-
O EXAMINADOR NÃO DEU A CONCLUSÃO DO ARGUENTO, MAS NOTE A TERCEIRA PROPOSIÇÃO.?
SABEMOS QUE NA CONJUNÇÃO PARA QUE AS PROPOSIÇÕES SEJAM VERDADEIRAS AS DUAS TEM QUE DER VERDADEiras.
PARTINDO DESSA LÓGICA VAMOS COLOCAR VERDADE NAS DUAS:
I. Se Carlos é funcionário público, então Paula é dentista.
----------------F(5)----------------------------------F(4)-----------=V
II. Se Maria não é funcionária pública, então Marcelo é professor.
----------------F/V(6)-----------------------------V(3)--------------=V
III. Marcelo é professor e Paula não é dentista.
-------------V(1)-----------------------V(2)---------------=V
VEJA BEM: NADA PODEMOS AFRIMAR SOBRE MARIA, MAS OBSERVE A ALTERNATIVA "D" QUANDO DIZ QUE CARLOS NÃO É FUNCIONÁRIO PÚBLICO, ISSO É VERDADE, PORÉM ESTAMOS DIANTE DE UMA DISJUNÇÃO. PARA SER VERDADDEIRA, BASTA QUE SOMENTE UMA SEJA VERDADEIRA.
GAB. D
-
Assertiva D
Carlos não é funcionário público ou Maria não é funcionária pública.
Procura por "OU" basta 1 verdade
-
Considere verdadeiras as afirmações a seguir:
I. Se Carlos é funcionário público(F), então Paula é dentista(F). (VERDADEIRA)
II. Se Maria não é funcionária pública(V ou F), então Marcelo é professor(V). (VERDADEIRA)
III. Marcelo é professor(V) e Paula não é dentista(V). (VERDADEIRA)
Como o enunciado disse para considerar todas como verdadeiras, comece a valorar a proposição que você tem certeza que as duas partes são verdadeiras, no caso, a proposição III, pois o ''e'' só é verdadeiro quando as duas partes são verdadeiras. A partir daí conseguiremos valorar as demais.
Conclusões:
Marcelo é professor;
Paula não é dentista;
Carlos não é funcionário público.
Obs.: não sabemos se Maria é funcionária pública ou não.
Gabarito (D):
Carlos não é funcionário público(V) ou Maria não é funcionária pública(V ou F).
V v ? = VERDADEIRA
O conectivo ''ou'' (v) exige apenas uma verdade, então V ou F/V será VERDADEIRO, não importa o valor da segunda parte.
-
I. Se Carlos é funcionário público (F), então Paula é dentista.(F) – V
II. Se Maria não é funcionária pública (V/F), então Marcelo é professor.(V) – V
III. Marcelo é professor (V) e Paula não é dentista. (V) – V
Deve assumir como todos os valores Lógicos V
Maria não é funcionária pública V/F não posso concluir
Alternativa D – Carlos não é funcionário público (V) ou Maria não é funcionária pública. (V/F) neste caso independe do valor lógico da Maria, pois o CONECTIVO e "OU" para se "V" basta ter um "V"
-
Muito bom!
-
Eu fiz assim tipo neymar: Carlos não pe FP OU paula não é D
na outra oração : Maria é FP OU Marcelo é professor ,logo essas são as afirmativas verdadeiras . Detalhe : Na equivalencia não existe o "e"
Resultado : Carlos não é funcionário público ou Maria não é funcionária pública.
-
DICA:
Geralmente, quando a questão der margem a uma das sentenças que integram o condicional; ou seja, quando ela puder ser tanto V quanto F, como é o caso de "Maria não é funcionária pública", a resposta terá a disjunção em seu corpo. Sendo uma das proposições, verdadeira, como em " Carlos não é funcionário público" e a outra podendo ser tanto V quanto F, como visto em " Maria não é funcionária publica". Lembrando que na Disjunção (OU), somente teremos o valor de F, quando tudo for F.
-
Já sabendo que o o Carlos não é funcionário publico, independente do valor lógico do consequente, sendo V ou F, no conectivo OU basta uma verdade para ser verdade.
Gabarito D
-
1º analise as frases (veja que o enunciado diz que todas as preposições são verdadeira)
I. Se Carlos é funcionário público, então Paula é dentista. = V
II. Se Maria não é funcionária pública, então Marcelo é professor. = V
III. Marcelo é professor e Paula não é dentista. = V -> ponto de partida
2º ache um ponto de partida (único conectivo que traz as duas preposições como verdadeira é o conectivo "e" - para o "e": só será verdadeiro quando as duas preposições forem verdadeiras -> ponto de partida)
obs. note que quando chegar no julgamento da II preposição, o antecedente (Se maria não é funcionário pública) tanto faz o valor lógico dela ser verdadeiro ou falso, pois para o conectivo "se então" a segunda frase (consequente) sendo verdadeiro, não importa se o antecedente for verdadeiro ou falso, o valor lógico final sempre será verdadeiro.
3º analise cada alternativa:
A - Carlos é funcionário público e Maria não é funcionária pública. = F -> a primeira preposição sendo falsa, não importa a segunda, pois para o conectivo “e” só será verdadeiro quando as duas preposições forem verdadeiras.
B - Carlos é funcionário público ou Maria é funcionária pública. -> não tem como confirmar, pois o valor lógico do consequente (Maria é funcionária pública) é improvável, não se pode dizer se é verdadeiro ou falso. Note que se o consequente fosse verdadeiro o valor lógico final seria verdadeiro (mas o enunciado não demonstrou efetivamente o valor logico final), e se fosse falso o valor lógico final seria falso. Há portanto duas possibilidades.
C - Carlos não é funcionário público e Maria é funcionária pública. -> mesmo pensamento, não tem como confirmar o valor logico da segunda preposição, ela pode ser verdadeira ou falsa, não tem como dizer.
D - Carlos não é funcionário público ou Maria é funcionária pública. -> note que para o conectivo “ou”, a primeira preposição sendo verdadeira, não importa se a segunda for verdadeira ou falsa, o valor lógico final dela sempre será verdadeiro.
E - Carlos não é funcionário público e Maria é funcionária pública. -> para o conectivo “e”, só será verdadeiro quando as duas preposições forem verdadeiras. No caso, não tem como dizer o valor lógico final da segunda preposição, o enunciado não deixou claro se a preposição é verdadeira ou falsa.
Alternativa correta D
bons estudos!!
-
Sabemos que Carlos não e funcionário publico, então no"ou" basta uma ser verdade para que a preposição seja verdade.
-
Dica que daria é pensar na tabela verdade, na do E para ser verdadeira tem quer V V = V, já na condicional pensaria na falsa, única opção de ser falsa é aquele macete da Vera(V) Fischer (F) é Falsa(F)= V F= F