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Questões de Teste de Recuperabilidade (impairment)


ID
239422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação
hipotética que não está relacionada com combinações de negócios,
seguida de uma assertiva a ser julgada.

Diante dos testes para a recuperabilidade de seus ativos, determinada entidade levou em conta a possibilidade de uma futura reorganização. As estimativas do valor em uso foram de R$ 7 milhões, caso excluída a receita marginal advinda da reorganização, e R$ 10 milhões, incluindo tal receita. A entidade não encontrou mercado ativo para sua unidade geradora de caixa. O valor contábil líquido da unidade geradora de caixa estava registrado como R$ 8 milhões. Nessa situação, não houve perda a ser contabilizada relacionada à unidade geradora de caixa.

Alternativas
Comentários
  • Alguem poderia me explicar como a reorganização e a receita marginal da reorganização interferem no teste de recuperabilidade??
  • Para estabelecer o valor recuperável, não devemos considerar eventuais futuras melhorias no ativo. Neste caso, o valor recuperável é 7 milhões. Como o valor contábil é 8 milhões, deve ser contabilizada a perda de 1 milhão.
  • ERRADO
     
    PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
     
    44. Fluxos de caixa futuros devem ser estimados para o ativo em sua condição atual.
    As estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir futuras entradas ou saídas de caixa previstas para as quais se tenha expectativa de advir de:
     
    (a) futura reestruturação com a qual a entidade ainda não está compromissada; ou
     
    (b) melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo.
     
     
    Note que a questão menciona que a entidade levou em conta a possibilidade de uma futura reorganização, deixando claro que ainda não havia compromisso nesse sentido.
    Dessa forma, o valor a ser considerado deveria ter sido de R$ 7.000.000, o que levaria a entidade ao reconhecimento de uma perda de R$ 1.000.000.
  • Quem puder incluir o trecho da lei que esclarece a resolução da questão, como fez o "CANDELLO" faça por favor, pois fica mais fácil de entender a questão.

    Obrigada CANDELLO

  • ERRADO

    Não se deve levar em conta as receitas

     

    Fui pela analogia:

    CPC 01

    28. As despesas com a baixa, exceto as que já foram reconhecidas como passivo, devem ser deduzidas ao se mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação. Exemplos desses tipos de despesas são as despesas legais, tributos, despesas com a remoção do ativo e gastos diretos incrementais para deixar o ativo em condição de venda. Entretanto, as despesas com demissão de empregados e as associadas à redução ou reorganização de um negócio em seguida à baixa de um ativo não são despesas incrementais para baixa do ativo. (Alterado pela Revisão CPC 03)

     

    Pensei que, se as despesas não contam, as receitas tbm não

     

     

  • ERRADO!

    Composição das estimativas de fluxos de caixa futuros

    44. Fluxos de caixa futuros devem ser estimados para o ativo em sua condição atual. As estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir futuras entradas ou saídas de caixa previstas para as quais se tenha expectativa de advir de:

    (a) futura reestruturação com a qual a entidade ainda não está compromissada; ou

    (b) melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo.

  • 1ª passo: achar o valor em uso e o valor justo líquido

    CPC 01

    Item 06: [...] Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    Item 20: [...] algumas vezes não é possível mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação porque não há base para se fazer estimativa confiável do preço pelo qual uma transação ordenada para a venda do ativo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado. Nesse caso, o valor em uso pode ser utilizado como seu valor recuperável (foi o que aconteceu aqui).

    2° passo: achar o valor recuperável

    Dispensa comentários, pois o Candello o fez muito bem: o recuperável é 7 milhões.

    3° passo: achar o valor contábil

    A questão nos deu: 8 milhões

    4° passo: ver se houve desvalorização

    Item 08: O ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.

    08 milhões > 07 milhões

    Houve desvalorização de 01 milhão.

    GABARITO: ERRADO


ID
239425
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação
hipotética que não está relacionada com combinações de negócios,
seguida de uma assertiva a ser julgada.

Ao realizar os testes para a recuperabilidade de seus ativos, determinada entidade realizou as estimativas para o valor recuperável de sua unidade geradora de caixa, encontrando um valor realizável líquido de R$ 3,5 milhões e um valor de uso de R$ 3 milhões. O valor contábil líquido da unidade geradora de caixa está registrado como R$ 4 milhões. Nessa situação, a entidade deverá reconhecer uma perda ao valor recuperável de R$ 1 milhão.

Alternativas
Comentários
  • A provisão para perdas deveria ser de 0,5 milhões
  • errado
    Valor recuperável: maior valor entre o valor realizável ou de vendas e o valor em uso, assim sendo: escolher o maior valor em 3,5 e 3, será 3;
    Provisão para perda: é a parcela do valor contábil líquido que excede o valor recuperável, ou seja: 4 - 3,5 = 0,5

  • Dos dois o maior

  • Registra nada. Valor contábil maior recuperável

  • TESTE DE RECUPERABILIDADE – IMPAIRMENT. Bizu: Separar em 3 etapas: 

    1º Passo: Verificar o Valor Contábil(VC): VC= Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas 

    2º Passo: Verificar qual o Valor Recuperável: VR = (Será o maior valor entre o Valor em uso e o Valor líquido de venda

    3º Passo: Comparar o VC com o VR: Se VC > VR= efetuar ajuste 

    Na questão: 

    1º: VC=4M 

    2º: VR= Valor em uso:3M / Valor Líquido:3,5M // VR=3,5M 

    3º: VC >VR. Ajuste de 500mil. 

    (Obs: se o VR for Maior que o VC, nenhum ajuste será efetuado) 

    Fonte: prof. Gilmar Possatti.

  • : VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO X VALOR EM USO= dos dois, devo escolher o maior.

    Assim:

    VRL>>> 3,5 MILHÕES

    VJ>>> 3 MILHÕES.

     

    Como o VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO é maior, ele será o meu VALOR RECUPERÁVEL. LOGO, a perda será de 500 mil. (ou ,5 mi.)



    @Rotinaconcursos

  • VC > VR = despesa

    VC < VR = faço nada

  • Não decore, entenda:

    ...

    Pensa comigo:

    VC tem algo que, pra vc (no seu BP), vale 4 bi...

    1) se vender, vc consegue lucrar 3,5 bi

    2) se usar até o talo, vc consegue lucrar 3 bi

    ...

    então, a menos que seja algo que sua avó te deu, vende isso por 3,5 bi e que se dane a possibilidade de usá-lo até o final.

  • Compara qual é o maior entre o valor realizável líquido (3,5) e o valor de uso (3).

    4 > 3,5 ou seja o VC > VR, registra a perda.

    4-3,5 = 500 mil

    E

  • CPC 01

    Definições (Item 6):

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda(3,5 mi) e o seu valor em uso(3,0 mi).

    8. O ativo está desvalorizado quando seu valor contábil (4,0 mi) excede seu valor recuperável (3,5 mi).

    4,0 mi - 3,5 mi = 0,5 mi

  • ERRADO

    Na questão, o valor recuperável da unidade geradora de caixa totaliza R$ 3.500.000,00 (maior valor entre o valor realizável líquido e o valor em uso). Portanto, o valor contábil de R$ 4.000.000,00 excede o valor recuperável. A diferença de R$ 500.000,00 deve ser contabilizada como perda por desvalorização.


ID
239428
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação
hipotética que não está relacionada com combinações de negócios,
seguida de uma assertiva a ser julgada.

Determinada entidade, ao realizar os testes para a recuperabilidade de seus ativos, não encontrou mercado ativo para sua unidade geradora de caixa, estimando, porém, que o correspondente valor em uso era de R$ 10 milhões. O valor contábil líquido da unidade geradora de caixa registrava R$ 12 milhões. Nessa situação, a entidade deveria reconhecer o fato com reduções no ativo e no resultado do período pelo valor da diferença de R$ 2 milhões.

Alternativas
Comentários
  • Nos termos do CPC nº 1, se o valor recuperável do ativo for MENOR que o valor contábil, a diferença existente entre esses valores deve ser ajustada pela constituição de Provisão p/Perdas (redutora do ativo), em contrapartida ao resultado do período.
  • Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução no Valor Recuperável de Ativos

    Pode ser possível determinar o valor líquido de venda mesmo que um ativo não seja negociado 
    em um mercado ativo. Entretanto, algumas vezes não será possível determinar o valor líquido 
    de venda, porque não há base para se fazer uma estimativa confiável do valor a ser obtido pela 
    venda do ativo em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e 
    interessadas. Nesse caso, o valor em uso poderá ser utilizado como seu valor recuperável.

    fonte: http://www.cpc.org.br/cpc01.html
  • FACILITANDO:

    Nos termos do CPC nº 1, se o valor recuperável (SEU VALOR REAL NO MOMENTO) do ativo for MENOR que o valor contábil (VALOR ESTIMATIVO, ESPECULATIVO), a diferença existente entre esses valores deve ser ajustada pela constituição de Provisão p/Perdas (redutora do ativo), em contrapartida ao resultado do período.

     

    (O VALOR RECUPERÁVEL É O MESMO QUE O VALOR CONCRETO! VALOR REAL É O QUE REALMENTE VALE NAQUELE MOMENTO)

     

    VALOR RECUPERÁVEL= Valor concreto, real, é o que ele realmente vale.

     

    VALOR CONTÁBIL= É uma estimativa, algo que e espera obter, não é um valor concreto.

     

    @ROTINACONCURSOS

  • Valor contábil é parecido com aquela mentira que vc sustenta por um tempão...

    Quando a verdade surgir, vc VAI TER QUE admiti-la.

    ...

    Semelhante aqui... Adianta ter um bem avaliado em 12 bi... se o valor recuperável é menor ?

    É como arrastar uma mentira.

    ...

    Atualize logo o BP e siga com a verdade.

  • CPC 01

    20. É possível mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação, mesmo que não haja preço cotado em mercado ativo para ativo idêntico. Entretanto, algumas vezes não é possível mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação porque não há base para se fazer estimativa confiável do preço pelo qual uma transação ordenada para a venda do ativo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado. Nesse caso, o valor em uso pode ser utilizado como seu valor recuperável. (Alterado pela Revisão CPC 03)


ID
378709
Banca
FCC
Órgão
TRE-AP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as seguintes assertivas sobre a análise de recuperabilidade de ativos (teste de impairment) estabelecida pela Lei no 6.404/76 e pelo Pronunciamento Técnico CPC 01.

I. O valor recuperável de um ativo corresponde ao menor valor entre o seu valor líquido de venda e o seu valor em uso.

II. Se o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, a entidade deve reduzir o valor contábil do referido ativo ao seu valor recuperável.

III. A análise de recuperabilidade também deve ser efetuada a fim de que sejam revisados e ajustados os critérios utilizados para determinar a vida útil econômica estimada de um ativo e o cálculo da depreciação, amortização e exaustão.

IV. A entidade deve testar, no mínimo, a cada dois anos, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. O valor recuperável de um ativo corresponde ao menor MAIOR valor entre o seu valor líquido de venda e o seu valor em uso. 

    II. Se o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, a entidade deve reduzir o valor contábil do referido ativo ao seu valor recuperável. 

    III. A análise de recuperabilidade também deve ser efetuada a fim de que sejam revisados e ajustados os critérios utilizados para determinar a vida útil econômica estimada de um ativo e o cálculo da depreciação, amortização e exaustão. 

    IV. A entidade deve testar, no mínimo, a cada dois anos UMA VEZ POR ANO, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida. 

    Bons estudos! :)
  • Em relação ao item III, a NBC TG 01 - Redução a Valor Recuperáveis de Ativos

    Item 17. Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados em consonância com as normas aplicáveis ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo.

    Espero ter ajudado.
  • I – ERRADA

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.



    II – CERTA

    CPC 01: 59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.



    III – CERTA

    CPC 01: 17. Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados em consonância com os Pronunciamentos Técnicos aplicáveis ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo.


    LEI 6.404: Art. 183, §3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)



    IV – ERRADA

    CPC 01: 10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; 


  • Ativo com vida útil indefinida - ANUAL


ID
463624
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Cruzeiro do Sul possui um equipamento, cujo valor contábil está demonstrado a seguir:

Valor de aquisição ......................................R$ 475.000,00
(-) Depreciação Acumulada .....................(R$ 255.000,00)
(=) Valor contábil ........................................R$ 220.000,00

Procedendo-se ao teste de recuperabilidade do valor desses equipamentos (impairment test), foram obtidas as seguintes estimativas:

Valor em Uso..............................................R$ 218.500,00
Valor Justo..................................................R$ 216.750,00

Em consequência, a companhia deverá registrar uma perda de ativos no valor, em R$, de

Alternativas
Comentários
  • Seria valor contabil - valor em uso??

  • A questão quer saber o valor que deverá ser registrado como perda de ativos, em relação a um equipamento cujo valor contábil (valor de aquisição deduzido da depreciação acumuladá) é de R$ 220.000,00, após ter sido efetuado o teste de recuperabilidade do valor do referido equipamento.

    O resultado do teste constatou que o valor em uso do equipamento é de R$ 218.500,00, e o seu valor justo (ou valor líquido de venda, nos termos do CPC 01) de R$ 216.750,00.

    O valor recuperável de um ativo, por definição, é exatamente O MAIOR entre o valor em uso e o valor líquido de venda.

    Nesse caso o maior valor é o valor em uso (R$ 218.500,00), que é o valor pelo qual deverá ser contabilizado o equipamento.

    Como esse equipamento apresentava valor contábil de R$ 220.000,00 e agora será contabilizado com o valor inferior de R$ 218.500,00 (o valor recuperável), a perda de ativos (ou perda de capital, perda por desvalorização, etc.) será a diferença entre esses valores:

    R$ 220.000,00 - R$ 218.500,00 = R$ 1.500,00

    Alternativa "D"
  • Colega,
    VALOR EM USO é o VALOR PRESENTE de fluxos de caixa futuros estimados que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa (CPC 01)  e NÃO o valor do ativo. O que será feito quando o VALOR CONTÁBIL for MAIOR que o valor RECUPERÁVEL, é a provisão para perdas.
  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    1º Passo: Identificar o valor contábil.

    • Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas Valor Contábil

    (=) Valor contábil R$ 220.000,00

    =-=-=

    2º Passo: Verificar qual o valor recuperável. 

    • O valor recuperável é o maior montante entre valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso.

    Valor em Uso ................................................R$ 218.500,00

    Valor Justo ....................................................R$ 216.750,00

    Valor Recuperável = R$ 218.500,00 (maior entre os dois)

    =-=-=

    3º Passo: Comparar valor contábil com o valor recuperável. Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    Assim, temos: Valor contábil (220.000,00> Valor Recuperável (218.500,00) ou seja TIVEMOS PERDA DE R$1.500,00.

    =-=-=

    PRA AJUDAR!

    Q1050585


ID
532120
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

“Recentemente, foi instituída uma obrigação acessória a ser observada por 100% das empresas, chamada “teste de impairment”, ou recuperabilidade dos ativos. Essa obrigação surge em um contexto de mudança de paradigma no setor contábil. Nossa contabilidade, que, em alguns aspectos, acompanhava a escola americana, passou a observar os pronunciamentos internacionais, os chamados IFRS (International Financial Reporting Standards). Isso permitirá, entre outros aspectos, que as demonstrações contábeis de empresas brasileiras sejam inteligíveis aos investidores europeus. Com a contabilidade uniformizada, nossas empresas gozarão de maior confiança, o que poderá resultar em maiores investimentos, contribuindo para alavancar o crescimento de nosso país. Essas alterações têm demandado muitos estudos por parte dos contadores, para adaptar as empresas a essa nova realidade. Em termos práticos, já fazem parte da nossa realidade a nota fiscal eletrônica, o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), etc. O impairment faz parte dessa nova realidade.” (Carvalho, Jornal do CRC-SC)

A respeito do impairment, consoante o disposto na Res. 1.292/10, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Resolução CFC 1292:
    A - ERRADA - não há recuperabilidade de estoques;
    B - ERRADA - não há recuperabilidade de ativos advindos de planos de benefícios a empregados;
    C - ERRADA - não há recuperabilidade de ativos financeiros que estejam dentro do alcance das normas do CFC que disciplinam instrumentos financeiros;
    D - ERRADA - a recuperabilidade do intangível pode ser apurada pelo valor de venda ou pela geração de benefícios econômicos futuros (valor de uso).
    E - CORRETA

    Esta Norma (Resolução CFC 1292/10) deve ser aplicada na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, EXCETO:

    (a) estoques;
    (b) ativos advindos de contratos de construção;
    (c) ativos fiscais diferidos;
    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados;
    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance das normas do CFC que disciplinam instrumentos financeiros;
    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo;
    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda;
    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance da NBC TG 11 – Contratos de Seguro; e
    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com a NBC TG 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.








     
  • Além de não saber cuidar da logística da prova, a FGV também vem mostrando ser uma banca muito fraca... está colocando sua reputação em risco.

    A alternativa E está certa SOMENTE por exclusão, porque ela também está errada. A recuperabilidade dos itens do ativo imobilizado (e também dos investimentos e dos intangíveis, grosso modo) é feita comparando-se o valor recuperável com o valor contábil. Se o valor contábil for menor, nada se faz. Se for maior, deve-se contabilizar imediatamente a perda. Isso se faz creditando uma conta redutora de ativo (desvalorização por impairment, perdas por impairment etc.) e debitando uma despesa com impairment.

    Pois bem. O valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso e o valor LÍQUIDO de venda. Dizer apenas valor de venda é absolutamente errado.
  • A doutrina entende que o "ajuste a valor de mercado" e a "provisão para devedores duvidosos" tb seriam teste de recuperabilidade, no caso, do Estoque e dos Creditos a Receber!!

    Fonte: Prof. Silvio Sande (AFRB 2010)
  • na alternativa "e" a banca não disse que se faz "apenas" pelo valor de uso ou de venda.


ID
532132
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito do impairment, consoante o disposto na Resolução CFC 1.292/10, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Segundo a resolução CFC 1292/2010 não há prazo sugerido para proceder ao teste de recuperabilidade.
  • Como qualquer perda, as relativas ao impairment devem ser reconhecidas imediatamente, assim que ocorrerem. Portanto, se houver indícios de perdas mensais (por exemplo), elas devem ser reconhecidas.
  • GABA "A"

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor 
    recuperável, a entidade deve:
    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo 
    intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível  ainda não 
    disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor 
    recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a 
    qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, 
    no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor 
    recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos 
    intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem
    ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e
    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura 
    (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.
  • Comentários desatualizados.

