SóProvas


ID
3797254
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes proposições compostas:

I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

Logo, é correto deduzir que

Alternativas
Comentários
  • O gabarito está correto? porque se Pedro é Japones, então João não é brasileiro.. a E também estaria correta. Como q tem 2 corretas?

  • ☆ Gabarito A

    Dica: construam a tabela verdade. Nós teremos 8 linhas,com todas as possibilidades que as proposições simples podem assumir.

    Olhem a RESOLUÇÃO que eu fiz e veja se ajuda:

    https://drive.google.com/file/d/1HSZakhhnY5plJOgEzSlBd5zh1WJyi8h-/view?usp=drivesdk

    Falem comigo no privado para dizer se o link está funcionando,por favor. Ou qualquer dúvida estamos aí.

    Atentem-se ao enunciado:

    Considere verdadeiras as seguintes proposições compostas:

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa. [V]

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa. [V]

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês [V]

    P:João é brasileiro

    Q:Maria é portuguesa

    R:Pedro é japonês.

    Nas linhas 3,5 e 7,teremos as 3 proposições compostas verdadeiras. O que elas terão em comum é que a proposição simples R: "Pedro é japonês" é verdadeira.

    Já as outras proposições simples(P e Q) mudam de valor lógico,ora V,ora F.

    Logo,é corretor deduzir que se as 3 proposições compostas são verdadeiras, "Pedro é japones" = Verdade.

  • Seria bom se nas questões de RLM (todas) viessem com explicação do professor em vídeo.

  • Também tive essa mesma dúvida, Cassio.

  • Pessoal, fiz assim:

    JB (v ou f) > ~MP (v ou f)

    ~PJ (f) > MP (v ou f)

    ~JB (v ou f) > PJ (v)

    Comecei partindo da premissa de que Pedro é japonês, pois é a única premissa que está em lados opostos. Logo, se uma é verdadeira,a outra é falsa. E perceba que, se eu começasse afirmando que "Pedro é japonês" é falsa, abriria duas possibilidades de dar a chamada "vera fischer", daí, pelo menos uma proposição daria falsa e a questão afirma que todas são verdadeiras. Desse modo, apenas podemos deduzir que Pedro é japonês. O restante é hipótese.

    Espero que tenham compreendido meu raciocínio.

  • Achei dois gabaritos

    Considere verdadeiras as seguintes proposições compostas:

    ------------ V--------------------------------V

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa. V

    ------------------F------------------------------- F

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa. V

    ----------------------F--------------------------- V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês. V

    VERDADES :

    João é brasileiro

    Maria não é portuguesa

    Pedro é japonês

  • Leno Conceição, explicação perfeita.

  • Quando tem uma questão assim, tenta negar a afirmativa. Ou seja, se alternativa "A" fala que "Pedro é japonês", tenta colocar que "Pedro não é japonês". Se couber, alternativa errada.

    Nessa alternativa não coube. Gabarito A

    JB (v) > ~MP (f) essa não deu certo. Logo não cabe dizer que "pedro não é Japonês."

    ~PJ (V) > MP (v )

    ~JB (F ) > PJ (F)

  • Assertiva A

     Pedro é japonês.

    Examinador Confirmou vc tbm confirma "Pedro é japonês"

  • essa questão está errada eu acho, duas alternativas corretas. oxe
  • É SÓ USAR O MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA, QUE FUNCIONA DA SEGUINTE FORMA:

    1 - ADMITIR QUE AS PREMISSAS SÃO VERDADEIRAS;

    2 - CASO HAJA UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES OU UM CONDICIONAL NA CONCLUSÃO SUPONHA QUE A CONCLUSÃO É FALSO;

    3 - AGORA ATRIBUIR VALORES (VERDADEIRO OU FALSO) NAS PROPOSIÇÕES SIMPLES QUE COMPÕEM AS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS DAS PREMISSAS;

    4 - CASO EXISTA ALGUMA CONTRADIÇÃO A CONCLUSÃO É VALIDA.

  • Usei a mesma linha de raciocínio de KMD estudos, usando a tabela verdade da condicional

  • Olha, averiguei outros comentários, mas não entendi muito bem alguns, o fato é que para mim a questão foi mal elaborada pois possibilita duas respostas corretas em qualquer tipo de resolução, vejamos:

    Considere AZUL para as proposições verdadeiras e VERMELHO para as falsas.

