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Assertiva A
Mas segurando-o como se fosse um grande inseto... (1º parágrafo) → o pronome refere-se à expressão “o da minha mulher”.
Quando preciso usar um, uso o da minha mulher. Mas segurando-o como se fosse um grande inseto, possivelmente venenoso, desconhecido da minha tribo.
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volte no texto e leia ...
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Se alguém puder postar o sentido dos pronomes das demais alternativas, agradeço muito.
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PC PR foco na missão
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1)Mas segurando-o como se fosse um grande inseto... (1º parágrafo) → o pronome refere-se à expressão “o da minha mulher”. - Refere-se claramente ao celular de sua mulher. "Quando preciso usar um, essa vírgula retoma o substantivo celular - uso da minha mulher. CORRETA
2) os donos nem sempre mostram a mesma discrição. (2º parágrafo) → o pronome expressa sentido de reciprocidade.
Refere-se a ação discreta de alguns celulares. "Sei que alguns celulares ronronam e vibram discretamente..." Errada
3)... a ouvir alguém tratando de detalhes da sua intimidade... (2º parágrafo) → o pronome estabelece a interação com o leitor. Refere-se a intimidade do termo "alguém" tratando. Errada
4)o que significa que em breve ninguém mais vai se encontrar. (3º parágrafo) → o pronome expressa sentido de possessividade. Errada
5)... os que não sucumbiram, os últimos resistentes... (5º parágrafo) → o pronome refere-se aos incapazes de um raciocínio. Refere-se ao sujeito "nós". Errada
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Para mim o pronome "o" se refere a celular.
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Alternativa correta: A.
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a) CORRETA: "o da minha mulher" na verdade está ocultando o sujeito para evitar repetição. O certo seria "o celular da minha mulher", o que faz com que o pronome "o" refira-se ao núcleo "celular", que está escondido;
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b) ERRADA: fiquei entre essa e a alternativa A. No meu ver, o "mesma" não pode ser usado como pronome recíproco pois não denota ações mútuas, e sim uma ação individual de cada sujeito (o celular é discreto, o dono não é discreto). Seria recíproco se fosse "o celular e os donos são discretos um com o outro", mas como a discrição não é direcionada à outra pessoa, isso deixa de configurar uma ação recíproca;
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c) ERRADA: estaria correta se o "sua" estivesse se referindo ao leitor, mas não, ela apenas retoma "donos" mencionado anteriormente. Ou seja, o referente é alguém dentro do texto, e não fora (leitor);
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d) ERRADA: não é um pronome possessivo (meu, minha, teu, tua, seu sua, nosso, nossa, vosso e vossa), e sim pronome indefinido (algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, vários, tanto, quanto, qualquer, alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, quem, cada, algo). Sem mais;
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e) ERRADA: "Vejo a nós – os que não sucumbiram..." - refere-se a "nós". O travessão após "nós" foi usado para apresentar uma explicação de um termo mencionado anteriormente.
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Dúvidas ou correções mandem mensagem.
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Fui na menos errada, pra mim, "o" refere-se ao celular e não "o da minha mulher", eu acho que a banca forçou a barra, porém as outras alternativas eram descabidas.
Gabarito letra A!
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Não sucumbi ao telefone celular. Não tenho e nunca terei um telefone celular. Quando preciso usar um(telefone celular), uso o da minha mulher. Mas segurando-o (segurando o telefone celular).
está errado isso ai.
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Um comentário sobre a letra B a qual nos deixou com dúvidas e foi a segunda mais assinalada pelas pessoas.
Quando Veríssimo utiliza o pronome "mesmo", está se referindo a uma desigualdade de ações. O pronome em si (sua essência) está relacionado à igualdade entre seres ou objetos, ou contextos. Em resumo, o autor usou uma pronome que expressa igualdade no contexto de desigualdade.
Bons estudos.
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Segurando-o ( o celular da minha mulher)
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Consegui resolver por eliminação.
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Assinalo a letra A com a força do ódio, pq nunca vou aceitar essa alternativa como correta. Claramente se refere ao celular. Enfim, fazer o que. Infelizmente temos que nos submeter à vontade das bancas se quisermos o tao sonhado cargo publico