     

    Hoje há prazos para que seja feito o impairment, segundo o CPC 01 R1.

  • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-teste-de-impairment

  • Periódico


ID
604930
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O ativo imobilizado da empresa Gurupi S.A., considerado uma unidade geradora de caixa, possuía reavaliação de R$ 200.000,00, em 2008. A administração da empresa manteve a reavaliação contabilizada em conformidade com a permissibilidade dada pela lei. Ao executar o teste de recuperabilidade dessa unidade geradora de caixa, identificou uma perda no valor recuperável de R$ 300.000,00. O lançamento contábil para o registro desse fato é:

Alternativas
Comentários
  • "Se o valor recuperável do ativo for menor que o valor contábil, a diferença existente entre esses
    valores deve ser ajustada pela constituição de provisão para perdas, redutora dos ativos, em
    contrapartida ao resultado do período. No caso de ativos reavaliados, o montante da redução
    deve reverter uma reavaliação anterior, sendo debitado em reserva no patrimônio líquido. Caso
    essa reserva seja insuficiente, o excesso deverá ser contabilizado no resultado do período."

    http://www.cpc.org.br/pdf/cpc01-audiencia-publica.pdf
  • Depois da lei 11638_07 houve a extinção das reservas de reavaliação e existem duas possibilidades com relação ao tratamento dado as reavaliações já existentes antes da lei 11638.

    1 Estorno ou baixa do valor da reavaliação do ativo inclusive a baixa também do imposto de renda diferido.

    2 A empresa poderá manter em balanço os valores da reserva de reavaliação bem como a sua realização por depreciação ou baixa utilizando-se com isso do mesmo mecanismo anterior a lei 11638, devendo com tudo realizar o teste de recuperabilidade sobre essa reavaliação .

    comentário completo: http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=241306 
  • Pessoal continua a não entender esta questão
  • O mecanismo da questão é o seguinte.


    1 - Tem-se um imobilizado + sua reavaliação.

    O valor da reserva pode ser mantido (comentários acima).

    2 - A empresa fez o teste de recuperabilidade

    Valor contábil
    Valor em uso
    Valor de venda

    Valor recuperável = o maior entre o valor em venda e o valor em uso.

    Só pra constar...Lançamento: 
    D- despesa com teste de recuperabilidade
    C- teste de recuperabilidade - redutora do ativo



    3 - No caso, temos uma perda de 300.000 com a recuperabilidade.

    Daí vamos jogar esse valor na... reserva de reavaliação e em perdas com ativo.


    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/valor_recuperavel_ativos.htm
  • Muito Obrigado Belizia
    agora ficou legal

  • Vamos supor quem em 2008 um bem custava 100.000,00 (não vamos depreciar).
    No próprio ano ele sofreu uma valorização, passando a custar 300.000,00. O lançamento foi:

    D: Bem = 200.000,00
    C: Reserva de Reavaliação = 200.000,00

    O bem passou a ser 300.000

    Em 2009 houve uma nova avaliação, e o bem perdeu 300.000,00 no teste de recuperabilidade. O lançamento será:

    D: Reserva de Reavaliação= 200.000,00 (Pq tinha uma "gordura" positiva sobre o bem)
    D: Perda na Recuperabilidade= 100.000,00 
    C: Bem = 300.000,00 

    Ou seja, se o bem possuía um saldo de 300.000,00, passou a ficar com saldo 0, concorda?

    Sempre temos que adequar conforme o valor recuperável 

    Quando não existe saldo na reserva de reavaliação (é o normal de acontecer), lançamos diretamente como despesa. Se no futuro o bem voltar a ser valorizado, nós lançaremos como receita de reversão.

ID
640264
Banca
FUNCAB
Órgão
Prefeitura de Várzea Grande - MT
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a norma aprovada pela Resolução CFC nº 1292/10, é correto afirmar sobre os procedimentos que devem ser realizados quando da necessidade de analisar e ajustar os valores dos ativos ao seu valor recuperável:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a resolução CFC 1292/2010 item 17:
    "17. Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados em consonância com as normas aplicáveis ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo."
    a alternativa correta é letra d
  • Reginaldo, seu comentario esta corretíssimo, pórem a alternativa é a letra B.

  • Alguém poderia me tirar uma dúvida sobre a alternativa "a) O ativo deve ser ajustado ao valor de mercado quando seu valor contábil é superior ao valor do mercado."?

    Se o valor contábil ativo é superior ao valor de mercado, ele realmente não deveria ser ajustado ao valor de mercado não?
  • Alysson...eu quase cai nessa !!

    a gente compara o valor contábil com o VALOR RECUPERÁVEL, e não o valor de mercado.

    o VALOR RECUPERÁVEL será o maior entre o VR LIQUIDO DE VENDA e o VR EM USO

    abcs

ID
647419
Banca
FCC
Órgão
TCE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Inovação S.A. fez um novo investimento em uma nova unidade de negócios, no nordeste brasileiro, no valor de R$ 1.000.000,00. Após um ano de funcionamento houve alagamento na região e inundação da fábrica. O valor contábil da unidade de negócios, neste momento era de R$ 900.000,00, já considerando as perdas e gastos com recuperação. Seu valor de venda apurado, mediante propostas formais de interessados a comprá-la, apresentava valor médio de R$ 1.500.000,00 e o valor do fluxo de caixa descontado da unidade sugeria a recuperação do valor de R$ 800.000,00. Neste caso a empresa deverá

Alternativas
Comentários
  • Pessoal,

    Esta questão pegou muita gente, inclusive a mim, por displiscência, e por raciocinar sempre em "linha reta". Vejamos que são importantes 4 conceitos para entender o teste de recuperabilidade (teste de impairment):
    - Valor líquido contábil (é o valor registrado na Contabilidade, já deduzido das amortizações e perdas), que no exercício é R$ 900,00;
    - Valor em uso do Ativo é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera obter com o uso contínuo de um ativo, neste caso R$ 800,00;
    - Valor justo do ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio, e aqui é R$ 1.500;
    - Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o Valor líquido de venda de um ativo (Valor Justo menos despesas de venda=1.500) e o Valor em Uso(800), resultando pra nós então o valor de R$ 1.500.
     Agora vejamos:
     O Teste de Recuperabilidade (previsto no CPC 01) tem como objetivo manter os valores do ativo sempre em seus patamares reais de valor, observando o princípio da Prudência (menores valores para o Ativo e maiores para o Passivo). Na maioria dos casos, inclusive dos exercícios, o valor dos ativos registrados no Ativo estão sobrevalorizados, daí portanto a justificativa para se aplicar o Teste. No entanto, esse exercício fez o contrário.
    Precisamos descobrir o Valor Recuperável do Ativo. Então:
     Qual o maior entre o Valor Justo e o Valor em Uso? R: Valor Justo = 1500 (que agora passamos a denominar Valor Recuperável, ok?)
    Agora, comparamos o Valor Recuperável com o Valor Líquido Contábil. Se o Valor Contábil estiver maior que o Valor Recuperável, lança-se a diferença como Provisão para Perda pelo Valor Recuperável, diminuindo ainda mais o Valor do Ativo.
    Porém, no nosso caso, o CPC prevê que, caso o Valor Recuperável seja maior que o Valor Contábil Líquido, não há necessidade da referida Provisão, mantendo-se então o valor registrado no Valor Contábil Líquido, que já era de R$ 900.

    Portanto, Letra C.
  • Muito bom seu comentário... Estou acostumada a resolver questoes  que ja vem o valor líquido contabil. Esqueci desse detalhe.
    Parabéns pelo comentário.
  • Apenas para complementar o excelente comentário do Leandro.
    O CPC 01 (R1) - Redução ao valor recuperável de ativos, estabelece em seu item 19:
    "Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor."

    Sendo assim pessoal, quando um dos dois valores - venda ou uso - for superior ao valor contábil líquido do ativo, não há que se falar em registros de ajustes. 

    Bons estudos!
  • Caros,


    Mas já não havia perdas de 100.000? Logo, se o valor recuperável passou a superar o valor contábil, não se deveria lançar Perdas a débito e créditos de 100.000 em receitas, voltando o valor a 1.000.000?

  • xande,

    oO colega Leandro guarato, explicou detalhadamente o processo, nao tem perda de 100.

  • Eu também penso como o Xande. Não deveria ser feita uma reversão dessa perda?

  • Gente, entendi essa questão.

    Na verdade a perda de R$100.000,00 não se deu por conta de teste de recuperabilidade. Só se reverte o que é perda pelo teste de recuperabilidade. 

    A perda foi por conta de um alagamento, então R$900.000,00 é o novo valor contábil calculado após as perdas pela inundação. 

  • Eu tbm pensei q aquele "já considerando as perdas e gastos com recuperação" fosse perda por teste d recuperabilidade, pq se fosse aí sim deveria lançar uma receita de reversão de 100.000. Mas pelo jeito não era. Induziu a erro...

ID
663067
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. ABC possui um grupo de ativos, componentes de uma unidade geradora de caixa, cujo valor contábil está demonstrado a seguir:

Valor de aquisição R$ 970.000,00

(-) Depreciação Acumulada (R$ 540.000,00)

(=) Valor contábil R$ 430.000,00

Procedendo-se ao teste de recuperabilidade do valor do grupo de ativos, foram obtidas as seguintes estimativas:

Valor em Uso do grupo de ativos R$ 418.500,00

Valor Justo do grupo de ativos R$ 421.700,00

Em consequência, a companhia deverá registrar em sua contabilidade uma perda de ativos no valor de, em R$,

Alternativas
Comentários
  • NBC TG 01 - Redução ao valor recuperável de ativos, item 18 - define valor recuperável como o MAIOR valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. No caso:

    valor contábil = R$ 430.000

    valor justo (neste caso, o maior) = R$ 421.700

    Resolução: (430.000 - 421.700) --> 8.300,00

    Letra d

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    1º Passo: Identificar o valor contábil.

    • Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas Valor Contábil

    (=) Valor contábil R$ 430.000,00

    =-=-=

    2º Passo: Verificar qual o valor recuperável. 

    • O valor recuperável é o maior montante entre o valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso.

    Valor em Uso do grupo de ativos R$ 418.500,00

    Valor Justo do grupo de ativos R$ 421.700,00

    Valor Recuperável = 421.700,00 (maior entre os dois)

    =-=-=

    3º Passo: Comparar o valor contábil com o valor recuperável. Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    Assim, temos: Valor contábil (430.000,00) > Valor Recuperável (421.700,00) ou seja TIVEMOS PERDA DE R$8.300,00.

    =-=-=

    PRA AJUDAR!

    Q1050585


ID
665503
Banca
FUNCAB
Órgão
MPE-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A redução ao valor recuperável (impairment test) é um exemplo de aplicação do Princípio Contábil da:

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é letra B


    "Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do 

    menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os 

    do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente 

    válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que 

    alterem o patrimônio líquido.

    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o 

    emprego de certo grau de precaução no exercício dos 

    julgamentos necessários às estimativas em certas condições de 

    incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam 

    superestimados e que passivos e despesas não sejam 

    subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de 

    mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.”

    (Resolução CFC nº 1.282/2010)

    O Princípio da Prudência faz com que se eleve o valor dos passivos para não subestimá-los e reduza o valor dos ativos com intuito de não superestimé-los.

  • Complementando:

    Teste de impairment ou Teste de recuperabilidade – Impairment test

    O teste de recuperabilidade, conhecido como “Impairment test” tem por objetivo apresentar de forma prudente o valor real líquido de realização de um ativo.

    A essência do teste de recuperabilidade é evitar que um ativo esteja registrado por um valor maior que o valor recuperável; o teste busca verificar se o ativo não está desvalorizado em relação ao valor real. Um ativo estará desvalorizado quando o valor contábil registrado é maior que o valor recuperável, por venda ou por uso. Entenda-se por valor contábil o valor que o ativo está apresentado no balanço patrimonial; ou seja, pelo valor histórico deduzido de depreciação, exaustão ou amortização acumulada e de provisão para perda, se existir.

    Fonte: http://www.portodesouza.com.br/teste-de-impairment


ID
669094
Banca
FCC
Órgão
TRE-PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O auditor da Secretaria de Controle Interno verificou, em auditoria realizada numa empresa controlada por um ente federado, que a referida entidade tinha efetuado o teste de recuperabilidade do valor de ativos, obedecendo às novas normas contábeis brasileiras instituídas pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009. Constatou a existência física de um ativo imobilizado, adquirido pela entidade em julho de 2009 por R$ 250.000,00 e imediatamente colocado em operação, cuja vida útil foi estimada em 10 anos e seu valor residual, em R$ 30.000,00. Em 31-12-2010, o departamento de contabilidade da entidade estimou os seguintes valores para esse ativo:

Valor em Uso........................................................................................... R$ 182.000,00
Valor justo................................................................................................R$ 180.000,00



O auditor constatou que o valor contábil do referido ativo foi escriturado corretamente pela entidade pelo valor (em R$) de

Alternativas
Comentários
  • Pessoal,
    alternativa A.
    A questão trata de redução ao valor recuperável  CPC 01 (R1), uma matéria  que vem sendo cada vez mais cobradas nos concursos (principalmente concursos fiscais) e a FCC adora.
     
    Etapas do teste de Recuperabilidade:
     1º Determinação do valor Recuperável
    Valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor liquido (justo) de venda de um ativo e o seu valor em uso.
     2º Determinação do valor Contábil Liquido.
    Valor Contábil Liquido: Custo de Aquisição – Depreciação Acumulada – Provisão para perdas
     3º Comparação entre o valor contábil liquido e o valor recuperável.
    Valor Contábil Liquido > Valor Recuperável (Constitui provisão pra perda)
    Valor Contábil Liquido < Valor Recuperável (nenhum registro será efetuado)
     
    Resolução:
     
    Valor Uso > Valor Justo
    Valor recuperável = 182.000
     
    Para achar o valor contábil temos que calcular a depreciação acumulada
    DA= (custo de aquisição – valor residual)*(Período de utilização/Vida Útil)
    DA= (250.000 – 30.000)*(18/120)
    DA= 33.000
    VC= 217.000
     
    Valor Contábil Liquido > Valor Recuperável (Constitui provisão pra perda) no valor de 35.000
     
    Logo o valor contábil do registro será de:
    250.000 – 33.000 – 35.000 = 182.000
     
    Vamos que vamos!!!

ID
722698
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a regulamentação vigente, Valor Recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução CFC nº 1.110/ 07:
    5 Os seguintes termos são usados nesta Norma com os significados específicos que se seguem:
    Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.
    Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa.
    Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.
  • Está disposto no Pronunciamento Técnico CPC-01.
  • Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

  • GABARITO: LETRA B

    Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

     

    Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.


ID
722797
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No processo de auditoria do ativo imobilizado da empresa Cracatua S.A. o auditor evidenciou que havia uma perda de valor recuperável de R$ 100.000,00, na principal unidade de negócios da empresa. Considerando que a empresa, no ano anterior, já havia contabilizado R$ 150.000,00 como perda de valor recuperável na mesma unidade de negócios e que referido ativo possui reavaliação de R$ 300.000,00, o lançamento para escrituração a ser recomendado pela auditoria é:

Alternativas
Comentários

  • Não entendi o gabarito da questão sendo LETRA D

    Entendi que seria a Letra B

    Nos termos do CPC 01:

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre:

    • o seu valor justo líquido de despesa de venda
    • o seu valor em uso.

    Valor justo líquido de despesa de venda é o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.

    Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa. Significa dizer: se o equipamento continuasse funcionando, quanto geraria de lucro? Esse valor é calculado por estimativa.

    Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    O Teste de Recuperabilidade visa reduzir o valor do ativo, quando for maior, ao seu valor justo (valor de venda) ou valor em uso.

    A Lei 6404/76 obriga o teste de recuperabilidade para itens do ativo imobilizado e no intangível, entretanto, a CPC 01 faz referência a todos os ativos.

    A redução de valores do ativo ao valor recuperável é um nome mais elegante para o velho jargão contábil: custo ou mercado, dos dois o menor. Quando o valor de mercado (valor justo) for superior ao valor contábil reduzimos o valor do ativo por meio de constituição de provisão.

    Essa regra serve bem aos ativos destinados a venda, entretanto, para itens não destinados à venda a regra custo ou mercado, dos dois o menor pode não fazer muito sentido (o bem não está destinado à venda, por exemplo, um bem do imobilizado). Assim, a necessidade de levarmos em conta o valor de mercado, e também consideramos seu valor econômico decorrente de seu uso.

    A conta para reduzir o valor do ativo ao seu valor recuperável é “perdas estimadas por redução ao valor recuperável”, semelhante a depreciação acumulada ou provisão. Se o valor contábil for inferior ao valor em uso ou justo, não há necessidade de constituir a provisão para perdas (perdas estimadas por redução ao valor recuperável).

  • Letra D.

    Segundo o CPC 01:

    60.  A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação.

    Ou seja:

    Lançamento para perda por desvalorização:

    D - Perda de Valor Recuperável (Despesa)             
    C - Perda de Valor Recuperável (Ativo Imobilizado)

    Lançamento para perda por desvalorização de ativo reavaliado:

    D - Reserva de Reavaliação (Patrimônio Líquido)             
    C - Perda de Valor Recuperável (Ativo Imobilizado)

    Espero ter ajudado.













  • alguém sabe como ficariam os valores na contabilização? pergunto isso pq existem 2 perdas na questão.
  • Ficaria assim:

    fim do exercício anterior:

    D: Patrimônio Líquido − Reserva de Reavaliação − Perda de Valor Recuperável Ativo Imobilizado             
    C: Ativo Imobilizado − Reavaliação − Perda de Valor Recuperável                                                                                150.000,00

    fim do exercício atual:

    D: Patrimônio Líquido − Reserva de Reavaliação − Perda de Valor Recuperável Ativo Imobilizado             
    C: Ativo Imobilizado − Reavaliação − Perda de Valor Recuperável                                                                                100.000,00    

    Perceba que o enunciado diz que o ativo possui  (presente) uma reavaliação de R$ 300.000,00, valor que corresponde à reserva de reavaliação. Assim, ao final do exercício anterior, a referida reserva possuía um saldo de R$ 450.000,00, que, após deduzidos da perda do valor recuperável (R$ 150.000,00), passou um saldo para o exercício subsequente de R$ 300.000,00. Então, a reserva de reavaliação, após deduzida por nova perda (R$ 100.000,00), apresentará um saldo credor de R$ 200.000.
  • Pessoal...
    Esse é um tipo de questão que a FCC tem gostado de cobrar... por isso meu comentário!  Acho que os colegas colocaram bem o assunto acima mas a Fundação Copiou Colou está gostando desse tema.  Vou tentar dar uma resumida

    EXEMPLO:

    Ativo com Valor Justo = 100.000
    No teste de Recuperabilidade encontro:

    Valor Justo liquido de venda de 50.000
    Valor Presente dos fluxos de caixa = 90.000

    Nesse caso o valor recuperável é de 90.000

    Tenho um valor contábil de 100.000 contra um valor recuperável de 90.000   

    Caso 01 - Se não houver reserva de reavaliação
    D -  Despesa - Ajuste a valor Recuperável...............10.000
    C -  Ativo.............................................................10.000

    Caso 02 - possuo uma reserva de reavaliação de 20.000
    D -  PL - Reserva de Reavaliação...........................10.000
    C -  Ativo.............................................................10.000

    Caso 03 - possuo uma reserva de reavaliação de 5.000 - ou seja a reserva de reavaliação não é suficiente
    D -  PL - Reserva de Reavaliação..............................5.000
    D -  Despesa - Ajuste a valor Recuperável.................5.000
    C -  Ativo...............................................................10.000


    Espero que possa ter ajudado

    FORTE ABRAÇO
  • Olá Neid! em regra a contabilizacao é mesmo da letra B. Só que tem um detalhe, se houver saldo de Reserva de Reavaliação do item que sofreu o imperment, ao invés de contabilizar a despesa, ira contabilizar baixando o saldo da reserva mencionada.


ID
734152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-NACIONAL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC acerca da avaliação do
valor de ativos e passivos e da apuração de valor recuperável,
julgue os itens subsecutivos.

A determinação dos custos de venda é um dos procedimentos requeridos para a determinação do valor em uso dos ativos.

Alternativas
Comentários
  • GAB. ERRADO

    Valor em uso: é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa.

  • Errado

    Para a determinação do valor realizável líquido.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    PRA AJUDAR!!

    O teste de recuperabilidade é o confronto entre o valor contábil e o valor recuperável. 

    valor contábil:

    • é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. 

    valor recuperável:

    • é o maior montante entre o valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso. 

    valor justo líquido de despesas de venda:

    • é o montante que pode ser obtido pela venda de ativo em transação sem favorecimentos entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas de venda. 

    valor em uso:

    • é o valor presente do potencial de serviços remanescente do ativo. 

  • Pera, mas o custo de uma transação em caso de alienação futura não é considerado para cálculo do valor em uso? (fonte: Q1680299)

    Qual a diferença entre o custo de transação na alienação e os custos de venda?


ID
734155
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-NACIONAL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC acerca da avaliação do
valor de ativos e passivos e da apuração de valor recuperável,
julgue os itens subsecutivos.

Valor recuperável é o maior valor entre o preço de venda, líquido dos custos da venda, e o valor em uso.

Alternativas
Comentários
  • CPC 01

    Mensuração do valor recuperável

    18.     Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso

    Vejam como já foi cobrado:

    CESPE/2012/TRE-RJ

    O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso

    Gabarito: certo

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    PRA AJUDAR!!

    O teste de recuperabilidade é o confronto entre o valor contábil e o valor recuperável. 

    valor contábil:

    • é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. 

    valor recuperável:

    • é o maior montante entre o valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso. 

    valor justo líquido de despesas de venda:

    • é o montante que pode ser obtido pela venda de ativo em transação sem favorecimentos entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas de venda. 

    valor em uso:

    • é o valor presente do potencial de serviços remanescente do ativo. 


ID
734158
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-NACIONAL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC acerca da avaliação do
valor de ativos e passivos e da apuração de valor recuperável,
julgue os itens subsecutivos.

Caso não haja indício de desvalorização, é facultativa a verificação anual da redução ao valor recuperável de ativos intangíveis ainda não disponíveis para uso.

Alternativas
Comentários
  • Gaba:  ERRADO.


    O Teste de Recuperabilidade é realizado no mínimo anualmente, sempre na mesma época do ano, sobre três ativos:

    - Goodwill
    - Ativo Intangível com vida útil indefinida
    - Ativo Intangível ainda não disponível para uso.

  • GABARITO: ERRADO

     

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:
    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e 
    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.

     

    Fonte: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos

  • Todo ano

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    CPC 01

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.


ID
734170
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-NACIONAL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando os pronunciamentos do CPC acerca do tratamento
dos itens do ativo não circulante, julgue os itens a seguir.

A contabilização da perda de valor recuperável de um ativo imobilizado deve ser efetuada a débito de uma conta de resultado em contrapartida de uma conta redutora do ativo imobilizado.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Apropriação da Perda:

    D - Despesa com perda de valor recuperável (Despesa - resultado)

    C - Ajuste a valor recuperável (retificadora do Ativo Imob.)

     

    O ativo fica assim:

    Ativo Imobilizado - Valor de Aquisição

    (-) Ajuste a valor recuperável

    ---------------

    = Valor contábil

  • correto

    aos que estudam p/ PF: CPC 01, que cai mto!

    Bons Estudos, Srs!!

  • CERTO

    Quem passa pelo teste de recuperabilidade: ativos intangíveis e Imobilizados

  • Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    Apropriação da Perda:

    D - Despesa com perda de valor recuperável (Despesa - resultado)

    C - Ajuste a valor recuperável (retificadora do Ativo Imob.)

  • Questão linda, pqp


ID
788182
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Por conta de questões normativas, uma companhia deverá efetuar periodicamente análise sobre a recuperabilidade dos seus ativos imobilizados, pois podem ocorrer variações de valor ao longo do tempo.

No âmbito dos conceitos de contabilidade, o valor recuperável de um ativo imobilizado é definido como o(a)

Alternativas
Comentários
  • Conforme disposição do CPC 01 valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor líquido de venda e seu valor em uso.
  • Letra A

    CPC 01

    Mensuração do valor recuperável
     
    18.   Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor
    justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e
    o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração
    do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora
    se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de
    caixa.
  • Queria um exemplo pra resposta fixar na minha mente :/


ID
790450
Banca
FCC
Órgão
TST
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada empresa apresentava, em 31/12/2011, as seguintes informações a respeito de um imobilizado:

Custo de aquisição: R$ 200.000,00

Depreciação acumulada: R$ 50.000,00

Perda por Impairment: R$ 40.000,00

A empresa decidiu vender este imobilizado, em 31/12/2011, por R$ 100.000,00 à vista. Com base nestas informações, o resultado obtido com a venda do imobilizado foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar, periodicamente, os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no balanço. Cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença.
    Fazendo as contas:
    Custo Aquis.---------------- 200.000
    Deprec. Acum. -------------  (50.000)
    Perda Impairment --------  (40.000)
    Valor Contábil -------------- 110.000

    Preço de Venda ----------- 100.000
    Valor Contábil ------------- (110.000)
    Prejuízo ---------------------  (10.000)
  • Para acrescentar aos ótimos comentários dos amigos:


    CPC 27 - Imobilizado


    30. Após o reconhecimento como ativo, um item do ativo imobilizado deve ser apresentado ao custo menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas (Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos). 

    71. Os ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser determinados pela diferença entre o valor líquido da alienação, se houver, e o valor contábil do item.  


    Bons estudos

  • Pára o cálculo do Valor Contábil, deve-se subtrair as perdas.

  • Uma determinada empresa apresentava, em 31/12/2011, as seguintes informações a respeito de um imobilizado: 

    Custo de aquisição: R$ 180.000,00 

    Depreciação acumulada: R$ 50.000,00 

    Perda por Impairment: R$ 40.000,00 

    A empresa decidiu vender este imobilizado, em 31/12/2011, por R$ 100.000,00 à vista. E contabilizou uma receita de R$ 30.000,00 e efetuou o pagamento de ir de 15a% Com base nestas informações, o resultado obtido com a venda do imobilizado foi, em reais, 

  • 200.000 - 90.000, logo VC 110.000

    a empresa almeja vender o imobilizado por 100.000, assim obterá um prejuízo de 10.000, porquanto o imobilizado tem um VC de

    110.000.

     

    GABARITO D


ID
800326
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A perda por imparidade (impairment) deve ser reconhecida:

Alternativas
Comentários
  • A perda por imparidade é tratada no CPC 01 – CFC - “é quando o valor contábil de um ativo

    ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável”; ou seja, quando o valor

    contábil dos ativos de longo prazo for superior ao valor real. Resposta correta letra “B”.


ID
871294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-AC
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação
hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada.

Um ativo imobilizado foi submetido ao teste de recuperabilidade e o resultado mostrou perda no valor de R$ 80.000,00. Nessa situação, a contabilização a ser feita aumentará a conta do ativo em R$ 80.000,00 e a conta de despesa no mesmo valor.

Alternativas
Comentários
  • Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo (maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso) for menor do que seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente no resultado do período.

    Lançamento será:

       Provisão para ajuste ao valor Recuperável - 80.000,00 (conta credora redutora do Ativo desvalorizado)
    a Perda por Desvalorização - 80.000,00 (Despesa)
  • Entendo que o saldo do ativo diminuirá. 

    Mas a conta do ativo, que é uma conta de ajuste retificadora, não será aumentada?

    "[...] aumentará a conta do ativo em R$ 80.000,00 [...]"

  • Acredito que o lançamento do Joaquim Junior esteja invertido. 

     

    O correto é débito na despesa e crédito na conta retificadora do ativo.

  • O lançamento de perda com teste de recuperabilidade é:

    D - Despesa com desvalorização de ativo (Resultado)

    C - Ajuste ao valor recuperável (Retificadora do ativo)

    Como ajuste ao valor recuperável é uma conta retificadora do ativo, a conta do Ativo diminuirá.

  • Gabarito: ERRADO

     

    ...a contabilização a ser feita DIMINUIRÁ a conta do ativo em R$ 80.000,00 e a conta de despesa no mesmo valor.

     

    D – Despesa com ajuste ao valor recuperável de ativos (resultado) .....R$ 80.000,00

     

    C – Ajuste ao valor recuperável de ativos (retificadora do ativo)......R$ 80.000,00

  • Bruno Horn, não acho que caiba essa interpretação. Quando a questão diz aumentará a conta do ativo, percebemos que só pode estar se referindo ao ativo total, visto que se estivesse se referindo a alguma conta específica do ativo deveria ter informado. Se tivesse vindo como vc falou "uma conta do ativo", até concordaria com você, mas não é o caso.

  • impairment só aumentá o ativo com a reversão

  • O mais complicado é a redação da questão.

  • gabarito E

    Uma perda registrada pelo teste de recuperabilidade diminui o resultado do exercício. Uma vez que

    a empresa não conseguirá recuperar todo o valor investido no imobilizado, há o lançamento de uma

    despesa. A contrapartida é uma conta redutora do valor contábil do ativo imobilizado, como se

    segue:

    D Despesa com ajuste ao valor recuperável de ativos (resultado)

    C Ajuste ao valor recuperável de ativos (redutora do ativo).

    Fonte: PDF Estratégia- Julio Cardozo

  • De forma simples e objetiva:

    Crédito em uma conta retificadora do Ativo

    Débito em uma conta de Despesa

    #FOCONAMISSÃO

  • Aumentará uma conta RETIFICADORA DO ATIVO.

  • Questão bem esquisita


ID
906928
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na Resolução CFC no 1.292/2010, que aprova a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 01 — Redução ao Valor Recuperável de Ativos, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) trata dos procedimentos que a entidade deve adotar com relação ao registro contábil de ajustes para perdas por desvalorização de Ativos.

Nos termos da aludida NBC TG 01, um Ativo está desvalorizado quando o seu valor

Alternativas
Comentários
  • Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização de ativos:
    Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.
  • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCONTÁBEIS

    PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01(R1)

    Redução ao Valor Recuperável de Ativos

    Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 36 (BV2010)

    O Ponto principal desta questão envolve a nomenclatura perda por desvalorização ,onde abaixo através do conceito teremos frente as alternativas a nossa resposta.


    Definições

     Os seguintes termos são utilizados neste Pronunciamento Técnico com os significados específicos que se seguem:

    Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.


    Fé, Força, Persistência, Garra e Determinação!!!

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 quanto ao impairment.

     "Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas".

     "Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso". 

     "Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável".

     Resolução: um Ativo está desvalorizado quando o seu valor contábil de um ativo excede seu valor recuperável". Por fim, podemos eliminar as letras A, B, C e D, pois não têm relação com perda por desvalorização.

    Gabarito: Letra E.

  • AHNN???

  • D - despesa por irrecuperabilidade

    C - ajuste ao valor recuperável

    GAB E


ID
912544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em janeiro de 2008, para ajudar no transporte gratuito de
estudantes, determinada escola municipal adquiriu um ônibus
escolar no valor de R$ 100.000,00. A escola estimou uma vida útil
de cinco anos para o ônibus (depreciação linear). O ônibus foi
danificado 36 meses depois em acidente na estrada, gerando um
custo de R$ 30.000,00 para sua recuperação. A restauração não
afetará a vida útil do ativo. O custo de um novo ônibus para
realização de serviço similar é de R$ 120.000,00.

Considerando a situação acima e com base na abordagem da
recuperação do custo, julgue os itens seguintes acerca da perda por
irrecuperabilidade.

O valor da perda por irrecuperabilidade será de R$ 22.000,00.

Alternativas
Comentários
  • O cálculo deve ter sido: 
    100.000 / 5 = 20.000 Depreciação anual 
    20.000* 3 (36 meses) = 60.000 
    Valor Contábil líquido = 100.000 - 60.000 = 40.000 

    Valor de Mercado = 120.000 
    Depreciação anual comparada = 120.000 / 5= 24.000 
    24.000*3 = 72.000 
    Valor Contábil líquido a mercado = 120.000-72000 = 48.000 

    Valor da perda = 30.000(restauração) - ( 48.000 - 40.000) = 22.000 

    Porém, esse gasto total de 30.000 não deveria ir pro resultado como depesa (manutenção, por exemplo)? E cadê o resto do valor, os 8.000? Se esse valor for ativado ele ultrapassaria o valor original deduzido da depreciação, o que caracterizaria uma Reavaliação de ativos. 
    http://forum.concursos.correioweb.com.br/viewtopic.php?p=7976732&sid=2a1e54af92e03f250f79315706b316dd 
  • Não tenho conhecimentos bons na área... apenas imagino que seja a resposta: 

    Há + 2 anos até completar os 5 anos ... que seriam depreciados em 20.000 + 20.000
    Mas como o preço aumentou... seriam então 24.000 + 24.000

    Ganho de 8.000 na venda, em comparação ao que era previsto.

    Juntando aos 30.000 de perdas... = 22.000

    Se estiver errada, alguém corrija, por favor. Grata. 
  • Custo de aquisição= 100.000/5anos >>20.000 por ano >> Após 3 anos =20.000x3= 60.000 (deprec. acum.) 
    Resta valor contábil de 40.000   (100.000 - 60.000)

    Valor de mercado (novo ônibus) = 120.000/5 anos= 24.000>>Após 3 anos= 24.000x3= 72.000 (deprec. acum.)
    Resta valor contábil de 48.000 (120.000 - 72.000)

    O valor da perda será 30.000 (restauração) - (48.000-40.000) = 22.000

    questão correta

  • Acredito que tenha sido feito da seguinte forma :


    valor contábil na data do acidente: 100.0000-60.000=40.000

    teste de recuperabilidade 

    valor estimado de venda= 120.000 ( valor de mercado ativo)

    (-) Dep. acumulada =    (72.000)

    (-)Depesas incrementais = (30.000), já que para se vender será necessário reparo;

    valor líquido de venda = 18.000 = valor recuperável do ativo

    o que gera perda por irrecuperabilidade de 22.000. Perda= vlr. contábil - vlr. recuperável

  • Por que multiplica 24.000,00 por 3? Tudo bem, entendi que devo achar a depreciação acumulada do primeiro período (100000/5x3), mas por que no segundo período também multiplica por 3? O segundo carro também deu pau no terceiro ano?

  • A questão fez uma comparação em comprar um ônibus usado ( que o que sofreu o acidente) e um ônibus novo. Esse entendimento só consegui com a explicação de  Gleice vasconcelos, obrigado e parabéns.

  • 100.000 = Valor de Aquisição

     (60.000) = Depreciação [(100.000/5 anos) x 3 anos]

      30.000 = CUSTO gerado para recuperação do bem.

      70.000 = Valor Contábil c/ Depreciação

     

    120.000 = Custo do ônibus para serviço similar (Valor Justo)

     (72.000) = Depreciação [(120.000/5 anos) x 3 anos]

      48.000 = Valor Recuperável (maior entre valor justo e valor em uso)

     

    Como o valor Contábil é SUPERIOR ao valor Realizável, reconhemos uma perda por impairment.

     

    70.000 (Valor Contábil ) - 48.000 (Valor Realizável) = 22.000 (perda por irrecuperbilidade (impairment).

     

    Gaba: Certo.

     

    Obs.: Uma crítica à questão é o fato de que ela não mencionou o valor em uso. Se não se sabe o valor em uso, não podemos afirmar que o teste de recuperabilidade será feito somente baseado no valor justo, porque se o valor em uso for maior que o valor contábil, não há perda a ser reconhecida.

     

    Vejam que a questão abaixo segue a mesma sistemática. Tentem fazer!!!

     

    Abraços.

     

     

    CESPE - SUFRAMA - 2014

    Em 2011, uma empresa adquiriu um veículo para uso em suas atividades operacionais no valor de R$ 60.000,00, com vida útil determinada em cinco anos pelo método linear e sem valor residual. Em 2014, trinta meses após a aquisição, esse veículo foi danificado em um acidente na estrada, o que exigiu R$ 12.000,00 para ser recuperado à condição operacional. A restauração não afetará a vida útil do ativo. O valor de um veículo idêntico, se adquirido novo em 2014, é de R$ 72.000,00. 

    Considerando a situação hipotética apresentada e a abordagem de recuperação do custo, julgue os itens subsequentes, acerca da redução ao valor recuperável.

     

    Considerando-se a abordagem de recuperação do custo, é correto afirmar que, apesar do acidente, a empresa não sofrerá perda por irrecuperabilidade.

  • Vou pela PNL kkk A banca sabe que quase ninguém gosta de fazer essas contas e que há variáveis conceituais para chegar nesse valor, ciente que o CESPE quer nos derrubar , marco certo , pq certamente se eu tentasse fazer a questão eu iria errar kkk

    CERTO (No chute)

  • A questão não menciona expressamente "valor em uso", contudo, para ativos imobilizados não geradores de caixa (como um ônibus para ajudar no transporte gratuito de estudantes), há 3 abordagens possíveis de mensurar o valor em uso:

    a) Abordagem do custo de reposição depreciado: o valor em uso é o menor entre o custo de reprodução e o custo de reposição (compra de um novo ônibus no caso), deduzido da sua depreciação para refletir o ativo na sua condição de uso.

    b) Abordagem do custo de recuperação: o valor em uso é igual ao custo de reposição depreciado - custo de recuperação estimado. É indicada para reduções ao valor recuperável decorrentes de danos físicos (como no caso em questão).

    c) Abordagem das unidades de serviço.

    O enunciado da questão diz "com base na abordagem da recuperação do custo". Pois bem, o valor em uso da questão foi 120.000 (custo de reposição) - 72.000 (depreciação de 36 meses) - 30.000 (custo de recuperação) = 18.000.

    Já o valor contábil líquido inicial era 100.000 (valor de compra) - 60.000 (depreciação de 36 meses) = 40.000.

    Ao compararmos os dois valores, a perda por irrecuperabilidade é de 22.000 (40.000 - 18.000).

    Fonte: Livro Contabilidade Pública 3D - G. Pacelli

  • aí forçou a amizade
  • CPC 27

    16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende: 

    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

    É galerinha, o 30 mil faz parte. Fora que a questão deixa claro ser um custo e não uma despesa "gerando um

    custo de R$ 30.000,00"

    então seria:

    -(40 000+30 000) + 48.000 = -22 000

    (valor contábil) (valor realizável) (perda por irrecuperabilidade)

    QUESTÃO CORRETA


ID
912547
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em janeiro de 2008, para ajudar no transporte gratuito de
estudantes, determinada escola municipal adquiriu um ônibus
escolar no valor de R$ 100.000,00. A escola estimou uma vida útil
de cinco anos para o ônibus (depreciação linear). O ônibus foi
danificado 36 meses depois em acidente na estrada, gerando um
custo de R$ 30.000,00 para sua recuperação. A restauração não
afetará a vida útil do ativo. O custo de um novo ônibus para
realização de serviço similar é de R$ 120.000,00.

Considerando a situação acima e com base na abordagem da
recuperação do custo, julgue os itens seguintes acerca da perda por
irrecuperabilidade.

O custo de reposição depreciado desse ônibus escolar será de R$ 48.000,00.

Alternativas
Comentários
  • 120000 (*) 5 (anos) (=) 24000 (*) 3 (anos) (=) 72000 (depreciação)



    120000 (-) 72000 (=) 48000




  • Galera, data vênia a tudo que já fora dito, possuo um raciocínio final diferente.

    O valor Contábil Líquido será derivado do Custo de aquisição menos a depreciação acumulada, no caso Depreciação= 100.000/5anos >>20.000 por ano >> Após 3 anos =20.000x3= 60.000 (deprec. acum.) 

    Logo, o valor Contábil Líquido será igual ao Custo de aquisição - Depreciação, no caso = 40.000 (100.000 - 60.000) - Como bem explicado pelos outros colegas.

    Quanto ao valor líquido de venda (o parâmetro poderia ser o valor de uso, se caso fosse expresso na questão; utilizaríamos o maior entre este e o valor líquido de venda), será resultado da apropriação do valor de venda atual, deduzido da depreciação acumulada referente aos mesmos três anos que o bem sofrei a deprecuação, para que possamos identificar o real valor de venda do bem, no caso A depreciação acumulada do Valor de mercado (novo ônibus) = 120.000/5 anos= 24.000>>Após 3 anos= 24.000x3= 72.000 (deprec. acum.), o qual será deduzido do valor de mercado; no caso, totalizando 120.000 - 72.000 = 48.000

    Entretanto, para fins do valor líquido de venda, teriamos que deduzir, como salientou a colega, as despesas necessárias para a venda, no caso a manutenção, a qual ocorreu no valor de 30.000 (reparação do bem para a venda). Resultando 48.000 - 30.000 = 18.000

    Para realizar imparidade, será comparado ambos os valores, depois de toda a operação supramencionada. Se o Valor contábil líquido for maior do que o maior valor entre o valor líquido de venda ou o valor de uso (não mencionado na questão), este sofrerá a imparidade ou a irrecuperabilidade (cpc 01). resultando 40.000 - 18.000 = 22.000 de perda por imparidade

    D- perda por imparidade (despesa)

    C- Perdas estimadas (redutora do ativo)

    Apoio: Livro - Pronunciamentos Contábeis na prática; Cap. -Pronunciamento Técnico CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - da professora, doutora, da UFPE, Umbelina Lagioia. 

  • Considerando o "custo de reposição", devemos usar como o custo não o valor que ele pagou, de R$ 100 mil, para fins de depreciação, mas o valor de reposição de R$ 120 mil.

    Neste caso, a depreciação mensal seria de 120.000 / 60 meses = R$ 2.000

    Assim, após 36 meses o valor contábil seria de R$ 72.000.

    Então, o custo de reposição depreciado = 120.000-72.000=48.000

    CERTO

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    120.000 / 60 meses

    = 2.000 x 36 meses

    = 72.000

    120.000 - 72.000

    = 48.000

  • Notem que a questão é de contabilidade pública e não de contabilidade geral ("escola municipal adquiriu um ônibus escolar")

    Aplica-se a NBC TSP 07 - Ativo imobilizado e o MCASP:

    Caso não haja evidências baseadas no mercado do valor justo pelo fato da natureza especializada do item do ativo imobilizado, a entidade pode precisar estimar o valor justo utilizando, por exemplo, custo de reprodução, custo de reposição depreciado ou custo de restauração ou abordagem de unidades de serviço (ver a NBC TSP 09). O custo de reposição depreciado de item do ativo imobilizado pode ser estabelecido com referência ao preço de mercado de compra dos componentes utilizados para produzir o ativo ou um índice de preço para ativos iguais ou semelhantes, baseados no preço de períodos passados. Quando o método do índice de preço é utilizado, um julgamento é requerido para determinar se a tecnologia de produção mudou significativamente ao longo do período e se a capacidade do referido ativo é a mesma que a do ativo sendo avaliado.

  • CORRETO

    Custo de reposição = custo corrente =custo da próxima compra;

    Vida útil = 5 anos =60 meses = total

    valor de um novo = 120.000

    danificado=36 meses= 3 anos

    valor residual = 0

    120.000/60=2.000( depreciação mensal )

    bem terá depreciado ( depreciação acumulada ) = 36*2000=72.000

    Ou

    120.000/5=24.000

    24.000*3=72.000

    Valor contábil = valor histórico - depreciação acumulada = 120.000 - 72.000=48.000( custo de reposição)


ID
912760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere ao reconhecimento, à mensuração e à classificação dos elementos que compõem o balanço patrimonial de uma companhia aberta, julgue os itens seguintes.

Os objetivos da análise de recuperabilidade dos valores registrados nas contas do ativo imobilizado e do ativo intangível incluem a revisão e o ajuste dos critérios contábeis adotados para determinar a vida útil econômica estimada dos referidos ativos e para calcular os valores de depreciação, exaustão e amortização a que eles estariam sujeitos.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO!!

    O termo recuperabilidade surge da Lei 6.404/76, artigo 183- 3º. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: 3º - A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: I - registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II - revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Incluído pela Lei nº 11.638, de 2007.

    - A aferição da recuperabilidade é uma tecnologia que avalia a eficiência do mecanismo de retorno de um capital investido em bens, comparando o tempo necessário para recuperar um bem em um determinado sistema "fluxo de caixa a valor presente", no qual todo o custo retorna, efetivamente, ao caixa durante todo o período de vida útil do bem. Na prática, se não existir uma recuperabilidade, isto pode gerar uma diminuição do ativo, por perda.

    A recuperação implica no efeito de recuperar-se, logo é a denominação que se dá ao fato de desinvestir ou receber os gastos efetuados, como se ressarcir de despesas, de custos, de capital investido em ativos não circulantes, adquirindo-se novamente o capital monetário inicial.

  • Para a queles que estão aplicados no estudo dos CPCs:


    "17. Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados em consonância com os Pronunciamentos Técnicos aplicáveis ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo." Fonte: CPC 01 (R1).


  • Gabarito: CERTO

     

    Objetivos do teste de RECUPERABILIDADE ( IPAIRMENT):

     

    --> revisar e ajustar os critérios contábeis adotados para determinar a vida útil econômica estimada dos ativos.

     

    --> calcular valores de depreciação, amortização e exaustão a que se sujeitam.

  • A lei 6.404/76 demonstra alguns objetivos do teste de recuperabilidade, são eles:

    § 3 A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:

    I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou

    II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.

    GABARITO: CERTO

  • Gabarito: certo

    Complementando:

    A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período apenas se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável. 


ID
924145
Banca
FUNCAB
Órgão
CODATA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Lei n° 11.638/07, que iniciou a convergência ao padrão internacional de contabilidade (IFRS), instituiu a aplicação do teste de impairment no ativo imobilizado. Em linhas gerais, a aplicação desse teste consiste no agrupamento do imobilizado em unidades geradoras de caixa e os fluxos futuros de caixa são trazidos a valor presente, tomando como base a vida útil desses itens do imobilizado. Identifique nas opções abaixo, o procedimento correto a ser adotado, nas diversas situações propostas, para aplicação do impairment test.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C
    Os itens 7 e 8 do CPC 01 esclarecem que um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.
    Os itens 10 a 12 do Pronunciamento 
    descrevem algumas indicações de quando essa perda possa ter ocorrido.
    Se 
    qualquer uma daquelas situações estiver presente, a entidade deve fazer uma estimativa formal do valor recuperável. Se não houver indicação de uma possível desvalorização, exceto conforme descrito no item 9, o Pronunciamento não exige que a entidade faça uma estimativa formal do valor recuperável.

    Fonte: 
    http://www.cvm.gov.br/port/infos/CPC_Destaques(final).pdf e http://www.cpc.org.br/pdf/CPC01R1.pdf (Identificação de ativo que pode estar desvalorizado)
  •  Impairment trata da Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
    Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração.

    Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar, periodicamente, os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no balanço. Cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença.

    Através da Resolução CFC 1.110/07, foi aprovada a NBC T 19.10 que trata da Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Esta Norma é de natureza geral e se aplica a todos os ativos relevantes relacionados às atividades industriais, comerciais, agropecuárias, minerais, financeiras, de serviços e outras. Estende-se aos ativos dos balanços utilizados para equivalência patrimonial e consolidação.

    A norma contábil ainda menciona que a entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Desta forma, se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.

  • A grosso modo : o cpc 01  item 10 determina que independente de existir ,ou não ,qualquer indicação de redução ao valor recuperável ( no caso de o valor contábil de um ativo exceder ao seu valor recuperável) :

     a entidade deve :

    a) testar no minimo anualmente a redução ao valor recuperável de um ativo intangível


    b) testar anualmente o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)


    Já Luciano Rosa no livro contabilidade avançada diz:


    No reconhecimento e mensuração de uma perda por desvalorização :"Se e somente se o valor recuperável de um ativo for menor do que

    seu valor contábil ,o valor contábil de um ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável."   

    Abs bos estudos

ID
1006636
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MJSP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens seguintes.

Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois.

Alternativas
Comentários
  • No teste de recuperabilidade você irá identificar o valor recuperável,  que é o maior valor entre o valor líquido de venda 

    e o seu valor em uso.

    Em seguida confrontar o VALOR RECUPERÁVEL  X VALOR CONTABIL 

    E evidenciar no ativo o MENOR valor entre eles.

  • Segundo o CPC 01: Valor Recuperável é o MAIOR valor entre: 
    a) Valor Líquido de despesas de venda; e
    b) Valor de uso

    Valor Contábil MAIOR que Valor Recuperável = Reconhece-se uma perda por desvalorização
    Valor Contábil MENOR que Valor Recuperável = Nada há de ser feito

    Outras questões que ajudam entender:
    (CESPE/Contador/SUFRAMA/2014) -  Uma empresa aufere benefícios de um ativo com o seu uso ou sua venda, normalmente avaliado pelo seu valor de troca. Assim, para determinar o valor recuperável de um item considerado como unidade geradora de caixa, deve-se obter o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Contador/TJ-SE/2014) Em algumas situações, para mensurar o valor recuperável de um ativo intangível, não é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso desse ativo. Isso acontece quando um desses valores excede o valor contábil do intangível, de acordo com o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Técnico Judiciário/Contabilidade/TREMS/ 2013/Adaptada) A perda em um imobilizado decorrente do teste de recuperabilidade significa que o valor contábil excedia o valor recuperável.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TRE-RJ/2012) O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso.
    Gabarito: Certo


  • O adequado é VALOR JUSTO LÍQUIDO DE VENDA

     

    A questão está errada.

  • GAB:C

    Colegas, a questão não esta errada, ela trata do CPC 01,o qual trata de redução ao valor recuperável de ativos:

     

    Segundo o CPC 01, o valor recuperável de um ativo imobilizado é definido como o maior valor entre o valor líquido de venda do
    ativo e o valor em uso desse ativo.

     

    O valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda do ativo em uma transação em condições normais envolvendo partes conhecedoras e independentes, deduzido das despesas necessárias para que essa venda ocorra.

     

    O valor em uso de um ativo imobilizado é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (benefícios econômicos futuros esperados do ativo) decorrentes do seu emprego ou uso nas operações da entidade.
     

  • Gabarito da questão é CORRETO, mas a rigor a questão está errada sim.

    Valor de venda é diferente do valor líquido de venda. Valor de venda seria contabilizar somente o valor recebido pela venda do ativo, o que é diferente de um valor líquido de venda, que, segundo o CPC 01:

    a) O valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda do ativo em uma transação em condições normais envolvendo partes conhecedoras e independentes, deduzido das despesas necessárias para que essa venda ocorra

    É evidente que o examinador comeu bola na questão e mesmo assim não anularam. Enfim, para outras bancas mais respeitáveis, tenha cuidado, pois os dois conceitos são diferentes sim.

    Um exemplo bem simples: uma empresa vende uma máquina por 100 reais, pagando uma comissão de 10 reais ao vendedor.

    1) Valor de venda = 100 reais.

    2) Valor líquido de venda = Valor da venda - despesas incorridas para a venda = 90.

  •  Segundo o CPC 01 (R1),

    ''O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”.

    Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda. 

    GABARITO: CERTTO.

    Prof. Gilmar Possati.

  • Segundo o CPC 01 (R1),

    "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”. Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda.

    Complementando:

    perda por desvalorização - reconhecimento e mensuração

    D- perda por desvalorização ( despesa)

    C- perda estimada por valor não recuperável ( retificadora do ativo)

    perda= valor contábil > valor recuperável ( a diferença entre eles é a perda por desvalorização)

    valor contábil deve ser reconhecido pelo ativo reconhecido no balanço menos as depreciações, amortizações ou exaustões.

  • Para mim a questão está 100% CORRETA!

  • O certo seria Valor Líquido de Venda

  • O CEBRASPE já apresentou as seguintes nomenclaturas no lugar de 'valor realizável líquido'

    VALOR JUSTO; VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESAS; VALOR DE VENDA; VALOR REALIZÁVEL

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Assertiva: Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores(VALOR RECUPERÁVEL) são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois.(CERTO)

    O teste de recuperabilidade é o confronto entre o valor contábil e o valor recuperável. 

    O valor recuperável é o maior montante entre o valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso. 

    O valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. 

  • Segundo o CPC 01 (R1), "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo

    líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”. Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda.

    Gabarito: Certo

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • A questão está errada por dois motivos:

    1º motivo: Não se compara o valor contábil com dois valores. Ele é comparado apenas com o valor recuperável. Tanto é que existem questões que falam que não é obrigatório calcular os 2 valores.

    (BACEN 2013) Ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo, é necessário determinar tanto o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo quanto seu valor em uso. (Gabarito: Errado)

    2º motivo: Não é "valor de venda" , é "valor justo liquido das despesas de venda"

  • CERTO

    Valor recuperável do ativo: “J.U”

    Valor justo (valor líquido de venda) ou Valor em uso (dos 2 o MAIOR)

    ___________

    (CESPE) Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior. (CERTO)

    __

    (CESPE) O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso. (CERTO)

    __

    (CESPE) A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso. (ERRADO)

    __

    (CESPE) O teste de recuperabilidade, também chamado de impairment, define que o valor recuperável de um ativo é o menor número absoluto entre o valor justo, líquido de despesas de venda, e o seu valor de uso. (ERRADO)

    __

    (CESPE) Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois. (CERTO)

    Valor justo = Valor líquido de venda = Valor de venda (CESPE)


ID
1043896
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.

A Cia. Ithaka fabrica bandeirinhas de papel para festas juninas, que, em 2011, eram vendidas por R$ 1,50 o metro linear. Uma estimativa baseada na evidência mais confiável mostrou que o preço de venda para o ano seguinte seria de R$ 0,80 o metro linear, haja vista a entrada de uma concorrente que produz bandeirinhas mais duráveis. No final do exercício de 2011, a Cia. Ithaka tinha 50.000 metros em estoque, contabilizados por R$ 0,70 o metro linear. Contudo, uma vistoria identificou avarias na estocagem e estimou um custo adicional de R$ 0,20 por metro para colocar o produto em condições de comercialização. Nessa situação, se a Cia. Ithaka mensurar o estoque de bandeirinhas de papel pelo valor realizável líquido, os relatórios contábil-financeiros da entidade, em 31/12/2011, apresentarão o valor total de R$ 5.000,00 para esse ativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - ERRADO

    Segundo o CPC 16, “Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, deduzidos dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda”.

