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Prova PUC-MINAS - 2013 - PUC-MINAS - Prova 1


ID
3788782
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, a questão.

O xadrez de Marina

SÃO PAULO — Eduardo Campos não é um "zero", como Ciro Gomes o chamou na sua tola e habitual verborragia, tampouco é o estrategista político formidável, tal qual passou a ser pintado em Brasília após a surpreendente filiação da ex-senadora Marina Silva ao seu PSB.
O governador de Pernambuco é um construtor de pontes, paciente e habilidoso, que consegue se manter como interlocutor de quase todo o mundo, de Lula a Serra, de Bornhausen e Ronaldo Caiado a Marina. É um conciliador que parece mais mineiro do que o próprio Aécio Neves.
É evidente que esses traços o ajudaram a se posicionar no momento em que Marina precisava achar uma saída para o imbróglio em que se meteu ao não conseguir oficializar a tal Rede Sustentabilidade -- não se filiar a um partido significaria abdicar totalmente da eleição presidencial; entrar numa sigla qualquer apenas para ser candidata seria um gesto personalista que poderia arranhar a imagem da nova política, que Marina tanto cultiva.
Mas, na prática, o governador pernambucano foi um agente passivo nessa história toda. Se alguém anteviu alguma coisa, foi Marina. A ex-senadora criou o principal fato político desde a eleição de Dilma e ainda jogou sobre Campos a responsabilidade de crescer nas pesquisas em pouco tempo, ao deixar claro que, se o governador não se viabilizar, ela pode concorrer.
No cenário anterior, Campos seria um vitorioso se terminasse a eleição presidencial do ano que vem com cerca de 15% dos votos. Atingiria seu objetivo de tornar-se um nome nacionalmente conhecido a fim de, quatro anos depois, disputar a sucessão para valer.
Agora, após o empurrão da ex-senadora, se Campos não atingir esse patamar nos próximos meses, antes mesmo de a campanha eleitoral começar, poderá ser forçado a abdicar da candidatura em favor de Marina. 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rogeriogentile/2013/10/1354262-o-xadrez-de-marina.shtml. Acesso em: 10 out. 2013. 

Todas as alternativas apresentam pistas de que o enunciador constrói Marina como estrategista, EXCETO:

Alternativas

ID
3788785
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, a questão.

O xadrez de Marina

SÃO PAULO — Eduardo Campos não é um "zero", como Ciro Gomes o chamou na sua tola e habitual verborragia, tampouco é o estrategista político formidável, tal qual passou a ser pintado em Brasília após a surpreendente filiação da ex-senadora Marina Silva ao seu PSB.
O governador de Pernambuco é um construtor de pontes, paciente e habilidoso, que consegue se manter como interlocutor de quase todo o mundo, de Lula a Serra, de Bornhausen e Ronaldo Caiado a Marina. É um conciliador que parece mais mineiro do que o próprio Aécio Neves.
É evidente que esses traços o ajudaram a se posicionar no momento em que Marina precisava achar uma saída para o imbróglio em que se meteu ao não conseguir oficializar a tal Rede Sustentabilidade -- não se filiar a um partido significaria abdicar totalmente da eleição presidencial; entrar numa sigla qualquer apenas para ser candidata seria um gesto personalista que poderia arranhar a imagem da nova política, que Marina tanto cultiva.
Mas, na prática, o governador pernambucano foi um agente passivo nessa história toda. Se alguém anteviu alguma coisa, foi Marina. A ex-senadora criou o principal fato político desde a eleição de Dilma e ainda jogou sobre Campos a responsabilidade de crescer nas pesquisas em pouco tempo, ao deixar claro que, se o governador não se viabilizar, ela pode concorrer.
No cenário anterior, Campos seria um vitorioso se terminasse a eleição presidencial do ano que vem com cerca de 15% dos votos. Atingiria seu objetivo de tornar-se um nome nacionalmente conhecido a fim de, quatro anos depois, disputar a sucessão para valer.
Agora, após o empurrão da ex-senadora, se Campos não atingir esse patamar nos próximos meses, antes mesmo de a campanha eleitoral começar, poderá ser forçado a abdicar da candidatura em favor de Marina. 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rogeriogentile/2013/10/1354262-o-xadrez-de-marina.shtml. Acesso em: 10 out. 2013. 

