“Sem programa estético definido, a Semana de Arte Moderna de 1922 desempenha na história da arte brasileira
muito mais uma etapa destrutiva de rejeição ao conservadorismo vigente na produção literária, musical e visual do
que um acontecimento construtivo de propostas e criação de novas linguagens.”
(In: Semana de Arte Moderna. Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais. Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia. Acesso: 19 ago. 2013).
O trecho em que uma rejeição ao conservadorismo literário se manifesta é: