Vou tentar sintetizar a idéia da questão. É o seguinte:
A avaliação dos documentos é feita por uma "Comissão de Avaliação" durante a fase corrente. É nesse momento que nasce a "Tabela de Temporalidade" e essa tabela traz os prazos e condições para que um documento seja transferido ou recolhido (para a fase intermediária ou permanente, respectivamente).
E essa avaliação leva em conta justamente critérios como a frequência de utilização dos dados e as informações (a parte mais preciosa de um documento) registradas nos documentos.
Como disseram os colegas anteriormente, não são os acionistas da instituição que determinam que um documento tem valor histórico, mas sim a comissão de avaliação. E por isso o item D está errado! ;-)