O exercício da leitura e escrita entre jovens nas escolas
brasileiras é um desafio diário. No Antigo Egito, a prática
da leitura e escrita envolvia muitas etapas, como mostra o
fragmento do texto, abaixo.
"Os aprendizes da escrita, que ingressavam na escola
[…] por volta dos cinco anos […] deveriam aprender a
escrever, a ler e a realizar pequenos cálculos. O
treinamento era aplicado por professores, escribas
profissionais e sacerdotes que não se encontravam a
serviço do culto templário. Incentivava-se a cópia de
textos […] úteis para instruí-los sobre sua conduta e o
modo de vida […]. Como suporte para essas cópias os
jovens estudantes empregavam lascas de calcário ou
fragmentos de cerâmica […], raramente teriam como
praticar a escrita em um papiro […], visto que se tratava de
um material caro e de difícil confecção. Este só era
destinado àqueles que possuíam a experiência e o
conhecimento necessário com o pleno domínio das regras
de sintaxe e da ortografia".
(SANTOS, M. Elias. A Formação dos escribas entre os egípcios antigos.
Philía. Jornal Informativo de História Antiga. Rio de Janeiro, ano XIII, n.38,
abr./maio/jun.2001).
Sobre a escrita desenvolvida no Antigo Egito, pode-se
afirmar que: