A questão a ser esclarecida é a de saber que tipo de sím-bolo é este, que, ao mesmo tempo, é um substituto da mãe e tem uma realidade própria (também advinda pelo fato de ser uma criação do bebê). Se o objeto transicional tem valor afetivo para o bebê por estar no lugar de algum objeto subje-tivo (a mãe, o seio), deve-se também lembrar que esse objeto só mantém seu valor enquanto tal se a mãe for uma presença para o bebê (seja corporal, seja na sua mente) (Winnicott, 1967/1975b).
https://www.scielo.br/j/paideia/a/cPdmp3BZyTTwwRpCzYnrRwN/?format=pdf&lang=pt