Segundo Baggio, Costa e Blattmann (2016, p. 33):
As fontes de informação podem ser classificadas em fontes primárias, secundárias e terciárias. De acordo com Cunha (2001), as fontes primárias “[...] são fatos vindos diretamente das fontes e não adulterados [...]. É uma informação que não pode ser mudada, alterada ou disfarçada por opiniões ou seleções”.
As fontes secundárias “contêm, informações sobre documentos primários e são arranjados segundo um plano definitivo ; são, na verdade, os organizadores dos documentos primários e guiam o leitor para eles [...]” (CUNHA, 2001, p. ix). Podem ser: livros, manuais, internet, museus, herbários, arquivos e coleções científicas, prêmios e honrarias, redação técnica e metodologia científica, siglas e abreviaturas, tabelas, unidades, medidas e estatística, bases de dados e bancos de dados, bibliografias e índices, biografias, catálogos de bibliotecas, centros de pesquisa e laboratórios, dicionários e enciclopédias, dicionários bilíngues e multilíngues, feiras e exposições, filmes e vídeos, fontes históricas.
E, as fontes terciárias ajudam “o leitor na pesquisa de fontes primárias e secundárias, [...] [e atuam como] sinalizadores de localização ou indicadores sobre os documentos primários ou secundários, além de informação factual [...]” (CUNHA, 2001, p. ix), que podem ser: bibliografia de bibliografia, bibliografia e centros de informação, diretórios, financiamento e fomento à pesquisa, guias bibliográficos, revisões de literatura.
Gab. C
BAGGIO, Claudia Carmem; COSTA, Heloisa; BLATTMANN, Ursula. Seleção de tipos de fontes de informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 6, n. 2, p. 32-47, jul./dez. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc/article/download/26798/16520/