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa. = V

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa. = V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês. = V

     

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa. = V

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa. = V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês. = V

     

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa. = V

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa. = V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês. = V

    Bons estudos! (:

  • Silogismo hipotético

    João brasileiro ---> Maria ñ Portuguesa

    Pedro ñ Japonês--> Maria Portuguesa

    João ñ brasileiro --> Pedro é Japonês

    Usando a contra-positiva na primeira sentença, e "somando" com a segunda sentença, temos

    Maria é portuguesa --> João ñ brasileiro

    Pedro ñ Japonês --> Maria portuguesa

    ======================================

    Pedro ñ Japonês --> João ñ brasileiro

    Agora "somando" com a terceira sentença temos,

    Pedro ñ Japonês --> João ñ brasileiro

    João ñ brasileiro --> Pedro é Japonês

    ======================================

    Pedro ñ Japonês ---> Pedro é Japonês V

    F ----> V

  • Também achei duas alternativas corretas. Agora estou me confundindo.

  • Dentro das suposições, de qualquer forma Pedro seria Japonês

  • Eu tive MUITA dificuldade em achar um comentário concreto para resolução dessa questão, e pedi ao meu professor de Lógica para resolver. Assim, compartilho o conhecimento que me foi passado aqui com vocês:

    Primeiramente, existem duas formas de resolver essa questão. Vou explicar as duas..

    No caso da questão, as Proposições I, II e III são PREMISSAS (já tidas como verdadeiras) e a Conclusão será uma das alternativas trazidas para marcarmos como gabarito. Percebam que todas as alternativas são compostas por proposições simples, e é justamente por isso que podemos utilizar esse método.

    No método da conclusão falsa, tentaremos deixar o ARGUMENTO INVÁLIDO (Premissas Verdadeiras, Conclusão Falsa). Se conseguirmos, o argumento será de fato inválido. Se não conseguirmos (encontrarmos alguma contradição ou "absurdo"), significa que o argumento é VÁLIDO (Premissas Verdadeiras, Conclusão Verdadeira) e esse será o gabarito da questão.

    Para isso, será preciso testar alternativa por alternativa, até encontrarmos essa contradição ou absurdo, o que significará que o argumento é válido.

    P1: JB -> ~ MP (V)

    P2: ~PJ -> MP (V)

    P3: ~JB -> PJ (V)

    Testando alternativa A como a Conclusão Falsa: Pedro é Japonês (F). Lembrando que se encontramos valores pra todo mundo, o argumento será inválido (pois a conclusão é F) e portanto esse não será o gabarito. Se, ao contrário, não encontrarmos valores pra todo mundo, significa que a conclusão não é Falsa (ou seja, é Verdadeira), esse será o gabarito.

    Vamos começar pela P3. Sabemos que um condicional só da falso de V para F. Se PJ é F, ~JB tem que ser Falso também, já que o próprio enunciado trouxe todas as premissas como verdadeiras.

    P3: ~ JB -> PJ (V)

    ~JB = F

    PJ = F

    Assim, até agora, Pedro é Japonês é Falso e João não é Brasileiro é Falso também.

    P2: ~PJ -> MP (V)

    ~PJ = V (já que PJ = F), então MP também tem que ser (V), se não, a P2 seria Falsa (em um condicional, só da Falso de V para F)

    Assim, Maria é Portuguesa é Verdadeiro.

    Vamos a P1:

    P1: JB -> ~MP (V)

    Sabemos que MP é V, então ~MP é F.

    Sabemos que JB é V (pois na P3 descobrimos que ~JB é F)

    Ou seja, com as informações que concluimos, a P1 daria justamente V -> F, o que é um ABSURDO... Já que o enunciado traz as três premissas como VERDADEIRAS.

    Assim ,logo de cara, testando a alternativa A pelo Método da Conclusão Falsa, já descobrimos o gabarito da questão.

    OBS: Se ainda tiver dúvida, teste em casa as outras alternativas, e verá que vc não encontrará um Absurdo ou uma Contradição, o que significa que o argumento seria inválido, a conclusão falsa, e, consequentemente, não seria o gabarito da questão, já que procuravamos justamente a Conclusão que deixaria o Argumento VÁLIDO!

    Espero ter ajudado. Colocarei em outro comentário a outra forma que me foi ensinada para resolver, que achei mais fácil ainda.

    Boa sorte. Não desista!

  • A segunda forma de resolver essa questão é por EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS. Só quem já estou esse assunto irá entender. Nós vamos alterar uma das premissas para uma equivalente a ela, e isso ajudará na resolução da questão.

    P1: JB -> ~ MP (V)

    P2: ~PJ -> MP (V)

    P3: ~JB -> PJ (V)

    Vamos fazer a Equivalência da P1, denominada de contrapositiva?