    Logo o enunciado está restrito ao custo de Estoque, não constando nada em relação ao preço de venda da mercadoria.


  • Como o enunciado quer saber o Estoque Final, não consideramos as informações de venda...

    Fazer razonete é bom para visualizarmos os lançamentos...

    1. Estoque 0,70 x 50.000 = 35.000

    2. Perdas Estoque = 0,20 x 50.000 = 10.000

    EF=35.000-10.000=25.000

    e não 5.000 como a questão afirma, ou seja, gabrito E

     

     

  • Valor do Estoque: 0,7

    Valor da Venda: 0,8

    Custo adicional: 0,2

     

    Eu fiquei na dúvida se o custo adicional deve ser SOMADO ao Valor do Estoque OU DIMINUIDO do Valor de Venda.

     

    De qualquer forma, é possível responder essa assertiva SEM saber a resposta para a minha dúvida. Mas ela é pertinente.

     

    Seria interessante que os colegas indicassem para comentário para que o professor possa dar um parecer sobre. Pode nos ajudar para outras questões.

  • Tive uma perspectiva diferente dos colegas.

    Como diz o comentário do colega Joel, o VRL é o preço de venda no curso normal dos negócios deduzido dos custos para colocar o ativo em venda.

    O valor de venda dado na questão de R$ 0,80 é para o ano de 2012, ele mensurou no final de 2011.

    Dessa forma, utilizei como valor de venda o preço que vinha sendo praticado pela empresa R$ 1,50/m; o valor contábil de 0,70 não era o valor de venda (pois não foi dito isso na questão).

    VRL/m = 1,50 (valor de venda) - 0,2 (custos para colocar em venda) = 1,30/ m

    VRL = 1,30 * 50.000 = 65.000

    Pedi o comentário do professor para sanar essa dúvida se o valor de venda a ser utilizado deve ser o 0,8/m ou 1,5/m, os colegas que puderem solicitar também seria de grande ajuda.

    Utilizando o valor de venda 0,8/m:

    VRL/m = 0,8 - 0,2 = 0,6/m

    VRL = 0,6 * 50.000 = 30.000

    GABARITO: ERRADO

  • Eu também entendi diferente.

    Valor de mercado = 0,80

    Valor de custo do estoque = 0,70 + 0,20 = Custo Inicial + Custo Adicional = 0,90

    Valor recuperável das 50.000 * 0,8 = 40000

    Valor contábil = 50000 * 0,9 = 45000

    Perda de 5000,00

    Estoque final de 40.000

  • A mensuração do estoque se da pelo menor entre Custo ou Valor Realizavel Liquido

    Custo: R$ 0,70

    VLR: R$ 0,60

    VRL= Preço de Venda (R$ 0,80) - Custo Estimado para Conclusao (R$ 0,20) - Gastos estimados para concretizar a venda

    Menor é o VLR, logo R$ 0,60 x 50.000 = R$ 30.000,00

    Fonte: Igor Cintra

    youtube.com/watch?v=5gXSRPaBIL4&t=6083s

    2:35 min

    "Prepara o cavalo para o dia da batalha,

    mas o Senhor é que dá a vitória" Proverbios 21:31

  • Alguém concorda que não precisaria de conta?

    Valores abaixo de R$ 1,00 real , não há como ter relatório contábil de R$ 5.000 reais com 5 mil metros em estoque.

  • Pensei da seguinte forma:

    "Os estoques serão registrados pelo valor de custo (0,70) ou valor realizável líquido (0,80 - 0,20 = 0,60), dos dois, o menor",

    no caso, o realizável líquido.

    0,60 x 50.000 = R$ 30.000.

    Acabei acertando a questão, só não sei se do jeito certo.

  • Gab. E

    • A questão pede que analisemos o valor do estoque pelo Valor Realizável Líquido.

    O Valor realizável líquido (VRL) é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

    Preço de Venda Estimado = 0,8*50.000 = R$ 40.000

    Custo Estimado para sua Conclusão e Gastos Estimados para se Concretizar a Venda = 0,2*50.000 (avarias na estocagem) + 0,7*50.000 (Custo da Mercadoria Vendida) = R$ 45.000.

    Logo, VRL = 40.000 - 45.000 = - R$ 5.000

    Assim, como o valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios, os relatórios contábil-financeiros da entidade, em 31/12/2011, apresentarão o valor total de (-) R$ 5.000,00 para esse ativo, indicando que a empresa incorre em prejuízo.


ID
1104988
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o posicionamento técnico do CPC, julgue o item subsequente, relativo ao impairment test.

A entidade deve realizar o teste de recuperabilidade de um ativo intangível com vida útil indefinida, comparando seu valor contábil com seu valor recuperável, ainda que não haja indícios de desvalorização do referido ativo.

Alternativas
Comentários
  • CPC 04: "anualmente ou sempre que haja uma indicação de que o ativo intangível pode estar perdendo substância econômica"

    • Objetivo do Teste de Recuperabilidade

    O objetivo do teste de impairment é verificar se há na empresa a existência de ativos desvalorizados, considerando que um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Como definição, valor recuperável é o maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.

    Teste de Recuperabilidade - Etapas

    • Obrigatoriedade e Periodicidade

    O teste de recuperabilidade se tornou obrigatório à partir de 31.12.2008 e deve se aplicado no mínimo a cada fim de exercício social. O resultado do teste será contabilizado somente se o valor recuperável for inferior ao valor que está contabilizado. Caso o valor seja superior ao que está contabilizado, o ativo permanece registrado pelo seu valor original.



    Leia mais: http://www.afixcode.com.br/teste-de-recuperabilidade-impairment-de-ativos/#ixzz37SlDZX2z 
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  • http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%2006.pdf


    Ativo intangível com vida útil indefinida


    107. Ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.


    108. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:


    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.  


  • Para os ativos em geral (como os imobilizados), a empresa deve verificar se há indícios de desvalorização no final do período de reporte (exercício social). Havendo indícios, faz uma estimativa formal da recuperabilidade. Não havendo, esta estimativa formal está dispensada.

    Todavia, há 3 ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que não haja indícios de perda:
      - Goodwill
      - Intangível com vida indefinida
      - Intangível que ainda não está em uso.

    Nesses 3 casos, é necessário que a entidade proceda, no mínimo anualmente, ao teste de recuper.

  • GAB:C

    CPC 01

     

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de
    redução ao valor recuperável
    , a entidade deve:
    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável
    de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
    intangível ainda não disponível para uso
    , comparando o seu
    valor contábil com seu valor recuperável.
     

  • (Q911249) Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP Prova: Analista Portuário - Financeira e Auditoria Interna. (+)

    impairment test dos ativos intangíveis com vida útil indefinida deve ser realizado anualmente, mesmo que não haja indícios de que possa ter havido perda da recuperabilidade de seu valor. (C)

  • O item 10 do CPC 01 diz que independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável.

    De outra forma, o CPC 04 diz que a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:

    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Colegas do QC

    Ativo intangível - vida útil INdefinida = NÃO é amortizado , mas há teste de recuperabilidade.

    • São reconhecidos no balanço patrimonial, a diferença é que eles não são amortizados.

    Ativo intangível - vida útil DEfinida = É amortizado , mas o teste de recuperabilidade é dispensável.

  • Regra: Amortiza quando houver indícios de que houve desvalorização.

    Exceção: Não amortiza, mas há impairment (teste de recuperabilidade), no mínimo, anualmente:

    • Goodwill
    • Intangível com vida útil indefinida
    • Intangível que não está em uso

  • O item 10 do CPC 01 diz que independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável.

    De outra forma, o CPC 04 diz que a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:

    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.

    gabarito: certo


ID
1111090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação a mensuração de ativos, reavaliação, teste de recuperabilidade, impairment, depreciação, amortização e exaustão, julgue os próximos itens.

Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    CPC 01


    Mensuração do valor recuperável

    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso.

  •  JUSTIFICATIVA – Quando o valor contábil for superior ao valor recuperável, ocorrerá uma perda por redução ao valor recuperável do ativo, que reflete, portanto, um declínio na utilidade de um ativo para a entidade que o controla. Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de alienação de um ativo e o seu valor em uso. Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso

  • Pensei que VALOR JUSTO fosse diferente de VALOR JUSTO LÍQUIDO DAS DESPESAS COM VENDA, Cespe.

  • BENS E DIREITOS SUJEITOS A TESTE DE RECUPERABILIDADE

    • Segundo a Lei n. 6.404/1976, seriam: ativos imobilizado e intangível.

    • Segundo os pronunciamentos contábeis, seriam todos os ativos (imobilizado, intangível e investimentos, exceto:

    – Estoques (vide CPC16)

    – Ativos biológicos (plantas e animais – CPC 29)

    – Propriedades para investimento (CPC 28)

  • Perfeito !!!

    CPC 01

     Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso.

  • Valor justo agora é igual à valor justo líquido das despesas de venda? Ai ai.. vivendo e aprendendo

  • certo lembro que o narigudinho falou sobre isso mesmo kkkk

  • "Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior."

    Mensuração do valor recuperável

    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso.

    Cespe brinca

  • Questão coringa, VALOR JUSTO É DIFERENTE DE VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA, sério mesmo, faltou um recurso bem recursado nessa questão, sem dúvidas se fosse um concurso muito concorrido como Auditor, APF,.. a questão seria anulada ou gabarito seria trocado.

    Eu mesmo já vi questão com o gabarito errado por causa dessa diferença, só não lembro o código da questão, se não eu colocava aqui.

    incrível é esse povo defendendo esse gabarito só pro comentário subir nos likes.

    Concordo com o Leo Stein

    "Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior."

    Mensuração do valor recuperável

    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso.

    Cespe brinca

  • Fiquei com dúvida..

    Não seria Valor Realizado Líquido? Valor realizado líquido é diferente de Valor justo.

    Sei lá, questão estranha..acho que caberia recurso

  • Resolução da questão em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Edj0PunfyA4

  • VALOR RECUPERÁVEL: será o MAIOR valor entre o valor líquido de vendas e o valor em uso de um determinado ativo.

    A questão seguinte ratifica este entendimento:

    CESPE-2014-Câmara dos Deputados - Analista Legislativo

    A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.

    (ERRADO).

    Ou seja, Gabarito (CERTO)

  • Essa questão bateu o recorde do "incompleto não é errado"...

    O problema é que o valor justo e o valor justo líquido de despesas de venda são coisas diferentes (ou deveriam ser).

    Reescrevendo o enunciado de forma ainda mais incompleta, acredito reforçaria o gabarito correto da questão:

    "deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valores, sendo, dos dois, o maior."

    Agora sim, está muito incompleto, mas acredito que certo.

  • Q387884 A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso. ERRADO, maior.

  • Gabarito: certo

    VALOR RECUPERÁVEL = O valor recuperável, por sua vez, é definido como o maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo.

    1. O valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda do ativo em uma transação em condições normais, deduzido das despesas necessárias para que essa venda ocorra.

    1. O valor em uso de um ativo imobilizado é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados.

    Se Valor Contábil > Valor Recuperável = Perda por desvalorização

  • O teste de recuperabilidade (impairment) consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com seu valor recuperável

    • Valor Contábil: Montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas
    • Valor Recuperável: Maior✅ valor entre valor "líquido de venda" do ativo ou *valor em uso* desse ativo

    Lembrando que:

    • Valor contábil < Valor recuperável ▶ Não faz nada. ✅
    • Valor contábil > Valor recuperável ▶ Perda por desvalorização

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Acredito que a quis tentar confundir com a avaliação de estoques, nesse caso deve ser avaliado pelo seu valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois, o menor. (Princípio da prudência)

  • Tem nem conversa não. Está errado e não é pouco errado não.

  • CERTO

    Valor recuperável do ativo: “J.U”

    Valor justo ou Valor em uso (dos 2 o MAIOR)

    _________

    (CESPE) O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso(CERTO)

    _________

    (CESPE) Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois(CERTO)


ID
1114003
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 2011, uma empresa adquiriu um veículo para uso em suas atividades operacionais no valor de R$ 60.000,00, com vida útil determinada em cinco anos pelo método linear e sem valor residual. Em 2014, trinta meses após a aquisição, esse veículo foi danificado em um acidente na estrada, o que exigiu R$ 12.000,00 para ser recuperado à condição operacional. A restauração não afetará a vida útil do ativo. O valor de um veículo idêntico, se adquirido novo em 2014, é de R$ 72.000,00.

Considerando a situação hipotética apresentada e a abordagem de recuperação do custo, julgue os itens subsequentes, acerca da redução ao valor recuperável.


Considerando-se a abordagem de recuperação do custo, é correto afirmar que, apesar do acidente, a empresa não sofrerá perda por irrecuperabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Considerando o método do Custo de reposição depreciado, teríamos em 30 meses a metade dos valores históricos, logo:

    No ativo da empresa: 

    60.000 ativo

    12.000 manutenção para colocar o ativo em condições

    (30.000) depreciação

    Valor residual contábil = 42.000


    Considerando o ativo em comparação, teríamos:

    72.000 ativo

    (36.000) depreciação

    Valor residual contábil = 36.000


    Ou seja, seria recuperável apenas 36 dos 42 mil, logo, PODERIA geraria uma perda de ATÉ 6 mil. GABARITO: ERRADO

    O que me deixa desconfortável nesta questão é que o CPC 01 em seu item 6, define como valor recuperável o maior valor entre o valor de mercado e o valor em uso. Quando a questão não apresenta o valor em uso, penso que não seria uma certeza de haver perda por recuperabilidade uma vez que se o valor em uso fosse superior a 42, não teria qualquer perda a ser contabilizada.

    O pior é que a banca gosta deste tipo de questão e praticamente a repetiu na prova de contador do MPOG, e lá o examinar entendeu que DEVERIA haver uma perda. Na minha humilde visão, deixa brecha para o candidato afirmar que não é uma certeza que da provisão e, no caso da prova do MPOG, não é possível afirmar qual valor deveria ser registrado na contabilidade. Ora, se apenas o valor de mercado devesse ser considerado, não haveriam muitos ativos sem perda de recuperabilidade.

    A dica, meus amigos, é entender que para a banca, essa informação incompleta é o que basta para afirmar que haverá a constituição de uma provisão.

  • Os dispêndios subseqüentes com ativos imobilizados só são reconhecidos como ativo quando o dispêndio melhora as condições do ativo ( quando é provável que os futuros benefícios econômicos deles decorrentes sejam percebidos pela empresa ) além de ampliar a vida útil econômica originalmente estimada. A questão deixou claro que a restauração não afetará a vida útil do ativo.

    Como o valor recuperável é maior que o valor contábil, não há nada para fazer contabilmente.

  • Maneiro é que depois de ler: PERDA POR IRRECUPERABILIDADE,  e ter errado a questão, fui procurar no google que porra de termo é esse. Pesquisei muito e só achei gente comentando questão da CESPE. Em outras palavras, a CESPE tem sua própria Ciência Contábil . 

  • Com todo respeito, acredito que o comentário da Juliane Soares esteja equivocado.

    Vamos direto ao ponto:

    Abordagem de custo - quanto eu preciso para adquirir algo igual

    Se meu item depois de 30 meses está avaliado em 30.000, e o gasto que tive com ele não aumentará sua vida útil, então os 12.000 gasto com ele não será incluido no valor do meu item, será mensurado como despesa. Sendo que o veículo foi usado para USO da empresa, o que gerou benefícios, podemos dizer que em uma negociação, posso dizer que meu veículo me geraria os 60.000 total que eu gastei nele, sendo que 30.000 gastei USANDO, gerando benefícios, e os outros 30.000 seria como se eu desse meu veículo de entrada para comprar o outro no valor de 72.000. Sendo assim, seu veículo estaria desvalorizado em 12.000. já que o gasto no acidente não aumentou sua vida útil, então não está incluido em seu valor. E indo mais além:

    Técnicas de avaliação de valor justo:

    Abordagem de mercado : quanto o mercado pagaria

    Abordagem de receita : quanto eu espero conseguir com isso

    Abordagem de custo : quanto eu preciso para adquirir algo igual. (X DA QUESTÃO)


ID
1117288
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para realizar o teste de recuperabilidade de um ativo imobilizado (Impairment), é necessário determinar o valor recuperável do respectivo ativo, o qual é definido como

Alternativas
Comentários
  • Valor recuperável - o valor de mercado de um ativo menos o custo para a sua alineação, ou o valor que a entidade do setor público esperar recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, o que for maior. 

  • Saindo da Cont. Pública:

    CPC 01:

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa: é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.


ID
1127407
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Determinada empresa adquiriu, em 31/12/2010, um equipamento por R$ 300.000,00, à vista. A vida útil econômica estimada do equipamento, na data da aquisição, foi de 10 anos e o valor residual esperado era R$ 20.000,00. Em 01/01/2012, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento e determinou que a vida útil remanescente era de 6 anos e o valor residual reestimado de R$ 41.000,00. Em 31/12/2012, antes de encerrar o exercício social, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações:

- Valor em uso: R$ 230.000,00.
- Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 225.000,00.

Com base nestas informações, o valor da Perda por Desvalorização ( impairment) reconhecida em 2012 e o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2012, foram, respectivamente, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Primeiro faz-se a depreciação normal de 2011:
    (300.000 - 20.000) x 1/10 = 28.000
    Valor contábil em 31/12/2011 = 300.000 - 28.000 = 272.000

    A vida útil e o valor residual foram alterados, com isso os valores de 2012 deverão estar de acordo com essas alterações:
    (272.000 - 41.000) x 1/6 = 38.500
    Valor contábil em 31/12/2012 = 272.00 - 385.000 = 233.500


    Faz-se o teste de impairment quando o valor contábil supera seu valor em uso ou seu valor líquido de venda O valor de referência para o teste de recuperabilidade é o valor de uso ou  valor líquido de venda, dos dois o maior:

    Valor Contábil: 233.500
    Valor de uso: 230.000
    Valor líquido de venda: 225.000

    O valor de uso é maior que o líquido de venda, utilizaremos o valor de uso. Então o valor contábil supera o valor de uso em 3.500 (233.500 - 230.000), faz-se a perda por desvalorização.
    Em 31/12/2012 o valor contábil será de 230.000 (justamente porque sofreu o teste de recuperabilidade)



  • Olá a todos.


    Rápido e fácil:


    Impairment: Ocorrerá em duas situações, SENDO QUE UTILIZARÁ A MENOR PERDA entre as duas:

    1° = Valor da reavaliação em uso

    2° = Valor justo (valor de mercado)


    Com isso, qual a menor perda entre: R$ 230.000,00 e R$ 225.000,00?????????????????????????????


    R$ 230.000,00, única opção com "B"


    Bons estudos!

  • Ressalto que não é simplesmente verificar o maior valor entre o valor de uso e o valor realizável liquido porque dependerá do valor contábil se for maior. Caso o valor contábil encontrado fosse menor do que 230.000, não haveria perda.

  • Resolução e Comentários

    * Equipamento adquirido em 31/12/2010
    * Valor de aquisição: R$ 300.000,00
    * Vida útil inicialmente estimada em 10 anos
    * Taxa de depreciação anual: 100% / 10 anos = 10% a.a.
    * Valor residual inicial: R$ 20.000,00

    Cálculo dos encargos de depreciação de 2011:

    * Valor depreciável: R$ 300.000,00 – R$ 20.000,00 = R$ 280.000,00
    Encargos de depreciação: 10% x R$ 280.000,00 = R$ 28.000,00

    D – Depreciação
    C – Depreciação Acumulada – R$ 28.000,00

    Valor contábil ao final de 2011:

    Valor de registro: R$ 300.000,00
    (-) Depreciação Acumulada: (R$ 28.000,00)
    (=) Valor contábil: R$ 272.000,00

    Em 01/01/2012:

    * Vida útil remanescente estimada em 6 anos
    * Valor residual reestimado em R$ 41.000,00

    Cálculo dos encargos de depreciação de 2012:

    * Valor depreciável: R$ 272.000,00 – R$ 41.000,00 = R$ 231.000,00
    Encargos de depreciação: (100%/6) x R$ 231.000,00 = R$ 38.500,00

    D – Depreciação
    C – Depreciação Acumulada – R$ 38.500,00

    Valor contábil ao final de 2012 (antes do Teste de Recuperabilidade):

    Valor de registro: R$ 300.000,00
    (-) Depreciação Acumulada: (R$ 28.000,00( DEPRECIAÇÃO DO 1º ANO) + R$ 38.500,00( DEPRECIAÇÃO DO 2º ANO))
    (=) Valor contábil: R$ 233.500,00

    Teste de recuperabilidade efetuado ao final de 2012:

    * Valor contábil: R$ 233.500,00
    * Valor em uso: R$ 230.000,00.
    * Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 225.000,00.

    Máximo valor recuperável = R$ 230.000,00
    Ocorreu perda por desvalorização de R$ 3.500,00

    Gabarito – B

     

    "PROFESSOR JUSTINO OLIVEIRA"


ID
1140892
Banca
ESAF
Órgão
Receita Federal
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à Redução ao Valor Recuperável de Ativos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resolução:
    a) Errado. CPC 01 R1 – 2.Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto: estoques, ativos advindos de contratos de construção, ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados, ativos financeiros, propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo, ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda, custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro, ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda.
    b) Errado. Não se aplica a construções.
    c) Errado.
    d) Certo. CPC 01 (R1), 1. (…) Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e o Pronunciamento Técnico requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização.
    e) Lei 6.404/76, Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: § 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível.

    Fonte: http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2014/05/14/gabarito-comentado-receita-federal-contabilidade-geral-e-avancada/

  • gabarito D

    Consta do Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos o que está a seguir apresentado:

    Objetivo

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e o Pronunciamento Técnico requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização. O Pronunciamento Técnico também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas.

    Alcance

    2. Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) – Estoques);
    (b) ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 – Contratos de Construção);
    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro);
    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados);
    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros;
    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento);
    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola);
    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro; e
    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

    3. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a estoques, ativos advindos de contratos de construção, ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados ou ativos classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupo de ativos que seja classificado como disponível para venda) em decorrência de os Pronunciamentos Técnicos do CPC vigentes aplicáveis a esses ativos conterem disposições orientadoras para reconhecimento e mensuração desses ativos.


  • Só um comentário sobre a diferença que faz estudar e conhecer. Eu devo ter errado essa questão na prova. Hoje vejo-a até como fraca, considerando a fama da ESAF. kkkk

  • Essência do teste de recuperabilidade = ativo não pode ficar registrado por um valor maior que ele possa gerar benefício (recuperar,),seja através venda ou uso.


ID
1158370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-CE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere que, em decorrência de uma combinação de negócios entre duas sociedades, realizada em fevereiro de 2014, uma sociedade adquirente tenha reconhecido um goodwill no valor de dois milhões de reais, alocado a duas unidades geradoras de caixa. Em face dessa situação hipotética, anualmente, a sociedade adquirente

Alternativas
Comentários
  • gabarito: D


    - CPC 01: "Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes.

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em uma combinação de negócios." 


  • PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DO IMPAIRMENT TEST 

    A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. 

    Em síntese, funciona assim: 

    Para os ativos em geral (como os imobilizados), a empresa deve verificar se há indícios de desvalorização no final do período de reporte (exercício social). 

    Havendo indícios, a empresa faz uma estimativa formal da recuperabilidade. Não havendo, esta estimativa formal está dispensada. 

    Todavia, existem três ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que não haja indícios de perda. São eles: 

    - Goodwill 
    - Intangível com vida indefinida 
    - Intangível que ainda não está em uso. 

    Mas, professores, por que essas exceções à regra? A explicação é simples. 

    Os ativos em geral, como os imobilizados, por exemplo, têm reduções em seus valores ao longo do tempo. Então, mesmo que um ativo imobilizado esteja avaliado contabilmente por um valor superior ao seu valor recuperável, a redução em seu valor com o decurso de sua vida útil, gerada, por exemplo, pela depreciação, vai acabar por diminuir o seu valor contábil, o que atenua esse registro contábil por valor superior ao recuperável. 

    Ao revés, o goodwill, o intangível com vida útil indefinida e o ativo intangível são ativos que têm a característica comum de não sofrer amortização. Isto é, o seus valores não diminuem com o curso do tempo, como ocorre com os outros ativos que têm amortização, depreciação, exaustão, etc. 

    Com efeito, caso o registro destes três tipos de ativos estejam por valores superiores aos seus valores recuperáveis, permaneceriam assim caso nenhuma providência fosse tomada. 

    Fonte: Estratégia Concursos - Profº Luciano Rosa

  • Goodwill não amortiza, mas faz teste de recuperabilidade

  • Intangível

     

    Vida útil indefinida: impairment, no mínimo, anualmente. Não é amortizado

    Vida útil definida: o impairment é DISPENSÁVEL (pode ocorrer). É amortizado.

    Goodwill: o impairment é realizado. Não é amortizado.

  • D) Dentre os itens que sofrerão impearment OBRIGATORIAMENTE está o Goodwill. Independente de fatores internos ou externos, o Goodwill será confrontado com seu valor recuperável anualmente e sempre na mesma data. Ainda, vale lembrar que NÃO PODEM SER AMORTIZADOS: intangíveis de vida útil INDEFINIDA ou NÃO COLOCADOS EM USO e o GOODWILL.

    Ademais, eventual reversão da perda é VEDADA no caso específico do goodwill.

  • GABARITO D!

    .

    .

    CPC 04

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável.


ID
1163659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere aos fundamentos de contabilidade, à contabilidade geral e às normas internacionais de contabilidade, julgue os itens a seguir.


A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.

Alternativas
Comentários
  • Item ERRADO

    o certo é "definido como o MAIOR valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso"

  • ERRADO

    O valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor justo despesas de venda de um ativo e o valor de uso. E não o menor valor, como afirma a questão.

    • Q259439  Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Contabilidade

    O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso. (CERTO)


    • Q370361  Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Contador

    Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior. (CERTO)


  • Aprendi com essa questão.

    • Q370361 Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Contador

    Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior. (CERTO)


  •  O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso.

  • A primeira parte da assertiva está correta, pois a aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil liquido não seja superior ao seu valor recuperável

     

    A assertiva erra ao definir o valor recuperável como o menor valor entre o valor liquido de venda e o valor em uso. O correto é o MAIOR valor entre o valor liquido de venda e o valor em uso.

    Fonte: PDF Julio Cardozo Estratégia Concursos

  • MAIOR entre o valor em uso e o valor liquido de vendas .

  • Olá, bom dia! de forma simples e objetiva:

    A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável (CERTO)

    definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso. (ERRADO)

    Valor líquido - Valor em uso = MAIOR entre eles

    #FOCONAMISSÃO

  • 9. Os estoques objeto deste Pronunciamento deve ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. 

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    CUIDADO: Estoques – Valor de custo ou realizável líquido – Dos dois o MENOR

                       Valor recuperável – valor justo líquido e valor de uso – Dos dois o MAIOR

  • O erro da questão é falar que o valor recuperável é definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso, o que, nada verdade, é o maior.

    Corrigindo:

    A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.

  • Gabarito = Errado

    Maior valor entre o valor de uso e o valor de venda.

  • ERRADO

    "A aplicação do teste de valor recuperável a um ativo ou grupo de ativos de longo prazo visa assegurar que seu valor contábil líquido não seja superior ao seu valor recuperável, definido como o menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso. (ERRADO)"

    ______________

    Valor recuperável do ativo: “J.U”

    Valor justo (valor líquido de venda) ou Valor em uso (dos 2 o MAIOR)


ID
1165621
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC 01 (R1), item 6, o que é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil?

Alternativas
Comentários
  • Bem pessoal. Gabarito: Item B. 

    Questão literal, porém desatualizada, pois o item 6 do CPC 01 traz algumas definições, entre as quais a exigida na questão. Entretanto tal definição foi eliminada pela Revisão CPC 03.

    Vejamos as outras definições, todas do item 6:

    Ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras unidades geradoras de caixa. 

    - Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 

    - Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso. 

    - Vida útil é: 

    (a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou 

    (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo. 

    • Entende-se por VALOR RESIDUAL como sendo o valor restante de um patrimônio após a sua depreciação completa, no final da sua vida útil, ou o tempo padrão para o seu uso. É diferente de um bem que não tem mais utilidade e precisa ser descartado, por exemplo.
    • O CPC-01 entende como VALOR RECUPERÁVEL o maior valor entre o preço líquido do ativo na vendo diante do seu valor em utilização.

    FONTE: google


ID
1165633
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo CPC 01 (R1), item 9, a entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, o que a entidade deve estimar?

Alternativas
Comentários
  • CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos



    9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo


    Porém, cabe destacar que há 3 casos em que não há necessidade de que haja indício de desvalorização para que se estime o valor recuperável. Vejamos: 

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:


    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e 


    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.


ID
1166146
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Marcas & Patentes S.A. possuía, em 31/12/12, um ativo intangível com vida útil indefinida (correspondente ao ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura), cujo valor contábil de R$ 280.000,00 era composto por:

• Custo de aquisição: R$ 320.000,00.

• Perda por desvalorização (impairment) reconhecida em 2012: R$ 40.000,00.

Em 31/12/13, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações:

• Valor em uso: R$ 240.000,00.

• Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 330.000,00.

Com base nas informações acima, a empresa Marcas & Patentes, em 31/12/13,

Alternativas
Comentários
  • O enunciado afirma expressamente que o ativo intangível corresponde ao ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill)


    Segundo o CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.


    Assim,correta a alternativa A.


    O CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento do goodwill gerado internamente. Qualquer aumento no valor recuperável do goodwill nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).


    Abraço! 


    Igor Cintra


  • Como o valor Liquido de venda é maior que o valor contábil, nao há ajuste a fazer. Só é feito ajuste se ambos valor liq de venda e valor em uso forem menores que o valor contábil.

  • Como o Prof. Igor Cintra falou, não se aplica a reversão no caso de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)

  • Obs : só reverteríamos a perda se a questão tratasse de Imobilizado. Como se trata de INTANGÍVEL não podemos reverter a perda e assumir um valor maior que o valor contábil pois estaríamos, em termos, reavaliando o valor desse ativo, e tal fato é proibido pela legislação brasileira.

  • Se não fosse um GOOD WILL, qual seria a resposta? D ou E? 

  • Julio Tavares, se não fosse um GOOD WILL, se fosse um Imobilizado SEM vida util definida, a resposta seria letra D, dado que o intangível só pode ter seu valor recuperado até seu valor inicial (custo de aquisição)

  • Página 319 da quarta edição do livro de Contabilidade Geral e Avançada Esquematizada - Eugênio Montoto:

    A comparação é sempre feita entre o vlaor contábil e o valor recuperável (maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso).

     

    Nesse caso:

     

    Valor em uso = 240k

    Valor Justo Líquido de despesas de venda: 330k

     

    Valor recuperável = 330k

     

    330k > 280k, logo não é necessário fazer nenhum registro contábil!


ID
1167400
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens, relacionados com os componentes patrimoniais de uma entidade.

Considere que o imobilizado de determinada companhia, no final do exercício social, estava avaliado pelo valor contábil líquido de R$ 3.075.000,00, embora existissem indícios de que o valor do imobilizado teria diminuído significativamente. Considere ainda que, na mesma data do balanço, os testes de recuperabilidade mostravam que o valor em uso desse ativo era de R$ 3.000.000,00 e o valor justo líquido de despesas de venda era de R$ 2.890.000,00. Nessa situação, a companhia deve reconhecer uma perda ao valor recuperável, aumentando as despesas do período, no valor de R$ 75.000,00.

Alternativas
Comentários
  • CERTA -  Perda por Redução ao Valor Recuperável é o valor contábil de um ativo que excede seu valor recuperável.

    Valor Recuperável é o maior valor entre o Valor Justo menos os Custos de Vendas (VALOR JUSTO LIQUIDO DE DESPESAS DE VENDA) e seu Valor em Uso. 

    *Obs: Na questão o maior é o Valor em Uso = 3.000.000

    Perda por Redução ao Valor Recuperável = Valor contábil - *Valor em Uso

                                                                                 3.075.000 - 3.000.000

                                                                                           75.000

    Fonte: CPC 27 - Ativo Imobilizado

  • Outras despesas

  • GABARITO: CERTO

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

    .

    VALOR CONTÁBIL = 3.075.000

    VALOR EM USO: 3.000.000

    VALOR JUSTO DE VENDA: 2.890.000

    Ou seja, o maior entre o valor em uso e valor justo, é o valor em uso. Com isso deve-se fazer o ajuste como perda de R$ 75.000.

    x

    CPC 01: Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

  • Certo

    Valor recuperável > valor contábil= nada faz

    Valor recuperável < valor contábil= reduz o valor do ativo para o valor recuperável.

    valor contábil= 3.075.000

    valor em uso= 3.000.000

    valor justo líquido de venda= 2890.000

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    Nesse caso, o valor recuperável (3.000.000) é menor do que o valor contábil (3.075.000), então a a companhia deve reconhecer uma perda ao valor recuperável, no valor de 75.000

    .

  • Gabarito : certo

    Editado : 21/05/2021

    Comentários do nosso colega Mauro:

    VALOR CONTÁBIL = O valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    VALOR CONTÁBIL (X) CUSTO:

    (CESPE/TCE-RJ/2021)valor contábil de um item do imobilizado corresponde ao montante de caixa pago ou o valor justo dispendido para aquisição desse ativo, podendo coincidir com o custo histórico do bem.(ERRADO)

    # Nessa assertiva, a banca apresentou o conceito de custo, mas disse que era o de valor contábil, por isso, está incorreta. Entretanto, vamos analisá-la um pouco melhor.

    Antes de continuarmos, apresento aqui uma questão de outra banca, que fez essa mesma troca, vejam:

    (VUNESP/2018) Valor contábil é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outra contraprestação dada para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção.(ERRADO)

    Assim, observado que não só o CESPE, como também outras bancas fazem essa “pegadinha”, vamos estudar o assunto. Vem comigo!

    # Primeira informação importante é notar que custo é diferente de valor contábil:

    (CESPE/MEC/2009) O custo original de um ativo instalado corresponde ao valor contábil desse ativo, que, por sua vez, é igual ao valor do respectivo bem à época da sua aquisição.(ERRADO)

    Segundo o CPC 27:

    Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de outros Pronunciamentos, como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações.

    # Assim, temos que de acordo com o custo histórico, os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição.

    (CESPE/PC-PE/2016) Quando da integração dos ativos ao patrimônio da entidade, estes devem ser registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que forem entregues para adquiri-los na data da aquisição.(CERTO)

    # Já quanto ao valor contábil, o CPC 27 diz que:

    Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a DEDUÇÃO da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas.

    (CESPE/PF/2014) O valor contábil de um ativo imobilizado é o valor pelo qual ele é reconhecido na contabilidade, sendo DEDUZIDO da depreciação acumulada e da perda, também acumulada, por redução ao valor recuperável.(CERTO)

    Portanto:

    Custo (montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção)

    (–) Depreciação acumulada;

    (–) Perda por redução ao valor recuperável;

    Valor contábil.

  • O lançamento :

    D - Despesa de perda por desvalorização (Despesa)

    C - Perda por desvalorização (Ret. Ativo)

  • Valor recuperável = MAIOR valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda

    Se o valor que vou recuperar é menor que o valor contábil, então eu tenho uma perda.

    Valor contábil - Valor recuperável = 3.075.000 - 3.000.000 = 75.000

    D - Despesa ajustes ao valor recuperável (R) 75.000

    C - Ajuste ao valor recuperável (ret. A) 75.000


ID
1171591
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A companhia, quando elaborou as demonstrações contábeis/2013, comprovou que um Equipamento imobilizado, com valor contábil bruto de R$ 60.000,00 e depreciação acumulada, nos 4 anos de uso e turno único, em R$ 24.000,00, vem apresentando indícios de perda no seu valor recuperável, o que levou a companhia a aplicar o teste de impairment, chegando aos seguintes elementos:

•O valor de venda do equipamento, num mercado ativo e consistente, é estimado em R$ 35.000,00.
• Os custos e despesas para a efetivação dessa venda é de R$ 5.000,00.
• O valor do equipamento em uso, apurado pelas receitas futuras anuais de R$ 10.000,00, para um período de 5 anos à taxa de desconto, livre de risco e incerteza, de 15%, totalizou R$ 33.522,00 (arredondados).

