valor do bem ------------------------ 450.000
vlr residual ---------------------------- (30.000)
vlr depreciável ----------------------- = 420.000
depreciação = 420.000 / 5 = 84.000 x 2 = 168.000
valor contábil líquido = 450.000 - 168.000 = 282.000
agora.... valor recuperável = valor em uso ou venda, dos 2 o maior 280.000 > 270.000
teste de recuperabilide = 282.000 - 280.000 = perda de 2.000
o valor contábil não pode ser superior ao valor recuperável .
Muita luz :)
Data de aquisição e entrada em operação: 02/02/2017
Valor depreciável = Custo de aquisição - valor residual
Valor depreciável = 450.000 - 30.000 = 20.000
Depreciação anual: 420.000/5 = 84.000 por ano ou 84.000/12 = 7.000 ao mês. Logo 11 meses = 77.000,00
Em 31/12/2018
Equipamentos 450.000
(-) Depreciação Acumulada 84.000 + 77.000 = (161.000)
(=) Valor Contábil 289.000
Valor Recuperável: maior valor entre o valor justo líquido de despesa de venda e o valor em uso
Valor Recuperável R$ 280.000,00
Valor Contábil R$ 289.000,00
Perda por desvalorização R$ 9.000,00
D - Perda por desvalorização (despesa) 9.000
C - Ajuste para perdas (retificadora do ativo) 9.000
Valor Recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.
Conclui-se, portanto, que o valor recuperável do item em análise é de R$ 280.000.
A partir disso vamos calcular o valor contábil do item em 31/12/2018, data em que o teste de recuperabilidade foi realizado.
Depreciação Mensal = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)
Depreciação Mensal = (R$ 450.000 - R$ 30.000) / (5 anos × 12 meses) = R$ 7.000
Desta forma, em 31/12/2018, 23 meses após a aquisição do item, seu valor contábil será o seguinte:
Custo R$ 450.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 161.000) → 23 meses x R$ 7 mil
( = ) Valor Contábil R$ 289.000
Como o valor contábil (R$ 289 mil) é superior ao valor recuperável (R$ 280 mil) conclui-se que a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização de R$ 9 mil para o item, de acordo com o seguinte lançamento:
D – Perda por Desvalorização R$ 9.000 ( ↓ Resultado)
C – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 9.000 ( ↓ ANC)
Assim, não há alternativa correta!
A banca acabou cometendo um equívoco, provavelmente de digitação. Imagino que o examinador quis dizer que “uma entidade comercial adquiriu e colocou em uso, em 02.01/2017".
Se assim fosse a resolução seria diferente, pois consideraríamos 24 meses de despesa de depreciação. Com isso, em 31/12/2018, seu valor contábil será o seguinte:
Custo R$ 450.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 168.000) → 24 meses x R$ 7 mil
( = ) Valor Contábil R$ 282.000
Como o valor contábil (R$ 282 mil) é superior ao valor recuperável (R$ 280 mil) conclui-se que a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização de R$ 2 mil para o item, de acordo com o seguinte lançamento:
D – Perda por Desvalorização R$ 2.000 ( ↓ Resultado)
C – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 2.000 ( ↓ ANC)
Neste sentido estaria correta a alternativa B, que foi o gabaruti oreliminar. Mas reforço, mais uma vez, que foi furada da banca VUNESP!