    E como faz? Você inverte a posição dos termos da proposição (começa pelo final e termina pelo início, como se estivesse retornando), ao mesmo tempo que nega os termos. (a famosa "volta negando"). Ficará assim:

    P1: MP -> ~JB (V) - alterei para uma proposição equivalente

    Apenas mudando a ordem das proposições agora, para facilitar o entendimento, e cortei os termos que aparecem iguais em lados opostos, o que resultou na seguinte conclusão:

    P2: ~PJ -> MP (V)

    P1: MP -> ~JB (V)

    P3: ~JB -> PJ (V)

    ____________________

    C: ~PJ -> PJ

    Vamos só trabalhar com a conclusão agora:

    C: ~PJ -> PJ

    . (F) -> (V)

    Lembre-se sempre que: em um condicional, só da falso de V para F. Assim, se PJ for F, a Conclusão será Falsa, e consequentemente, o argumento será inválido.

    A única alternativa que nos resta, portanto, para a Conclusão ser verdadeira e o argumento ser Válido, é considerar Pedro é Japonês (PJ) como Verdadeiro (V), resultando no gabarito da questão (Letra A)

  • Por último, respondendo a alguns questionamentos dizendo que existem duas alternativas corretas. Não. Não existe. Vou explicar o motivo:

    Pedro é Japonês (V)

    P3: Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    Gente, muita atenção aqui! A proposição diz que: Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    Ela não diz Se Pedro é Japonês, então João não é brasileiro.

    São duas coisas diferentes! Vc não pode concluir que João não é Brasileiro, pelo fato de Pedro ser japonês. ESSAS EXPRESSÕES NÃO SÃO EQUIVALENTES.

    Vou dar outro exemplo aqui, pra ficar mais claro:

    Se beber, não dirija.

    É a mesma coisa que dizer que Eu não dirigi, então eu bebi???? Não né? Eu posso não ter dirigido mas não ter bebido também, por exemplo.

    Mas é a mesma coisa de dizer: Se dirigir, não beba. (equivalência - contrapositiva)

    Ou de dizer: Não beba ou não dirija. (equivalência - implicação material)

    Assim, lembre-se que os equivalentes do condicional são dois:

    Contrapositiva ("volta negando) da P3: Se Pedro não é Japonês então João é brasileiro.

    Implicação Material da P3 (Nega a 1ª OU Copia a 2ª): João é brasileiro OU Pedro é Japonês. (lembrando que o OU é disjunção inclusiva, então as duas proposições podem ser V, ou só uma delas podem ser V, para o resultado dar V)

    Assim, João pode ser brasileiro, ou pode não ser brasileiro. Não temos como afirmar isso. Tanto é que as alternativas trazem as duas hipóteses, e nenhuma delas é o gabarito.

    Espero que tenha ficado claro.

  • 1) PASSO CONSIDERE QUE TODAS SÃO VERDADEIRAS

    2) NO "SE.... ENTÃO" SÓ É FALSO SE DER V + F

    3) COMECE PELA ALTERNATIVA A (PEDRO É JAPONES)

    vai ver que a única afirmação que pode dar correta é essa... Tabela da verdade é bom, mas na prova você perde uns 10 minutos tranquilamente e ainda tem chance de errar em algum canto !!!!

    PERTENCELEMOS!

  • Aprendi com o professor Luis Telles que quando a conclusão é uma condicional o pontapé inicial é a primeira proposição. Por exemplo Se A ---> B o pontapé inicial é o A. Então Se João não é Brasileiro também está correto. Porém a Proposição B tem que ser verdadeira para alternativa ser verdade, porque V ----> F = F

  • Tem de assumir que cada alternativa é falsa e as premissas verdadeiras. Se alguma premissa der falsa, o argumento é válido, sendo a resposta correta.

    Esse tipo de raciocínio é típico da banca CESPE/CEBRASPE.

  • COM A TABELA VERDADE A PREMISSA:

    PEDRO É JAPONÊS

    SEMPRE SERÁ VERDADEIRA

    TALVEZ POR ISSO SEJA A ALTERNTIVA (A) A CORRETA

    TODAS AS OUTRAS PREMISSAS SERÃO VERDADEIRAS E OUTRAS VEZES FALSAS.

  • O ENUNCIADO FALA CONSIDERE TODAS AS CONCLUSÕES VERDADEIRAS

  • Essa questão só com condicionais, pode ser resolvida com o silogismo hipotético. O final da condicional tem que coincidir com o início da outra.

    JB = JOÃO É BRASILEIRO

    PJ = PEDRO É JAPONÊS

    MP = MARIA É PORTUGUESA

    Ou seja:

    JB ----> ~ MP

    ~PJ ----> MP

    ~JB ----> PJ

    1º PARTE

    JB ----> ~ MP

    ~MP----> PJ (inverti a primeira sentença para o fim da condicional coincidir com o início da outra)

    Assim, cortando as extremidades, vamos ficar com:

    JB ----> PJ

    2º PARTE

    JB ----> PJ

    ~JB ----> PJ

    Agora, inverto a primeira sentença para o fim da condicional coincidir com o início da outra. Ou seja:

    ~PJ ----> ~JB

    ~JB ----> PJ

    Assim, cortando as extremidades, vamos ficar com:

    ~PJ ----> PJ

    V ----> F = F

    F ----> V = V

    Conclusão: Pedro é japonês.

