“Com todo o aparato de suas hordas guerreiras,
não conseguiram as bandeiras realizar jamais a
façanha levada a cabo pelo boi e pelo vaqueiro.
Enquanto que aquelas, no desbravar,
sacrificavam indígenas aos milhares,
despovoando sem se fixarem, estes foram
pontilhando de currais os desertos trilhados,
catequizando o nativo para seus misteres,
detendo-se, enraizando-se. No primeiro caso
era o ir-e-voltar; no segundo, era o ir-e-ficar. E
assim foi o curral precedendo a fazenda e o
engenho, o vaqueiro e o lavrador, realizando
uma obra de conquista dos altos sertões”. (José
Alípio Goulart in Brasil do Boi e do Couro).
A palavra “hordas”, utilizada no início do texto, é sinônima de: