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Gabarito B
º msm regra
º tratamento - 2º pessoa, mas o verbo fica na 3º
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Procurei em que lugar do Manual está escrito isso.
Não achei.
Então fui ver qual era a banca da questão.
Entendi.
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Se o manual foi criado para padronizar os textos oficiais, como podem seguir as regras gramaticais para textos não oficiais?
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I Seguem as mesmas regras ditadas pelas gramáticas para os textos não oficiais.
II Seguem regras semelhantes àquelas ditadas pelas gramáticas para os textos não oficiais. (F)
III Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala), levam a concordância para a terceira pessoa. (F)
IV São de segunda pessoa, porém, todo e qualquer pronome a eles referidos deve concordar na terceira pessoa.
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Concordo com Reinaldo, a questão versa sobre a utilização dos pronomes de tratamento, e realmente seguem a mesma regra no Manual e na gramática: tratamento em 2º pessoa, mas o verbo fica na 3º
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Gabarito letra B.
(V) Seguem as mesmas regras ditadas pelas gramáticas para os textos não oficiais.
(F) Seguem regras diferentes das ditadas pelas gramáticas para os textos não oficiais.
(F) Referem-se à segunda pessoa do discurso, por isso, os verbos relacionados a eles também devem ficar em segunda pessoa (do singular ou plural, conforme o caso). Os verbos relacionados aos pronomes de tratamento devem ficar na 3° pessoa.
(V) São de segunda pessoa, porém, todo e qualquer pronome a eles referidos deve concordar na terceira pessoa.
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Questão muito confusa. Não concordo com esse gabarito. A ideia do Manual é justamente trazer formas específicas de usar o pronome de tratamento (ex: não pode abreviar o pronome quando se referir ao Presidente, devendo ser por extenso).
Desse modo, foge um pouco das regras ditadas pelas gramáticas. Aí já torna passível de anulação. O resto, dispensa comentários.
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Pessoal, talvez eu esteja errado, mas conclui que a confusão nas duas primeiras proposições reside no fato de as abreviações na língua portuguesa pertencerem ao campo da SEMÂNTICA e não da GRAMATICA.
Ou seja, de fato existem regras peculiares quando as abreviações de pronomes de tratamento no Manual da Presidência, mas isso não é gramática. As demais regras de aplicação desses pronomes são idênticas a gramática tradicional.
Me avisem se eu estiver errado.
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Todo mundo falando da assertiva mas não estão se atentando a parte que mais influencia o julgamento.
"...textos NÃO oficiais".
Textos não oficiais não seguem as regras do manual e portanto usam as comuns da gramática.
Agora, o caput da questão não combina com nenhuma das 2 assertivas já que lá ele fala de redação oficial e nas assertivas de textos não oficiais... Aí é probleminha da cabeça dos elaboradores msm
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B - V, F, F e V.
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Não entendi!