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O Assistente Social não é um profissional neutro, sua atuação também não deve ser.
Sua atuação se efetua nas relações contraditórias de poder e forças da sociedade capitalista. É imprescindível que a atuação seja pautada em um posicionamento ético, político, sempre se qualificando e buscando conhecer além do que está posto.
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A “neutralidade” fere o projeto ético-político dos/as profissionais do Serviço Social, que defendem explicitamente a não neutralidade como um dos princípios fundamentais do seu código de ética que visa, entre outras questões, o posicionamento em favor de um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero.
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ERRADA!! O PROFISSIONAL NÃO PODE SER NEUTRO. PRECISA TER UM POSICIONAMENTO ÉTICO POLÍTICO
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Segundo Yolanda Guerra, (...) a intervenção de natureza técnica-operativa não é neutra: ela está travejada pela dimensão ético-política e esta, por sua vez, encontra-se aportada em fundamentos teóricos, donde a capacidade de o profissional vir a compreender os limites e possibilidades não como algo interno ou inerente ao próprio exercício profissional, mas como parte do movimento contraditório constitutivo da realidade social.
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não existe NEUTRALIDADE NO SESO