De acordo com Cunha (2003):
"Na tarefa de psicodiagnóstico, o psicólogo sofre pressões do paciente, do grupo familiar, do ambiente, de quem encaminhou o paciente e dele próprio. O paciente quer ser ajudado e quer respostas. O meio ambiente, ou seja, o local de trabalho do psicólogo, os colegas, as chefias, muitas vezes, bem como uma equipe multiprofissional ou não, conforme o caso, também exercem suas pressões sobre a condução do caso, planificação e manejos finais. Num trabalho em equipe formalizado, ou mesmo entre a própria classe dos psicólogos, os aspectos competitivos e invejosos são intensamente mobilizados. A situação de psicodiagnóstico torna-se importante em termos de afirmação e valorização da tarefa do psicólogo. A percepção do ambiente sobre o seu trabalho é uma das pressões exercidas sobre eles."
CUNHA, J. A., et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre : Artmed. 2003.
GABARITO: CERTO.