Leia o trecho a seguir, retirado do texto:

O governador de Pernambuco é um construtor de pontes, paciente e habilidoso, que consegue se manter como interlocutor de quase todo o mundo, de Lula a Serra, de Bornhausen e Ronaldo Caiado a Marina.

A metáfora “construtor de pontes” é iluminada e explicada:

Alternativas

ID
3788788
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, a questão.

O xadrez de Marina

SÃO PAULO — Eduardo Campos não é um "zero", como Ciro Gomes o chamou na sua tola e habitual verborragia, tampouco é o estrategista político formidável, tal qual passou a ser pintado em Brasília após a surpreendente filiação da ex-senadora Marina Silva ao seu PSB.
O governador de Pernambuco é um construtor de pontes, paciente e habilidoso, que consegue se manter como interlocutor de quase todo o mundo, de Lula a Serra, de Bornhausen e Ronaldo Caiado a Marina. É um conciliador que parece mais mineiro do que o próprio Aécio Neves.
É evidente que esses traços o ajudaram a se posicionar no momento em que Marina precisava achar uma saída para o imbróglio em que se meteu ao não conseguir oficializar a tal Rede Sustentabilidade -- não se filiar a um partido significaria abdicar totalmente da eleição presidencial; entrar numa sigla qualquer apenas para ser candidata seria um gesto personalista que poderia arranhar a imagem da nova política, que Marina tanto cultiva.
Mas, na prática, o governador pernambucano foi um agente passivo nessa história toda. Se alguém anteviu alguma coisa, foi Marina. A ex-senadora criou o principal fato político desde a eleição de Dilma e ainda jogou sobre Campos a responsabilidade de crescer nas pesquisas em pouco tempo, ao deixar claro que, se o governador não se viabilizar, ela pode concorrer.
No cenário anterior, Campos seria um vitorioso se terminasse a eleição presidencial do ano que vem com cerca de 15% dos votos. Atingiria seu objetivo de tornar-se um nome nacionalmente conhecido a fim de, quatro anos depois, disputar a sucessão para valer.
Agora, após o empurrão da ex-senadora, se Campos não atingir esse patamar nos próximos meses, antes mesmo de a campanha eleitoral começar, poderá ser forçado a abdicar da candidatura em favor de Marina. 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rogeriogentile/2013/10/1354262-o-xadrez-de-marina.shtml. Acesso em: 10 out. 2013. 

Todos os excertos a seguir trazem considerações que pertencem ao campo da suposição ou hipótese, EXCETO:

Alternativas

ID
3788791
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, a questão.

O xadrez de Marina

SÃO PAULO — Eduardo Campos não é um "zero", como Ciro Gomes o chamou na sua tola e habitual verborragia, tampouco é o estrategista político formidável, tal qual passou a ser pintado em Brasília após a surpreendente filiação da ex-senadora Marina Silva ao seu PSB.
O governador de Pernambuco é um construtor de pontes, paciente e habilidoso, que consegue se manter como interlocutor de quase todo o mundo, de Lula a Serra, de Bornhausen e Ronaldo Caiado a Marina. É um conciliador que parece mais mineiro do que o próprio Aécio Neves.
É evidente que esses traços o ajudaram a se posicionar no momento em que Marina precisava achar uma saída para o imbróglio em que se meteu ao não conseguir oficializar a tal Rede Sustentabilidade -- não se filiar a um partido significaria abdicar totalmente da eleição presidencial; entrar numa sigla qualquer apenas para ser candidata seria um gesto personalista que poderia arranhar a imagem da nova política, que Marina tanto cultiva.
Mas, na prática, o governador pernambucano foi um agente passivo nessa história toda. Se alguém anteviu alguma coisa, foi Marina. A ex-senadora criou o principal fato político desde a eleição de Dilma e ainda jogou sobre Campos a responsabilidade de crescer nas pesquisas em pouco tempo, ao deixar claro que, se o governador não se viabilizar, ela pode concorrer.
No cenário anterior, Campos seria um vitorioso se terminasse a eleição presidencial do ano que vem com cerca de 15% dos votos. Atingiria seu objetivo de tornar-se um nome nacionalmente conhecido a fim de, quatro anos depois, disputar a sucessão para valer.
Agora, após o empurrão da ex-senadora, se Campos não atingir esse patamar nos próximos meses, antes mesmo de a campanha eleitoral começar, poderá ser forçado a abdicar da candidatura em favor de Marina. 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rogeriogentile/2013/10/1354262-o-xadrez-de-marina.shtml. Acesso em: 10 out. 2013. 