Considerando exclusivamente os valores apresentados e as orientações do CPC 01 (R1), o valor a ser reconhecido pela companhia como perda por impairment, em reais, é de:

Alternativas
Comentários
  • As companhias devem efetuar periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, este processo esta relacionado ao princípio da prudência. Assim, um equipamento com valor  de R$ 60.000,00 e uma depreciação acumulada de R$ 24.000,00 resultará em uma valor contábil de R$ 36.000,00.

    Efetuando o teste de recuperação deste valor  de R$ 36.0000, obteremos a seguinte situação:  Valor recuperável pela venda: 35.000 - 5.000 = 30.000 Valor recuperável pelo uso: 33.522,00 O valor recuperável deve ser considerado pela venda ou pelo uso, destes dois valores escolhe-se sempre o maior. Assim, a perda por impairment será de R$ 36.000 - 33.522 = R$ 2.478,00
  • Teste de Recuperabilidade (Impairment):

     

    Maior entre:

     

    Valor Justo Líquido de Despesa de Venda: 35.000 - 5.000 = 30.000

    Valor de Uso: 33.522

     

    Este valor (33.522) deve ser comparado com o Valor Contábil (60.000 - 24.000 = 36.000) e caso seja menor, deverá ser feito o ajuste.

     

    36.000 - 35.522 = 2.478 (valor do ajuste)

    Resposta: C

     

    Bons Estudos

  • Apuração do valor contábil do bem:

     

    * Valor de registro: R$ 60.000,00
    * Depreciação acumulada: R$ 24.000,00
    * Valor contábil: R$ 60.000,00 – R$ 24.000,00 = R$ 36.000,00

     

    Aplicação do teste de recuperabilidade de custos:

     

    * Valor de venda do equipamento: R$ 35.000,00
    * Custos e despesas para a efetivação da venda: R$ 5.000,00
    * Valor líquido de venda: R$ 35.000,00 – R$ 5.000,00 = R$ 30.000,00

    * Valor em uso do equipamento: R$ 33.522,00

     

    * O máximo valor recuperável é igual a R$ 33.522,00

     

    * Como o valor contábil do bem é de R$ 36.000,00 e o máximo valor recuperável é igual a R$ 33.522,00, então ocorreu perda por desvalorização igual a R$ 2.478,00.

     

    Gabarito – C

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 quanto ao impairment.

     "Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas".

     "Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso". 

     "Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável".

    Resolução:

    ⟹ Levantamento do valor contábil em 2013:

    Equipamento imobilizado

    (=) Valor contábil bruto: R$ 60.000

    (-) depreciação acumulada: R$ 24.000

    (=) Valor contábil: R$ 36.000

    ⟹ Levantamento do valor recuperável:

    O valor recuperável é o maior entre valor em uso valor justo líquido da despesa de venda. 

    ✔ Valor recuperável: R$ 33.522.

    - Valor líquido das despesas de venda: R$ 35.000 - R$ 5.000: R$ 30.000;

    - Valor de uso: R$ 33.522.

    ⟹ Comparando o valor contábil com o valor recuperável:

     Se valor contábil > valor recuperável=efetuar ajuste.

     Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    O valor contábil (R$ 36.000) é MAIOR que o valor recuperável (R$ 33.522), logo, há perda por impairment de R$ 2.478 (R$ 36.000 - R$ 33.522).

    Por fim, o valor a ser reconhecido como perda por impairment é de R$ 2.478.

    Gabarito: Letra C.


ID
1172281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere às demonstrações contábeis e a seus componentes, julgue os itens que se seguem.

A sociedade anônima deve realizar periodicamente teste de recuperabilidade dos itens do imobilizado, do intangível e dos investimentos, para o registro de eventuais ganhos ou perdas desses ativos.

Alternativas
Comentários
  • Devem ser submetidos ao teste de impairment os grupos do imobilizado e intangível.

  • GABARITO: E


    Além de não ser possivel o teste de recuperabilidade (impairment) para investimentos, o mesmo apenas pode registrar perdas nos ativos. Se houver "ganhos", não poderá o valor contábil ser aumentado em função do teste de recuperabilidade.

  • Apenas imobilizado e intangível.

    No caso de investimentos não se realiza teste de recuperabilidade.

  • Gabarito: Errado

    Art. 183, § 3° A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível.

    Fonte: Lei 6.404

  • Teste de Recuperabilidade, quando houver, necessária e OBRIGATORIAMENTE será um resultado que influenciará NEGATIVAMENTE (diminui) o Resultado.

    Bons estudos.

  • IMPAIRMENT TEST: imobilizado e intangível, apenas

  • IMPAIRMENT TEST: IMobilizado e ENTangível (intangível)

  • CPC 01

    2.Este pronunciamento deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo

  • Acrescentando

    No ativo Intangível com vida útil DEFINIDA o teste de recuperabilidade é DISPENSÁVEL

  • Além do que já foi comentado, Impairment test não é feito para apurar ganho.

    Valor Contábil > Valor Recuperável = redução ao valor recuperável.

    Valor Recuperável > Valor contábil = não faz nada.

  • A sociedade anônima deve realizar periodicamente teste de recuperabilidade dos itens do imobilizado, do intangivel e dos investimentos(nao faz parte), para o registro de eventuais ganhos ou perdas desses ativos.

    GABARITO: ERRADO

  • TENHO DÚVIDAS!

    Tbm entendo que o ERRO esteja em "para o registro de eventuais ganhos ou perdas desses ativos".

    Os investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial estão sujeitos ao reconhecimento de perdas adicionais em função da redução ao seu valor recuperável. CERTO

    Isso não é imparment?

  • Pessoal, a questão toma como base a lei 6404, por isso está errada!

    Art. 183, § 3° A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível.

    Fonte: Lei 6.404


ID
1183837
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando as transformações sofridas pela contabilidade brasileira a partir do processo de sua harmonização com as normas internacionais de contabilidade, julgue os itens a seguir.

Um mercado com muitos vendedores e poucos compradores pode ser considerado ativo, para fins de aplicação dos procedimentos de avaliação do valor recuperável de ativos, ainda que, em alguns momentos, devido às características desse mercado, os vendedores possam não encontrar compradores para suas mercadorias

Alternativas
Comentários
  • Na época dessa prova, encontrávamos o seguinte conceito no CPC 01 (Redução ao Valor Recuperável):

    Mercado ativo é um mercado no qual todas as seguintes condições existem:

    (a) os itens transacionados no mercado são homogêneos;

    (b) vendedores e compradores com disposição para negociar podem ser encontrados a qualquer momento para efetuar a transação; e

    (c) os preços estão disponíveis para o público. 

    Assim, a questão foi considerada errada por afirmar "os vendedores possam não encontrar compradores" contrariando o CPC 01 que determinava que vendedores (e compradores) poderiam ser ENCONTRADOS A QUALQUER MOMENTO.

    Ocorre que esse conceito foi eliminado no atual CPC 01 (Revisão 01). Assim, questão desatualizada.

    OBS.: O atual conceito de Mercado Ativo é encontrado no CPC 46 da seguinte forma: Mercado no qual transações para o ativo ou passivo ocorrem com frequência e volume suficientes para fornecer informações de precificação de forma contínua.

    (Comentário retirado do TEC pelo professor)


ID
1190476
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A entidade deve avaliar, ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. No que tange ao ajuste para perdas por desvalorização de ativos, avalie os eventos a seguir:

I. Um incêndio destrói o estoque de uma papelaria, acarretando uma perda de R$ 10.000.000,00.
II. Uma enchente destrói as máquinas de uma indústria, acarretando uma perda de R$ 100.000.000,00.
III. Um meteoro destrói os veículos à venda em uma concessionária, acarretando uma perda de R$ 90.000.000,00.

O(s) evento(s) passível(is) de redução ao valor recuperável de ativos é (são)

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o atrigo 183, § 3º, incisos I e II, da Lei 6.404/76, apenas o AñC Imobilizado e Intangível estão sujeitos ao Teste de Recuperabilidade.

    Os itens I e III são ativos destinados para venda- Estoques.

  • Aparentemente todos os três fatos reduzem o Valor Recuperável, não é? No entanto, a sacada da questão era perceber que os Estoques não passam pelo Teste de Recuperabilidade, tornando as afirmativas I e III falsas!


    Quanto ao item II, não há dúvida de que uma enchente que destrói as máquinas de uma indústria vai diminuir o Valor Recuperável destes itens do Imobilizado.


    A mensuração dos estoques é bem semelhante ao impairment test, pois é dada pelo menor entre seu custo e o valor realizável líquido (que é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda). Como dito, tal regra é similar ao teste de recuperabilidade mas não se confunde com ele.


    Assim, resta a alternativa D como correta!

  • O CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos deve ser aplicado na contabilização de vajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:


    (a) estoques;
    (b) ativos advindos de contratos de construção;
    (c) ativos fiscais diferidos;
    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados;
    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros;
    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo;
    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda;
    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro; e
    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

  •  Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • kkkkkk

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

  • Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.


ID
1209538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.

Caso ocorra uma combinação de negócios que gere o reconhecimento do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura, a entidade adquirente deverá testar anualmente esse ativo, independentemente de existir indício de redução ao valor recuperável.

Alternativas
Comentários
  • CPC 04

    Ativo intangível com vida útil indefinida

    1.  Um ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.

    2.  De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, é exigido que uma entidade teste a recuperação de um ativo intangível com vida útil indefinida comparando o seu valor recuperável com o seu respectivo valor contábil, anualmente ou sempre que haja uma indicação de que o ativo intangível pode estar perdendo substância econômica.

    Mesmo lendo o excerto acima, confesso que ainda não consegui entender a questão. 


  • A questão é sobre teste de recuperabilidade, CPC 01, onde no item 10 (b) temos " Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.." 

  • Impairment CPC01(R1) item 10

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável,a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valorrecuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.


  • RESUMINDO:



    REGRA: quando houver indícios de que houve desvalorização

    EXCEÇÃO:

    1) Ativo Intangível de Vida útil Indefinida;

    2) Ativo Intangível ainda não disponível para uso

    3) Goodwill em combinação de negócios

  • Segundo o CPC 01, independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Correta

    Há indícios? Realiza o teste no momento que surgiu tais indícios.

    Não há indícios? Realiza o teste anualmente.

    Aplica isso para todos os intangíveis.

    Abraço

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    CPC 01

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.

  • Regra: Amortiza quando houver indícios de que houve desvalorização.

    Exceção: Não amortiza, mas há impairment (teste de recuperabilidade), no mínimo, anualmente:

    • Goodwill
    • Intangível com vida útil indefinida
    • Intangível que não está em uso
  • CORRETO

    Teste de Recuperabilidade, no mínimo, anualmente: GAA

    Goodwill

    Ativo intangível com vida útil indefinida

    Ativo intangível não disponível para uso

     

    Outros ativos-> Se houver alguma indicação de desvalorização = dispensável

    Não são todos que devem ser testados, alguns são dispensáveis de teste impairment, quando não houver indícios, por exemplo, o ativo intangível de vida útil definida:

    CESPE - 2014 - ANATEL - Especialista - Contabilidade

    Caso determinado ativo intangível tenha vida útil finita delimitada com precisão, é dispensável o teste de impairment. CERTO.

    DISPENSÁVEL DISPENSADO

    Ano: 2013,Banca: CESPE,Órgão: BACEN,Prova: Analista - Contabilidade e Finanças.

    Na contabilização de ativos, os ativos intangíveis serão amortizados e dispensados do impairment test, caso sua vida útil seja definida.ERRADO!

  • Gabarito: certo

    (CESPE/SEFAZ-RS/2018) Um ativo torna-se desvalorizado quando o valor contábil excede o valor recuperável. Nesse caso, o Pronunciamento Técnico n.º 01 (CPC-01) estabelece que o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios deve ser testado a cada ANO.(CERTO)

    (CESPE/FUB/2015) A substância econômica do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de uma entidade deve ser verificada, no mínimo, ANUALMENTE, por meio de um impairment test.(CERTO)

    Porém, goodwill NÃO É AMORTIZADO E NEM REVERTIDO E CASO SEJA GERADO INTERNAMENTE NÃO SERÁ RECONHECIDO!!


ID
1209568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes à luz dos pronunciamentos técnicos e das interpretações do CPC.

Em algumas situações, para mensurar o valor recuperável de um ativo intangível, não é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso desse ativo. Isso acontece quando um desses valores excede o valor contábil do intangível, de acordo com o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 01

    Mensuração do valor recuperável 

    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de caixa. 

    19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.

  • Segundo o CPC 01: Valor Recuperável é o MAIOR valor entre: 
    a) Valor Líquido de despesas de venda; e
    b) Valor de uso

    Valor Contábil MAIOR que Valor Recuperável = Reconhece-se uma perda por desvalorização
    Valor Contábil MENOR que Valor Recuperável = Nada há de ser feito

    Outras questões que ajudam entender:
    (CESPE/Contador/SUFRAMA/2014) -  Uma empresa aufere benefícios de um ativo com o seu uso ou sua venda, normalmente avaliado pelo seu valor de troca. Assim, para determinar o valor recuperável de um item considerado como unidade geradora de caixa, deve-se obter o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Contador/MJ/2013) Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Técnico Judiciário/Contabilidade/TREMS/ 2013/Adaptada) A perda em um imobilizado decorrente do teste de recuperabilidade significa que o valor contábil excedia o valor recuperável.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TRE-RJ/2012) O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso.
    Gabarito: Certo




  • mas o valor recuperável não é o maior entre o valor em uso e o valor liquido das despesas de venda?

    tudo bem se a questão falasse que pra realizar o impairment test não precisa saber os dois valores, mas pra achar o valor recuperavel precisa sim!

  • Rita Leena, eu tbm pensava assim até me deparar com o seguinte ensinamento do prof Igor Cintra: "Se um dos valores (valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou seu valor em uso) já é superior ao valor contábil não precisamos calcular o outro, pois em nenhuma hipótese o valor recuperável será inferior ao valor contábil!"

  • 59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    -- Se o valor recuperável é maior que o valor contábil, nada faz no registro do ativo.

    -- Se o valor recuperável é menor que o valor contábil, reduz o valor do ativo para o valor recuperável.

  • AHHHH entendi! No caso só precisaríamos calcular um dos dois e comparar ao valor contábil, se algum deles for MAIOR que o valor contábil ,já não será preciso calcular o outro, NADA SERÁ EVIDENCIADO NO BP, POIS O ATIVO JÁ NÃO SOFRERÁ DEPRECIAÇÃO!!!!

  • Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação ao Pronunciamento Técnico CPC 1, que trata da redução ao valor recuperável de ativos, julgue o item abaixo.

    Ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo, é necessário determinar tanto o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo quanto seu valor em uso. (ERRADO)

  • Correto. Pois se o valor recuperável (o maior entre valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso) for maior que o valor contábil, nada deve ser feito.

  • CORRETO

    Se Valor contábil > Valor recuperável = perda

    Se valor contábil < valor recuperável = Não faz nada

    Valor recuperável -> MAIOR entre valor em uso e o valor justo líquido de despesas de venda.

    Exemplo:

    Valor contábil= 100

    ( pode ser qualquer um dos dois) por exemplo, o valor em uso =110

    Eu preciso necessariamente do valor do valor justo líquido de despesas de venda? Não, uma vez que não interessa porque nada será feito, já que o valor em uso já excede o valor contábil e não o contrário!!

    Ta, mais é se for maior?

    Valor contábil= 100

    valor em uso =110

    Valor justo líquido de despesas de venda= 120

    Valor recuperável =120

    valor contábil =100

    --> Também não faz nada

    E se for menor?Não faz nada porque um já é maior que o valor contábil

    ---------------------------------------------------------------------------------------------

    Valor justo líquido de despesas de venda > valor contábil = não faz nada

    ou

    Valor em uso > valor contábil = não faz nada

    Se qualquer um desses for maior não haverá ajuste, ou seja, não é necessário determinar os dois!!

  • Exato, a questão disse que eu não preciso calcular os dois (valor justo e o valor de uso), caso eu perceba que um deles superou o valor contábil. Se o valor justo líq. ou o valor de uso superar o valor contábil, isso significa que eu vou conseguir recuperar o valor do meu bem!

  • "mensurar o valor recuperável de um ativo intangível" é diferente de realizar o teste de impairment.

    Para verificar a necessidade de fazer o teste, concordo que não precisa determinar os dois valores; mas, para saber qual é o valor recuperável, é ÓBVIO que precisa conhecer os dois valores.

    A questão não teve uma interpretação correta do que o CPC quis dizer.

  • Não é preciso os dois, quando um deles excede o VC.

    1º caso: apuro VU. Vejo que ele é maior que VC. Não vou alterar o VC, então nem preciso saber o VJ

    2º caso: apuro VJ. Vejo que ele é maior que VC. Não vou alterar o VC, então nem preciso saber o VU.

    Isso tudo baseado na seguinte lógica: VC < VU ou VJ = nada faço (princípio da prudência)

  • CERTO

    Valor Contábil MAIOR que o Valor Recuperável = Perda por desvalorização

    Valor Contábil MENOR que o Valor Recuperável = nada faz -> CASO DA QUESTÃO


ID
1236871
Banca
FCC
Órgão
DPE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Inoxidável possuía, em 31/12/2012, em seu ativo imobilizado, um Auto Forno utilizado na produção de aço, com as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação referente ao exercício de 2012:

Custo de aquisição: R$ 1.000.000,00
(-) Depreciação acumulada: R$ 200.000,00
(=) Valor contábil do ativo: R$ 800.000,00

Ao realizar o teste de impairment, a Cia. obteve as seguintes informações:

Valor em uso do Auto Forno: R$ 720.000,00.
Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 500.000,00.

Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício financeiro de 2012, a Cia. Inoxidável

Alternativas
Comentários
  • Valor Recuperável = Valor de Uso ou Valor de Venda = dos dois o MAIOR
    Se o valor contábil for maior que o valor recuperável, fazer provisão com a diferença.

    D - Desp. com prov. p/ perda
    C - Prov. p/ perda por desvalorização.

    Se o valor contábil for menor, não faz ajuste.

    Logo,
    Valor contábil do ativo: R$ 800.000,00 > Valor em uso do Auto Forno: R$ 720.000,00.
    reconheceu uma perda por impairment no valor de R$ 80.000,00.
    B

  • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-teste-de-impairment

  • Obrigado Thiago DEUS abençoe


ID
1247230
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.

