O problema da xenofobia vem aumentando na Europa, em função do aumento significativo de imigrantes de várias partes do mundo.
O aumento dessas migrações internacionais está, geralmente, ligado a fatores de repulsão e de atração.
Os de repulsão são aqueles que contribuem para a saída rápida do migrante, seja por razões econômicas, por falta de recursos naturais, por crises humanitárias ou ocorrências de guerras ou guerrilhas.
Já os fatores de atração são aqueles que se relacionam às condições oferecidas pelos lugares de destino, como uma economia estável ou uma grande oferta de emprego, melhor qualidade de vida, entre outros elementos.
No caso da Europa, há a combinação de ambos os fatores. De um lado, a população de países periféricos busca, além de emprego, de melhores condições de vida. Fogem da realidade econômica de seus locais de origem. Fogem de guerras, de perseguições de caráter político ou étnico.
Com isso, há uma grande quantidade de estrangeiros vivendo na Europa, com uma estimativa de seis milhões de pessoas, entre migrantes legais e ilegais. E, as diferenças de hábitos e costumes, de religião e de comportamento social ajudam a estimular a desconfiança de estrangeiros.
Com isso muitos entre as populações dos países europeus têm receio de que estrangeiros venham a diminuir as vagas de emprego ou que atrapalhem o fluxo da economia, pois enviam dinheiro para suas famílias em seus países de origem.
Para completar há a crise de identidade dos europeus que aumenta à medida em que a Europa vai gradativamente se transformando em um local multi- miscigenado. Estrangeiros transmitem suas heranças genéticas aos seus descendentes, provocando uma transformação étnica. Para agravar essa questão, observa-se que o crescimento migratório em vários países europeus é muito superior ao crescimento vegetativo, graças às quedas acentuadas das taxas de natalidade.
Há ações e comportamentos xenófobos em quase todas as regiões da Europa. Mas a afirmativa cita a Itália e a Hungria como exceções. A assertiva está incorreta. Os húngaros apresentam alto grau de aversão à estrangeiros, primordialmente se forem muçulmanos. De acordo com o Pew Research Center, 82% dos húngaros pensam que os refugiados vão ter um impacto negativo na economia.
Na Itália, por sua vez, 56,4% da população acredita que há muitos imigrantes e 52,6% pensa que o aumento do número de imigrantes favorece a difusão da criminalidade e do terrorismo.
Um Estado que tem baixos índices de xenofobia é a Grã-Bretanha.
A afirmativa está incorreta
RESPOSTA: ERRADO
Há ações e comportamentos xenófobos em quase todas as regiões da Europa. Mas a afirmativa cita a Itália e a Hungria como exceções. A assertiva está incorreta. Os húngaros apresentam alto grau de aversão à estrangeiros, primordialmente se forem muçulmanos. De acordo com o Pew Research Center, 82% dos húngaros pensam que os refugiados vão ter um impacto negativo na economia.
Na Itália, por sua vez, 56,4% da população acredita que há muitos imigrantes e 52,6% pensa que o aumento do número de imigrantes favorece a difusão da criminalidade e do terrorismo.
Um Estado que tem baixos índices de xenofobia é a Grã-Bretanha.
A afirmativa está incorreta
RESPOSTA: ERRADO
Professora QC
Há ações e comportamentos xenófobos em quase todas as regiões da Europa. Mas a afirmativa cita a Itália e a Hungria como exceções. A assertiva está incorreta. Os húngaros apresentam alto grau de aversão à estrangeiros, primordialmente se forem muçulmanos. De acordo com o Pew Research Center, 82% dos húngaros pensam que os refugiados vão ter um impacto negativo na economia.
Na Itália, por sua vez, 56,4% da população acredita que há muitos imigrantes e 52,6% pensa que o aumento do número de imigrantes favorece a difusão da criminalidade e do terrorismo.
Um Estado que tem baixos índices de xenofobia é a Grã-Bretanha.
A afirmativa está incorreta
RESPOSTA: ERRADO