Todas as formas grifadas nos trechos a seguir têm a mesma natureza linguística, EXCETO:

Alternativas

ID
3788806
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Erro de português

Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
(Oswald de Andrade. “Erro de português” [1925]. In: O santeiro do mangue e outros poemas. São Paulo: Globo: Secretaria de Estado da Cultura, 1991).

No poema de Oswald de Andrade, importante nome do movimento modernista no Brasil, destaca-se:

Alternativas

ID
3788809
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Sem programa estético definido, a Semana de Arte Moderna de 1922 desempenha na história da arte brasileira muito mais uma etapa destrutiva de rejeição ao conservadorismo vigente na produção literária, musical e visual do que um acontecimento construtivo de propostas e criação de novas linguagens.”
(In: Semana de Arte Moderna. Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia. Acesso: 19 ago. 2013).

O trecho em que uma rejeição ao conservadorismo literário se manifesta é:

Alternativas

ID
3788812
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Vais encontrar o mundo”, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. “Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam.
(POMPEIA, Raul. O ateneu. São Paulo, FTD, 1992).

Em relação à estruturação da narrativa, o texto apresenta:

Alternativas

ID
3788815
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!”
(Florbela Espanca, “Ser poeta”).

“Com a máscara da palavra
reinventamos
o som da voz amada
que nos inunda
com seu luar de espuma.”
(Ana Hatherly, “A máscara da palavra”).

“O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.”
(Fernando Pessoa, “Autopsicografia”).

Os textos têm em comum:

Alternativas

ID
3788818
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Se eu pudesse forçar meu coração,
obrigá-lo, senhora, a vos dizer
quanta amargura me fazeis sofrer,
posso jurar – dê-me Deus seu perdão! –
que sentiríeis compaixão de mim.

Pois, senhora, conquanto apenas dor
e nenhuma alegria me causeis,
se soubésseis o mal que me fazeis,
posso jurar – perdoa-me, Senhor! –
que sentiríeis compaixão de mim.

Não me querendo nenhum bem, embora,
se soubésseis a pena que dais,
e quanta dor há nos meus tristes ais,
posso jurar – de boa fé, senhora! –
que sentiríeis compaixão de mim.

E mal seria, se não fosse assim.”

(D. Dinis. In: BERARDINELLI, Cleonice. Cantigas de trovadores medievais em português moderno, Rio de Janeiro: Organizações Simões,1953. p. 21).


A cantiga de D. Dinis é representativa do trovadorismo português e, como ocorre em outras produções literárias do período, enfatiza:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - D

    Os trovadores retratavam a dor e o sofrimento dentro das cantigas satíricas, que os mesmos tinham por conta das separações.

    CAVEIRA!


ID
3788821
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Poema do futuro cidadão”

Vim de qualquer parte
de uma nação que ainda não existe.
Vim e estou aqui!

Não nasci apenas eu
nem tu nem outro...
mas irmão.
Mas
tenho amor para dar às mãos-cheias.
Amor do que sou
e nada mais.

E
tenho no coração
gritos que não são meus somente
porque venho dum país que ainda não existe.

Ah! Tenho meu amor à rodos para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma nação que ainda não existe. 

