Entre 1500 e 1530, os interesses da coroa portuguesa, no Brasil, focavam o pau-brasil, madeira abundante na Mata Atlântica e existente em quase todo o
litoral brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio de
Janeiro. A extração era feita de maneira predatória e
assistemática, com o objetivo de abastecer o mercado europeu, especialmente as manufaturas de
tecido, pois a tinta avermelhada da seiva dessa
madeira era utilizada para tingir tecidos. A aquisição dessa matéria-prima brasileira era feita por
meio da