Alternativas
A Interpol (polícia internacional) ofereceu ajuda à Rússia para investigar os responsáveis pelos ataques, perpetrados por duas mulheres-bomba, segundo a agência de notícias russa Ria Novosti.
Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque, mas o governo russo acusa rebeldes ligados a separatistas do Cáucaso Norte.
O ministério russo começou o trabalho de identificação das vítimas dos ataques, os mais violentos em seis anos na capital Moscou.
As bombas foram detonadas quando a estação estava vazia.
O primeiro atentado aconteceu em um vagão parado na estação Lubianka. A Praça Lubianka abriga a sede do FSB, sucessor da KGB soviética, que neste edifício interrogava e eliminava os dissidentes durante as punições da então União Soviética.