(CRAVEIRINHA, José. Poema do futuro cidadão [1964]. In: SAÚTE, Nelson. Nunca mais é sábado: antologia de poesia moçambicana. Lisboa: Dom Quixote, 2004. p. 71).  

Na literatura africana de língua portuguesa, a busca por uma identidade nacional desempenha um importante papel, especialmente no contexto das lutas pela independência. No poema de José Craveirinha, essa busca revela-se:

Alternativas

ID
3788824
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Sentia-se cansada. A barriga, as pernas, a cabeça, o corpo todo era um enorme peso que lhe caía irremediavelmente em cima. Esperava que a qualquer momento o coração lhe perfurasse o peito, lhe rasgasse a blusa.

Como seria o coração?
Teria mesmo aquela forma bonita dos postais coloridos?
Seriam todos os corações do mesmo formato?
Será que as dores deformam os corações?
[...] 
Aos vinte e três anos disseram-lhe que tinha o útero descaído. Bom seria que caísse de vez! Estava farta daquele bocado de si que ano após ano, enchia, inchava, desenchia e lhe atirava para os braços e para os cuidados mais um pedacinho de gente.
Não. Não voltaria para casa.”  
(SALÚSTIO, Dina. “Liberdade adiada”. Mornas eram as noites. Praia: ICDL, 1994. p. 5).

O trecho acima foi escrito pela escritora cabo-verdiana Dina Salústio. Em relação ao universo feminino representado na narrativa, destaca-se:  

Alternativas

ID
3788830
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O conhecimento do modo de transmissão de doenças é indispensável para o desenvolvimento de políticas públicas que visam à prevenção e até mesmo à eliminação de muitas patologias infecciosas. Assinale a doença que NÃO é transmitida pelo contato com secreções da boca e vias aéreas.

Alternativas

ID
3788833
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Riscos e inconvenientes comumente associados aos transgênicos

Existe uma polêmica sobre o milho e o algodão transgênicos plantados nos EUA, na Argentina e na China. Para tornar o milho resistente à broca do milho europeia e para tornar o algodão resistente ao bicudo, algumas empresas de biotecnologia introduziram nessas plantas o gene produtor de toxina proveniente da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt). Autoridades em agroecologia afirmam que os insetos que se alimentam dessas plantas irão desenvolver resistência à toxina, mantendo-a em seu corpo e tornando-se letais aos seus predadores. A toxina Bt, uma vez incorporada ao solo, acaba matando os micro-organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica.
No caso da soja transgênica, assim como do milho e do algodão, modificados geneticamente para tornarem-se resistentes ao herbicida Roundup, o argumento a seu favor é que os custos de produção são reduzidos. Sabe-se que o uso de herbicidas na soja transgênica é maior do que na soja tradicional. Existe algo, ainda, que assusta os ambientalistas: a possibilidade de polinização cruzada, em que o pólen da planta transgênica fecundaria outras plantas aparentadas, nas redondezas das áreas plantadas.
Fonte: Extraído de “O que você quer saber sobre TRANSGÊNICOS?” em www.oocities.org/capecanaveral/hall/6405/.../transgenicos3.htm

Analisando o texto de acordo com seus conhecimentos, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
3788839
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Algumas bactérias causam doenças em humanos. A relação entre as características e o tipo de doenças bacterianas está INCORRETA em:

Alternativas

ID
3788842
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Numa visita a uma fazenda, foram observadas as seguintes estruturas de plantas.


1 - GOIABA

2 - JILÓ

3 - ABACATE

4 - VAGEM DE ERVILHA

5 - PENCA DE BANANAS

6 - CAFÉ NO GALHO

7 - PÊSSEGO

8 - PIMENTÃO

9 - LARANJA 


 Assinale a afirmativa INCORRETA sobre essas estruturas.

Alternativas

ID
3788845
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As raízes apresentam importantes funções como fixar, sustentar e nutrir as plantas, podendo em alguns casos desempenhar funções difíceis de determinar. Tendo em vista o tipo de raiz, a planta ou o local de ocorrência, assinale a relação INCORRETA.

Alternativas

ID
3788857
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Determinadas substâncias químicas sofrem ionização em água, resultando em uma solução classificada como eletrolítica capaz de conduzir corrente elétrica. Entre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta somente espécies que sofrem ionização na água.

Alternativas
Comentários
  • ácidos


ID
3788860
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O modelo atômico de Rutherford foi proposto com base em observações experimentais do bombardeamento de uma folha delgada de ouro por partículas alfa. Em relação ao átomo de Rutherford, pode-se afirmar:

I. O átomo possui duas regiões: o núcleo e a eletrosfera.
II. Os elétrons estão em movimento circular, com velocidade e posição bem definidas.
III. A orbital é uma região de maior probabilidade de se encontrar um elétron.
IV. Toda a massa do átomo é praticamente concentrada no núcleo.

As alternativas CORRETAS são:

Alternativas

ID
3788863
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Quando três elementos químicos X (Z = 1), Y (Z = 16) e Z (Z = 8) se combinam para formar uma substância composta, obtêm-se a fórmula molecular e a ligação química, respectivamente:

Alternativas

ID
3788866
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O composto 2,3-dibromobutano possui o seguinte número de carbonos assimétricos e de enantiômeros, respectivamente:

Alternativas

ID
3788869
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas

ID
3788872
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Assinale o equilíbrio que será afetado por uma mudança de pressão.

Alternativas

ID
3788878
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Considere o processo de equilíbrio de formação do óxido de carbono:


C(s) + 1/2 O2(g) ⇄ CO(g) ∆H = -110,5 kJ mol-1 


 É CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3788881
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O pH de uma solução 2 x 10-2 mol L-1 de HCl é aproximadamente:

Alternativas

ID
3788884
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando o elemento sublinhado com seu número de oxidação (Nox). 

1. HCl
2. CaCO3 
3. Al2O3 
4. CuSO4

( ) +4
( ) +1
( ) +2 
( ) +3  

A associação CORRETA encontrada é: 

Alternativas

ID
3788887
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following passage and choose the option which best completes each question, according to the text:  

Footfalls

    London is a city made for walking. Unlike, for example, Los Angeles its centre is easily accessible on foot. Between 2001 and 2011 the number of trips made daily on foot in London increased by 12%. Each day 6.2m walks are made across the city.
   Several reasons account for the walking boom. The number of Londoners increased by 12% from 7.3m in 2001 to 8.2m in 2011, and Underground trains are hot and overcrowded. But other factors also encourage pedestrians. In 2004 Ken Livingstone, then mayor of London, promised to make London a “walkable city”. Some of his plans were carried on by Boris Johnson, the current mayor. These include a scheme to create clearly-marked maps for use across the city and make streets more pedestrian-friendly. Londoners may also be more aware of the advantages of walking. Health campaigns like the National Health Service’s “Live Well” emphasize that walking is the easiest form of exercise.
   High streets and town centres need to win back walkers. Learning from London’s incentives could be a start. 

(Adapted from: http://www.economist.com/news/britain/21582576-urban-pedestrians-buck-national-trend-footfalls.) 

The word unlike in “Unlike, for instance, Los Angeles…” (paragraph 01) indicates that

Alternativas

ID
3788890
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following passage and choose the option which best completes each question, according to the text:  

Footfalls

    London is a city made for walking. Unlike, for example, Los Angeles its centre is easily accessible on foot. Between 2001 and 2011 the number of trips made daily on foot in London increased by 12%. Each day 6.2m walks are made across the city.
   Several reasons account for the walking boom. The number of Londoners increased by 12% from 7.3m in 2001 to 8.2m in 2011, and Underground trains are hot and overcrowded. But other factors also encourage pedestrians. In 2004 Ken Livingstone, then mayor of London, promised to make London a “walkable city”. Some of his plans were carried on by Boris Johnson, the current mayor. These include a scheme to create clearly-marked maps for use across the city and make streets more pedestrian-friendly. Londoners may also be more aware of the advantages of walking. Health campaigns like the National Health Service’s “Live Well” emphasize that walking is the easiest form of exercise.
   High streets and town centres need to win back walkers. Learning from London’s incentives could be a start. 

