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A Caxemira é uma região no norte da Índia que é disputada com o Paquistão.
A população da Caxemira é de maioria muçulmana, ao contrário da Índia, que é majoritariamente hindu.
O Paquistão, um país muçulmano, reivindica o território antes mesmo da independência em relação ao Reino Unido.
O governante local da década de 1940 escolheu anexar o território à Índia.
A região da Cachemira é local dos mais importantes conflitos entre Estados na atualidade. A disputa gira em torno de questões étnico-religiosas e de controle de territórios.
A Caxemira tem vital importância para a soberania em relação aos recursos hídricos, abrangendo a localização das nascentes dos rios Ganges e Indo.
Até 1947, antes da independência da Índia e da fragmentação do território indiano, a região, de 220 mil km2 (mais ou menos a área do estado do Piauí) esteve sob o domínio do Marajá Hari Singh Bahadur e, composta dos territórios de Jammu, Caxemira, Ladakh, Aksai Chin, Gilgit, e Baltisan Partition. Com as transformações que ocorreram após a 2ª Guerra Mundial, esse território foi dividido entre Índia, Paquistão e China.Com a independência da Índia do controle britânico a questão da região da Cachemira ficou ainda mais complicada.
Uma das alternativas apresenta uma afirmativa correta sobre a questão da Cachemira atualmente.
A) INCORRETA- A economia da região da Cachemira é bastante frágil. A região atrai atenção por razões geopolíticas e, o maior conflito é entre Índia e Paquistão.
B) INCORRETA- A região da Cachemira está sob controle da Índia. A China e o Paquistão não tem ingerência a não ser pela guerra.
C) CORRETA- Tanto o Paquistão quanto a Índia, apesar de ainda lidarem com problema da fome entre suas populações, possuem arsenal atômico. E os dois Estados alimentam o conflito por razões geopolíticas, étnicas e religiosas.
D) INCORRETA- A Cachemira não faz fronteira com o Nepal. A questão dos direitos da população muçulmana dentro do território indiano é pertinente mas as disputas de fronteira citadas são incorretas.
E) INCORRETA- Os refugiados da etnia rohingya que saem de Mianmar para escapar da violência e da morte buscam Bangladesh , Estado fronteiriço. Segundo dados do ACNUR ( Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) , desde 2017 já são por volta de 713 mil pessoas que buscam abrigo.
Gabarito do Professor: Letra C.