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GABARITO: LETRA C
Conceito de homo economicus:
A Administração Científica baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico. Segundo esse conceito, toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais. Em outros termos, o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida e pelo salário que o trabalho proporciona. O homem é motivado a trabalhar pelo medo da fome e pela necessidade de dinheiro para viver. Assim, as recompensas salariais e os prêmios de produção (e o salário baseado na produção) influenciam os esforços inviduais do trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo de produção de que é fisicamente capaz para obter um ganho maior. Uma vez selecionado cientificamente o trabalhador, ensinado o método de trabalho e condicionada sua remuneração à eficiência, ele passaria a produzir o máximo dentro de sua capacidade física.
FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.
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GABARITO: LETRA C
A Administração Científica baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico. Segundo esse conceito, toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais. Em outros termos, o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida por meio do salário que o trabalho proporciona. O homem é motivado a trabalhar pelo medo da fome e pela necessidade de dinheiro para viver. Assim, as recompensas salariais e os prêmios de produção (e o salário baseado na produção) influenciam os esforços individuais do trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo de produção de que é fisicamente capaz para obter um ganho maior. Uma vez selecionado cientificamente o trabalhador, ensinado o método de trabalho e condicionada sua remuneração à eficiência, ele passaria a produzir o máximo dentro de sua capacidade física.
Essa visão estreita da natureza humana - o homem econômico - não se limitava a ver o homem como um empregado por dinheiro. Pior ainda: via no operário da época um indivíduo limitado e mesquinho, preguiçoso e culpado pela vadiagem e desperdício das empresas e que deveria ser controlado por meio do trabalho racionalizado e do tempo padrão.
Introdução à Teoria Geral da Administração - 7Ed - Idalberto Chiavenato
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A questão em análise exige que tenhamos alguma noção de como as pessoas eram vistas nos modelos clássicos de administração. Aqui, deveremos assinalar a alternativa que apresenta a forma como Taylor encarava o elemento humano nas organizações em relação à motivação.
As teorias modernas têm uma visão mais humanizada acerca das necessidades dos trabalhadores, já as teorias clássicas viam os operários de forma mais mecanizada.
A – INCORRETA. A preocupação com o crescimento profissional dos trabalhadores tem origem nas teorias mais modernas. Não era uma preocupação da era clássica.
B – INCORRETA. Flexibilização do horário de trabalho não era muito o forte das organizações clássicas, pelo contrário: a rigidez era regra.
C – CORRETA. Para Taylor, os incentivos salariais e premiações por produção eram fatores motivadores. Tinha-se uma ideia de que o homem era motivado, unicamente, por benefícios econômicos.
D – INCORRETA. Assim como não havia que se falar em flexibilização do horário de trabalho, não tinha que se falar em folga extra. Fatores assim não eram levados em conta, poderiam atrapalhar a produção.
E – INCORRETA. Também não. Esse tipo de benefício não era levado em conta como fator de motivação, afinal, o que o trabalhador recebia era para custear as suas necessidades.Óbvio que essa visão não é comprada pelos estudos modernos.
Diante da análise das alternativas, apenas a "C" está de acordo com os ensinamentos de Taylor.
GABARITO: C
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Homo Economicus - principal motivação era a recompensa salarial
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C
salarial.