(Adapted from: http://www.economist.com/news/britain/21582576-urban-pedestrians-buck-national-trend-footfalls.) 

What is one of reasons for the walking boom in London mentioned in the text?

Alternativas

ID
3788893
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following passage and choose the option which best completes each question, according to the text:  

Footfalls

    London is a city made for walking. Unlike, for example, Los Angeles its centre is easily accessible on foot. Between 2001 and 2011 the number of trips made daily on foot in London increased by 12%. Each day 6.2m walks are made across the city.
   Several reasons account for the walking boom. The number of Londoners increased by 12% from 7.3m in 2001 to 8.2m in 2011, and Underground trains are hot and overcrowded. But other factors also encourage pedestrians. In 2004 Ken Livingstone, then mayor of London, promised to make London a “walkable city”. Some of his plans were carried on by Boris Johnson, the current mayor. These include a scheme to create clearly-marked maps for use across the city and make streets more pedestrian-friendly. Londoners may also be more aware of the advantages of walking. Health campaigns like the National Health Service’s “Live Well” emphasize that walking is the easiest form of exercise.
   High streets and town centres need to win back walkers. Learning from London’s incentives could be a start. 

(Adapted from: http://www.economist.com/news/britain/21582576-urban-pedestrians-buck-national-trend-footfalls.) 

The word these in “These include a scheme...” (paragraph 02) refers to

Alternativas

ID
3788896
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following passage and choose the option which best completes each question, according to the text:  

Footfalls

    London is a city made for walking. Unlike, for example, Los Angeles its centre is easily accessible on foot. Between 2001 and 2011 the number of trips made daily on foot in London increased by 12%. Each day 6.2m walks are made across the city.
   Several reasons account for the walking boom. The number of Londoners increased by 12% from 7.3m in 2001 to 8.2m in 2011, and Underground trains are hot and overcrowded. But other factors also encourage pedestrians. In 2004 Ken Livingstone, then mayor of London, promised to make London a “walkable city”. Some of his plans were carried on by Boris Johnson, the current mayor. These include a scheme to create clearly-marked maps for use across the city and make streets more pedestrian-friendly. Londoners may also be more aware of the advantages of walking. Health campaigns like the National Health Service’s “Live Well” emphasize that walking is the easiest form of exercise.
   High streets and town centres need to win back walkers. Learning from London’s incentives could be a start. 

(Adapted from: http://www.economist.com/news/britain/21582576-urban-pedestrians-buck-national-trend-footfalls.) 

The National Health Service’s campaign “Live Well” call attention to the fact that

Alternativas

ID
3788899
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following passage and choose the option which best completes each question, according to the text:  

Footfalls

    London is a city made for walking. Unlike, for example, Los Angeles its centre is easily accessible on foot. Between 2001 and 2011 the number of trips made daily on foot in London increased by 12%. Each day 6.2m walks are made across the city.
   Several reasons account for the walking boom. The number of Londoners increased by 12% from 7.3m in 2001 to 8.2m in 2011, and Underground trains are hot and overcrowded. But other factors also encourage pedestrians. In 2004 Ken Livingstone, then mayor of London, promised to make London a “walkable city”. Some of his plans were carried on by Boris Johnson, the current mayor. These include a scheme to create clearly-marked maps for use across the city and make streets more pedestrian-friendly. Londoners may also be more aware of the advantages of walking. Health campaigns like the National Health Service’s “Live Well” emphasize that walking is the easiest form of exercise.
   High streets and town centres need to win back walkers. Learning from London’s incentives could be a start. 

(Adapted from: http://www.economist.com/news/britain/21582576-urban-pedestrians-buck-national-trend-footfalls.) 

The word could in “Learning from London’s incentives could be a start.” (paragraph 03) indicates

Alternativas