“A estratégia utilizada nos campos de
concentração durante o regime nazista na Alemanha
(1933-1945) foi a de tornar os homens supérfluos,
destituídos de individualidade, e, portanto, da
capacidade de criar algo novo através de seus próprios
recursos e iniciativas. O exercício da prática do terror nos
campos, mais o medo indefinido que esse espalhava no
seio da sociedade, reduziam o ser humano às reações
mais elementares, situando-o num patamar de subhumanidade, apropriado para produzir o cidadão-modelo
do Estado totalitário.”
LENHARO, Alcir. Nazismo: o triunfo da vontade. 2ª ed. São Paulo:
Ática, 1990. p. 78.
Para o autor, “a estratégia do terror aplicada aos
prisioneiros dos campos de concentração e na
sociedade de uma forma geral” tinha como objetivo: