza ao meio ambiente: a não poluição. O carbono dispersa altas concentrações de CO2 na atmosfera que são prejudiciais ao meio ambiente! Logo, dentre 196 países participantes e muitos deles a economia é vinculado ao carbono (combustíveis, plásticos, glicose, óleos, etc...), certamente, haveria impasse.
"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." | Hebreus 11:1