SóProvas


ID
3791002
Banca
PUC-MINAS
Órgão
PUC-MINAS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A pilha Daniell é constituída de um compartimento anódico contendo uma placa de zinco imersa numa solução de sulfato de zinco e de um compartimento catódico contendo uma placa de cobre mergulhada em uma solução de sulfato de cobre. Os dois compartimentos são unidos por uma ponte salina para equilibrar as cargas. É INCORRETO afirmar que durante o funcionamento da pilha Daniel:

Alternativas
Comentários
  • simples e direto ao ponto

    inteligência é isso, tornar algo complexo simples, a inteligência como instrumento de propagação de conhecimento

  • simples e direto ao ponto

    inteligência é isso, tornar algo complexo simples, a inteligência como instrumento de propagação de conhecimento

  • simples e direto ao ponto

    inteligência é isso, tornar algo complexo simples, a inteligência como instrumento de propagação de conhecimento

  • Justo, mas eu achei a questão mal elaborada. Não dá a entender que ele cumpriu a pena total no estrangeiro.

  • Justo, mas eu achei a questão mal elaborada. Não dá a entender que ele cumpriu a pena total no estrangeiro.

  • show

  • Concordo com o Conrado e grato pela explicação, Jedi!

  • Concordo com o Conrado e grato pela explicação, Jedi!

  • Concordo com o Conrado e grato pela explicação, Jedi!

  • Comentário da questão 2: A questão é bastante interessante. O tráfico internacional de drogas se enquadra em uma das hipóteses de extraterritorialidade condicionada (CP, art. 7º, II, alínea a), já que o Brasil é signatário de tratado internacional sobre o tema.

    Art. 7º, II - os crimes:

     

    a)   que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir;

     

    Contudo,  apenas  as  hipóteses  de  extraterritorialidade  incondicionada admitem a chamada dupla punição, nos termos do art. 7º, §1º, do Código Penal.

    Art. 7º, § 1º - Nos casos do inciso I (extraterritorialidade incondicionada), o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro.

     

    Nesse sentido, se o agente já cumpriu pena no estrangeiro, ainda que parcial, não se admite a punição segundo a lei brasileira para os casos de extraterritorialidade condicionada (como é o caso concreto).

     

    Questão de alto grau de exigência.

    AlfaCon - Prof. Juliano Yamakawa

    OBS: Não configura BIS IN IDEM como a Professora daqui disse. A explicação é que o exemplo trazido pela questão é CONDICIONADA e o indivíduo só pode ser punido ou condenado novamente pelo mesmo fato aqui no Brasil quando se tratar de INCONDICIONADA.

  • Mano, valeu!! Mesmo depois de 40 min me batendo, consegui entender a questão. TMJ!

  • PARTE DO COMENTÁRIO DO JEDI:

    Resumindo: Como o agente já cumpriu a pena no exterior não pode ser aplicado a pena brasileira (daí o erro da questão), só poderia ser julgado novamente no brasil, e nesse caso a pena seria atenuada, se ele cometesse alguns dos crimes previstos no art. 7, I, como por exemplo atentar contra a vida do presidente.

    PARTE DA QUESTÃO TRAZIDA PELA BANCA:

    Jurandir, cidadão brasileiro, foi processado e condenado no exterior por ter praticado tráfico internacional de drogas, e ali cumpriu seis anos de pena privativa de liberdade. Pelo mesmo crime, também foi condenado, no Brasil, a pena privativa de liberdade igual a dez anos e dois meses.

    COMO ASSIM FOI CONDENADO PELO MESMO CRIME NO BRASIL SE ELE NÃO PODERIA NEM SEQUER SER CONDENADO NOVAMENTE?

    QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA, POIS FACILMENTE LEVA O CANDIDATO A ERRO

  • PARTE DO COMENTÁRIO DO JEDI:

    Resumindo: Como o agente já cumpriu a pena no exterior não pode ser aplicado a pena brasileira (daí o erro da questão), só poderia ser julgado novamente no brasil, e nesse caso a pena seria atenuada, se ele cometesse alguns dos crimes previstos no art. 7, I, como por exemplo atentar contra a vida do presidente.

    PARTE DA QUESTÃO TRAZIDA PELA BANCA:

    Jurandir, cidadão brasileiro, foi processado e condenado no exterior por ter praticado tráfico internacional de drogas, e ali cumpriu seis anos de pena privativa de liberdade. Pelo mesmo crime, também foi condenado, no Brasil, a pena privativa de liberdade igual a dez anos e dois meses.

    COMO ASSIM FOI CONDENADO PELO MESMO CRIME NO BRASIL SE ELE NÃO PODERIA NEM SEQUER SER CONDENADO NOVAMENTE?

    QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA, POIS FACILMENTE LEVA O CANDIDATO A ERRO