    #AVANTEPCRN #CONCORRÊNCIASAIUEIN

  • Na verdade, o que se deve ter em mente antes de tudo é que ele quer o que se pode afirmar, qdo consideramos todas essas proposições verdadeiras.

    Nós vamos achar sentenças que mesmo sendo verdadeiras ou falsas, não falsificam o valor final das proposições.

    Apenas Pedro é japonês pode assumir somente esse valor, porque, quando consideramos verdadeiro PEDRO NÃO É JAPONÊS, então o conjunto de proposições fica falso.

    Basta fazer o teste com cada alternativa (usando a lógica da condicional, que a sentença só é falsa quando a primeira é verdadeira e a segunda é falsa), desse jeito:

    Para a alternativa A, considerando que PEDRO É JAPONÊS:

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

    F

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

    V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    (dessa, só podemos deduzir isso, mas temos a certeza que Pedro pode ser japonês)

    Para a alternativa B, considerando que MARIA É PORTUGUESA:

    F F

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

    F V

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

    V V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    (dessa, podemos deduzir que Maria pode ser portuguesa)

    Agora será que Maria pode não ser portuguesa? Vamos ver:

    V

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

    F F

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

    V

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    Ou seja, concluímos que Maria pode ser e pode não ser portuguesa, mantendo as proposições verdadeiras. Fazendo o mesmo procedimento para João ser brasileiro ou não (alternativas D e E), observamos que acontece a mesma coisa: As duas situações tornam as proposições verdadeiras.

    Vamos testar agora se é possível PEDRO NÃO SER JAPONÊS, alternativa C:

    F F

    I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

    V V

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

    V F

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês. --> Isso tornaria essa proposição falsa

    Ou seja, o único que pode assumir apenas um valor (verdadeiro ou falso), com certeza, mantendo as proposições compostas verdadeiras é: PEDRO É JAPONÊS, alternativa A

  • I. Se João é brasileiro, então Maria não é portuguesa.

    II. Se Pedro não é japonês, então Maria é portuguesa.

    III. Se João não é brasileiro, então Pedro é japonês.

    .

    JOÃO É BRASILEIRO - J (Preposição 1)

    MARIA É PORTUGUESA - M (Preposição 2)

    PEDRO É JAPONÊS - P (Preposição 3)

    .

    J -> ~M (Preposição 1)

    ~P -> M (Preposição 2)

    ~J -> P (Preposição 3)

    .

    ARGUMENTAÇÃO - REGRA DO CORTE

    J -> ~M (Preposição 1)

    ~M -> P (Equivalência da preposição 2)

    ________

    J -> P (Preposição 4)

    .

    J -> P (Preposição 4)

    ~P -> J (Equivalência da preposição 3)

    ________

    ~P -> P (Preposição 5)

    .

    A única chance da preposição 5 estar correta é F -> V, caso fosse ao contrário a proposição estaria incorreta (V -> F = F).

    Logo, Pedro é japonês.

    .

    Espero ter ajudado <3

  • tentei eliminar tres alternativas q estavam corretas, pra sobrar uma. Fiz e acabou q em todas o Pedro era japonês

  • Fala Galera, vou tentar falar o menos possível, porque odeio comentário grande. kkk

    Tive dúvida nesta questão também, e o que eu fiz foi o seguinte:

    A questão diz: "Considere verdadeiras as seguintes proposições compostas"

    OBS

    Lembrando da tabela do condicional:

    V ----> V || V

    V ----> F || F

    F ----> V || V

    F ----> F || V

    Para que as proposições fossem verdadeiras poderíamos usar as três formas que estão em azul

    Desta forma, evitando sempre o Vera Fisher, das três formas, Pedro sempre aparecerá sendo Japonês.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Eduardo Mocellin

    Método da transitividade do condicional 

    Lembre-se que as afirmações são descritas por: 

    • Afirmação I: j →~ m 
    • Afirmação II:  ~ p → m 
    • Afirmação III:  ~ j → p 

    Ao concatenarmos a contrapositiva da afirmação I com a afirmação III, conclui-se m → p. 

    • Contrapositiva I: m →~ j 
    • Afirmação III:  ~ j → p 
    • Conclusão I: m → p 

    Ao concatenarmos a afirmação II com a conclusão I, conclui-se  ~ p → p. 

    • Afirmação II:  ~ p → m 
    • Contrapositiva II: m → p 
    • Conclusão II:  ~ p → p. 

    Como a conclusão  ~ p → p é uma consequência verdadeira das afirmações do enunciado, temos que p é verdadeiro.

    Logo, é correto concluir p, isto é, "PEDRO É JAPONÊS". O gabarito, portanto, é letra A.