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Autonomia do assessorado em jogo aí (quanto o domínio da temática) . Assessor pode contribuir nessa construção do material.
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GABARITO: ERRADO
"Uma forma de inserção do assessorado na imprensa é a produção de artigos enviados para as editorias de opinião dos grandes veículos de comunicação, levando a assinatura de um importante porta-voz da organização. (...) Nem sempre os executivos têm tempo e paciência para pesquisar sobre o tema, tecer uma argumentação e então redigir um artigo. Outros, no entanto, fazem questão de escrevê-los de próprio punho. De qualquer forma, o próprio assessor pode se oferecer para produzir o texto, uma vez que conhece suficientemente bem o assunto abordado e a posição do assessorado sobre este. Torna-se, assim, um ghost writer. Ou seja, ele redige o texto que, depois de aprovado pelo cliente — que o assume como seu —, é encaminhado para o jornal ou revista interessado na publicação."
Livro: Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. Maristela Mafei. São Paulo: Contexto, 2004.
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Pensava que a redação realmente era do assessorado e o jornalista só auxiliava na revisão.
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Acredito que isso não seja regra. Nem sempre o assessor vai ter domínio sobre o assunto.
Encontrei isso no Manual de AI da Fundação Oswaldo Cruz:
"Artigo: texto escrito, com o auxílio do assessor, por um porta-voz da instituição, a ser enviado para as editorias de opinião dos grandes veículos de comunicação. Ajuda a reforçar a posição da Fiocruz diante de assuntos amplamente abordados pela imprensa e pelo meio científico ou político. Grandes veículos só aceitam publicar artigos exclusivos e inéditos."
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Errado.
Pensando em assessoria de imprensa -> artigo: publicado normalmente em revista, internet ou jornal de grande circulação. Este tipo de texto discute, analisa ou interpreta um problema, assunto ou tendência. Uma das características do artigo é que leva mais tempo para pesquisar e produzir do que uma notícia (é preciso ter fundamentos para escrever). Os artigos geralmente são opinativos e refletem a ideia de uma pessoa, empresa ou entidade.
Como numa coletiva de imprensa NÃO OBRIGATORIAMENTE deve ser o dono ou presidente da empresa a falar/ escrever. É importante que a gestão esteja a par de tudo que for importante (assim, os erros e problemas, por exemplo, não saem do controle), mas outra pessoa pode ficar com essa tarefa.
IMPORTANTE: quando Cespe/Cebraspe e até a banca Quadrix colocar "nunca, jamais, sempre..." mais cuidado ainda!