     A empresa Boas Ideias adquiriu, em 02/01/2013, uma Marca por R$ 300.000 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos de R$ 50.000 para registro dessa Marca. Na data da aquisição, a empresa Boas Ideias estimou que a vida útil da Marca era indefinida.

Em 31/12/2013, ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo (impairment), a empresa Boas Ideias obteve as seguintes informações:

Valor em uso da Marca: R$ 320.000.
Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 290.000

Pela análise do teste de impairment, a empresa Boas Ideias

Alternativas
Comentários
  • Valor Líquido de Venda > Valor em Uso = Valor Recuperável = Valor Líquido de Venda.
    Valor Líquido de Venda < Valor em Uso = Valor Recuperável = Valor em Uso.

    O valor da marca é 300.000 + 50.000 de gastos incorridos que agrega no valor da marca, logo o valor contábil da marca é 350.000

    Valor em uso da Marca: R$ 320.000. 
    Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 290.000

    Logo, se o valor contábil for maior que o valor recuperável, reconhece uma perda de provisão com a diferença.
    Valor contábil de 350.000 - 320.000 = 30.000 de perda.
    Gab. E

  • Por favor, tirem-me uma dúvida. Na questão  acima a Marca não está com a vida útil indefinida, por consequência, a mesma NÃO deveria sofrer amortização. Não seria a alternativa A.

  • Achei que o valor gasto para registrar a marca era subtraido do valor dela e não somado. Nesse caso, o valor contabil ficaria em 250 e aí não deveria se fazer nenhum ajustei. Errei :(, mas não entendi ainda pq a gnt soma o valor em vez de subtrair, não é um gasto? 

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=EyVfBx5NTEY

  • Gabarito LETRA E

    Essa questão deve ser respondida com o entendimento do CPC 04. Uma vez que a Marca é indefinida, a entidade não deve amortizar esse ativo intangível. Desse modo, o registro da marca é considerado na soma do valor da aquisição.

    Valor Contábil = 300.000 + 50.000 (registro) = 350.000

    Valor Recuperável ( maior valor entre o uso e o valor líquido da venda) = 320.000

    Valor Contábil > Valor Recuperável, logo há uma perda da diferença entre os valores = 350.000 - 320.000 = 30.0000 de Perda


ID
1247233
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Sol & Chuva S.A. possuía, em 31/12/2013, em seu ativo imobilizado, um imóvel com as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação para o ano de 2013:

Custo de aquisição ........................................................................................................................ R$ 1.000.000
(-) Depreciação acumulada ............................................................................................................ R$    350.000
(-) Perda por impairment .............................................................................................................. R$    250.000

Nesta mesma data (31/12/2013), a empresa vendeu este imóvel por R$ 650.000 à vista. O resultado obtido com a venda foi:

Alternativas
Comentários
  • Custo de aquisição ........................................................................................................................ R$ 1.000.000 
    (-) Depreciação acumulada ............................................................................................................ R$   350.000 
    (-) Perda por impairment .............................................................................................................. R$   250.000 
    __________________________________________________________________________________________
    Valor Contábil = 400.000,00

    Valor Recuperável = Valor de Uso ou Valor da Venda, dos dois o MAIOR.

    Se o valor Contábil for menor, não faz nada.
    Se o valor contábil for maior, reconhece uma provisão.

    No caso, como o valor contábil é a menor, faz a operação normal,
    Valor de Venda - Valor Contábil = 650.000,00 - 400.000,00 = 250.000,00
    O resultado obtido é um lucro de 250.000,00 na venda.
    Gabarito = D                                                                       

  • Então a reversão de perda é positivo no resultado."lucro", mas se foi tudo no mesmo ano de 2013? Era pra ter sido nulo. Alias, seria mais prudente reconhecer a perda em uma conta no pl e não no resultado. Simplificaram tanto para a prova que houve uma certa perda de fidedignidade.

    Se alguém puder considerar além ou fazer alguma ressalva no que eu disse fico agradecido.


ID
1247236
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2011, a empresa Reavaliação adquiriu uma máquina por R$ 650.000 à vista. Na data da aquisição, estimou-se que a vida útil econômica era 5 anos e o valor residual era R$ 200.000. Em 01/01/2013, a empresa reavaliou a vida útil econômica remanescente da máquina para 8 anos e valor residual para R$ 0,00 (zero).

O valor contábil apresentado pela empresa Reavaliação, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Em 31/12/2011 aquisicao 

    650.000-200.000(valor residual) : 450.000

    Vida util 5 anos: 90.000 por ano

    Em 31/12/2012 um ano de uso

    650.000-90.000:560.000 valor contabil

    Em 01/01/2013

    Reavaliação 

    560.000 - zero (nao tem valor residual novo)

    Vida util 8 anos : 70.000,00 por ano

    Em 31/12/2013 ficara assim:

    560.000-70.000: 490.000 novo valor contabil





ID
1267660
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC – 01, uma perda por desvalorização é aquela pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma entidade pode identificar outras indicações ou fontes de que um ativo pode ter se desvalorizado, exigindo que a entidade determine o seu valor recuperável. Assim, uma evidência proveniente de relatório interno que indique que um ativo pode ter se desvalorizado, deve incluir a existência de:

Alternativas
Comentários
  • 14. Evidência proveniente de relatório interno que indique que um ativo pode ter se desvalorizado inclui a existência de: 

    (a) fluxos de caixa para adquirir o ativo ou necessidades de caixa subsequentes para operar ou mantê-lo, que sejam significativamente mais elevadas do que originalmente orçadas; 

    (b) fluxos de caixa líquidos realizados ou lucros ou prejuízos operacionais gerados pelo ativo, que são significativamente piores do que aqueles orçados; 

    (c) queda significativa nos fluxos de caixa líquidos orçados ou no lucro operacional, ou aumento significativo no prejuízo orçado, gerados pelo ativo; ou 

    (d) prejuízos operacionais ou saídas de caixa líquidas advindos do ativo, quando os números do período atual são agregados com números orçados para o futuro. (grifo meu)

    Fonte-CPC-01: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=2


  • (a) fluxos de caixa para adquirir o ativo ou necessidades de caixa subsequentes para operar ou mantê-lo, que sejam significativamente mais elevadas do que originalmente orçadas; (alternativa A incorreta)


    (b) fluxos de caixa líquidos realizados ou lucros ou prejuízos operacionais gerados pelo ativo, que são significativamente piores do que aqueles orçados; (alternativa E incorreta)


    (c) queda significativa nos fluxos de caixa líquidos orçados ou no lucro operacional, ou aumento significativo no prejuízo orçado, gerados pelo ativo; ou (alternativa D correta)


    (d) prejuízos operacionais ou saídas de caixa líquidas advindos do ativo, quando os números do período atual são agregados com números orçados para o futuro. (alternativa B e C incorreta)


ID
1276957
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, CPC 01 (R1), que trata da redução ao valor recuperável de ativos, aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários pela Deliberação CVM no 639/2010, o valor recuperável de um ativo é o

Alternativas
Comentários
  • Segundo o CPC 01(R1):


    Definições

    6. Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.


    Portanto, GABARITO B.

  • Letra B.

    Complementando o colega abaixo:

    "O teste de recuperabilidade consiste basicamente em efetuar uma comparação entre o valor contábil líquido de um ativo e o seu correspondente valor recuperável, que será o maior entre o valor líquido de venda e o valor líquido de uso".

  •  a) maior montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois de deduzida a depreciação.

     b) maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso. GABARITO [maior valor entre VLV e VU]

     c) menor custo de um ativo ou de outra base que substitua o custo nas demonstrações contábeis, menos o valor residual. [VALOR CONTÁBIL - VC]

     d) o montante a ser obtido pela venda de um ativo em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. [VALOR LÍQUIDO DE VENDA - VLV]

     e) valor presente decorrente dos fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo. [VALOR EM USO - VU]

  • A)maior montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois de deduzida a depreciação - Definição de Valor Contábil

    B) Gabarito - Definição de Valor Recuperável de ativo

    C) menor custo de um ativo ou de outra base que substitua o custo nas demonstrações contábeis, menos o valor residual -Definição de depreciação

    D) o montante a ser obtido pela venda de um ativo em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda - Definição de valor justo liquido

    E) valor presente decorrente dos fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo - Definição de Valor em uso


ID
1306150
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No item a seguir é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada.

Um item do imobilizado de uma empresa foi registrado inicialmente pelo valor de custo de R$ 200 mil. Dois anos depois, a amortização acumulada desse imobilizado foi de R$ 80 mil. Entretanto, foram estimados os seguintes valores para esse imobilizado: R$ 110 mil para o valor em uso e R$ 140 mil para o valor justo líquido da despesa de venda. Nessa situação, no final do segundo ano deverá ser reconhecida uma perda por impairment, referente a esse item, no valor de R$ 20 mil.

Alternativas
Comentários
  • O valor registrado na empresa está em 120k (80k foram amortizados)

    Teste de Recuperabilidade

    -> Dos dois, o maior:

    Valor de uso: 110k

    Valor de venda: 140k

    140k > 120k

    Quando o valor for maior que o valor contábil, não lança nada.

    Quando o valor é menor, registra uma provisão (perda estimada)


    Gabarito: ERRADO

  • Interessante.. o cespe cobrou essa mesma questão na prova da Antaq pra contador que foi realizada no mesmo mês da prova da anatel hehehe

    segue ela

     Q436215  Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Analista Administrativo - Ciências Contábeis

    Disciplina: Não definido


    Considere que o valor contábil líquido de um equipamento industrial seja R$ 10.000, o valor em uso, R$ 9.000 e o valor líquido de venda, R$ 10.100. Nessa situação, caso a empresa deseje continuar usando o bem em seu processo produtivo, deverá ser constituída provisão, para a redução ao valor recuperável, de R$ 1.000.

  • Gabarito> ERRADO

  • O meu raciocínio foi o seguinte:

    Pela Regra Geral: Amortização é para os Bens Intangíveis (imateriais) 

    e Depreciação ou Exaustão para os Bens do Imobilizado (materiais).


    Já matei a questão por isso. Ela diz amortização para um item no imobilizado.

  • Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e

    seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este

    não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor. 

    CPC 01

  • Vou discordar de alguns colegas e, com intuito de ajudar, considero o seguinte:

    Testes dos valores recuperáveis de ativos = impairment
    O valor recuperável de um ativo Imobilizado é definido como maior valor entre: 

    1- o valor líquido de venda de um ativo ;   
    2-  o valor de uso desse ativo


    Repare que o enunciado diz que R$ 140 mil = valor justo líquido da despesa de venda. Logo a despesa de venda é 140 mil, e não o valor de venda, como alguns colegas entenderam. Se a despesa total de venda = 140 mil, logo o lucro decorrente da mesma seria 60 mil (200 - 140).  

    Então, como dito, o valor recuperável seria o maior entre:
    1- 110 mil (ver enunciado);  e 
    2-  60 mil. 

    Assim, no final do segundo há a seguinte dinâmica:
    200 mil - 80 mil (da amortização) = 120 mil, que será o valor contábil a ser comparado com o valor recuperável que, como visto, é igual a 110 mil. Isto significa uma perda de 10 mil.   Gaba Errado. 
  • é preciso ter em mente que item do IMOBILIZADO não sofre AMORTIZAÇÃO, nem precisa olhar o resto.

  • GAB:E

     

    Efetuando o teste de recuperabilidade, temos:

    Valor Contábil = 120.000,00 (200.000,00 – 80.000,00)

    Valor Recuperável = 140.000,00 (maior valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda)

    Como o valor contábil é menor que o valor recuperável, não há reconhecimento de perda.
     

     

    Segundo o CPC 01 (R1)
    "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o
    maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e
    o valor em uso
    . Para o propósito de determinar o montante
    recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a
    “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência
    a “uma unidade geradora de caixa”
     

  • comentário do colega danilo ta errado, olhem o comentário da daniela rfb que está correto.

  • Nossa, nada a ver o comentário desse Seven. Conseguiu errar tudo.

  • Questão sobre os tipos de redução de valor no Ativo Permanente.

    Conforme Montoto¹, esses procedimentos contábeis se aplicam após a aquisição do bem ou direito, quando da elaboração dos demonstrativos financeiros posteriores. São aplicados a um bem ou direito de uso após sua integração ao Patrimônio, desde que ele não se classifique no Ativo Circulante ou no Realizável a Longo Prazo. Esses procedimentos são basicamente reduções do valor do Capital aplicado.

    As reduções podem ser subdivididas basicamente em dois tipos:
    (1) Reduções em função da utilização normal (tempo transcorrido), podendo ser contabilizada como:
    (1.1) Depreciação, se bem tangível. 
    (1.2) Amortização, se bem intangível.
    (1.3) Exaustão, se decorrente de exploração de um recurso natural, com algumas exceções.

    (2) Reduções em função de avaliação do bem ou direito (impairment)
    Impairment significa redução ao valor recuperável. A impossibilidade de recuperação do valor de um Ativo Tangível ou Intangível, seja porque seu Valor Líquido de Venda é menor que o Valor Contábil, seja porque não tem mais capacidade de gerar Caixa suficiente para recuperar o Capital investido pela empresa, exige o reconhecimento do valor perdido no final de cada exercício.

    A contabilização desse valor perdido é feita reconhecendo uma perda por desvalorização no resultado, em contrapartida a uma provisão para perda por desvalorização.

    DICA: Cuidado com a relação imobilizado e depreciação!!! Não é porque bens intangíveis são em geral amortizados e tangíveis depreciados, que a conta de imobilizado não possa sofrer retificação da conta amortização acumulada. Conforme a doutrina¹ e art. 183 da Lei 6404:
    “Art. 183. (...)
    § 2º A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de:
    (...)
    b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.


    Veja que é totalmente possível, contabilizar amortização em um item do imobilizado. Essa prática é comum por exemplo, com benfeitorias em Imóveis de terceiros. Dependendo do prazo do contrato e da vida útil restante do imóvel que sofreu melhorias, as benfeitorias poderão ser depreciadas ou amortizadas.

    Feita toda a revisão, já podemos ir para os cálculos da questão.

    O valor contábil (VC) é: custo de aquisição (-) amortização acumulada = 200 – 80 = R$ 120 mil
    Ao realizar o teste de recuperabilidade (impairment), comparamos o VC com o maior entre o valor em uso (110) e o valor justo líquido da despesa de venda (140).

    Como o VC (120) < valor justo líquido de venda (140) , não precisamos reconhecer uma perda por impairment.

    Gabarito do Professor: Errado.

    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.

    ² Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3. ed. rev. e atuai.- Salvador: Juspodivm, 2016.
  • ERRADO

    Modo simples de matar essa :

    AMORTIZAÇÃO - INTANGÍVEIS

    DEPRECIAÇÃO - TANGÍVEIS (imobilizado)

    EXAUSTÃO - BENS NATURAIS

    BONS ESTUDOS

  • E!

    VC > VR = contabiliza

    VR > VC = não faz nada

  • 1º passo: calcular o valor contábil do ativo.

    Valor contábil= valor de aquisição - depreciação - ajuste para perdas

    Valor contábil= R$ 200 mil - R$ 80 mil - 0 = R$ 120 mil

    2º passo: verificar qual o valor recuperável.

    Valor em uso= R$ 110 mil

    Valor líquido de venda= R$ 140 mil

    Valor recuperável= R$ 140 mil (dos dois, o maior)

    3º passo: comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    Valor contábil > valor recuperável, faz-se o ajuste; caso contrário, não se faz nenhum ajuste.

    Voltando à questão temos: Valor contábil= R$ 120 mil < Valor recuperável= R$ 140 mil; logo, não há reconhecimento de perda.

  • não vai reconhecer nada.

  • GABARITO ERRADO

    Passos para o cálculo do teste de recuperabilidade

    1) encontrar o valor contábil

    Valor de aquisição

    (-) depreciação/exaustão/amortização

    (-) perda por recuperabilidade anterior

    =valor contábil líquido

    2) encontrando o valor recuperável maior entre o valor justo e o valor em uso

    3) comparar o valor recuperável com o valor contábil

    valor contábil> valor recuperável = perda (ativo superavaliado)

    valor contável< valor recuperável = não faz nada devido ao princípio da prudência.

    Fonte: Gabriel Rabelo

  • Meus anjinhos,

    • o que é valor recuperável? É o maior valor entre o valor em uso (específico da entidade) e o valor justo líquido das despesas de venda (VJL).

    • Quando reconheço uma perda? Quando meu valor contábil excede o valor recuperável (lembre de pegar o maior entre VU e VJL)

    Custo do imobilizado (-) amortização acumulada => Vamos usar para fazer a observação. Dará 200 mil (-) 80 mil => 120 mil

    120 mil é maior ou menor que meu VJL (140 mil) (pois entre o em uso e VJL, o VJL é maior, então uso ele) = MENOR, então não faço nada.

    CESPE, 2021) Um ativo imobilizado deve, após o seu reconhecimento inicial, permanecer registrado por valor que não supere seus valores de recuperação. (CERTO)

  • Amortização do IMBOBILIZADO?

  • O que me chateia dessa questão é que o cespe usa “ amortizar “ para ativo imobilizado , e deveria ser depreciar , pois amortizar e para intangível heheh
  • Perda valor contábil deve ser maior que valor recuperável


ID
1306153
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No item a seguir é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada.

A empresa PG do Brasil S.A. aceitou pagar R$ 320 milhões pela aquisição de 100% do capital da Cia. RP, que mantém suas operações em um país vizinho. Em decorrência dessa operação, a PG do Brasil S.A. reconheceu um goodwill no valor de R$ 40 milhões. Entretanto, após a aquisição, o referido país vizinho aprovou lei que restringia a participação da Cia. RP no mercado, o que reduzia os resultados projetados pela empresa PG do Brasil S.A. na época da aquisição. Nessa situação, a PG do Brasil S.A. deverá realizar o teste de redução ao valor recuperável em relação ao goodwill.

Alternativas
Comentários
  • Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar, periodicamente, os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no balanço. Cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença.

  • Certo, veja na CPC 15:
    A contraprestação transferida (em troca do controle da adquirida) em uma combinação de negócios (incluindo qualquer acréscimo ou redução por indenização contingente) deve ser mensurada ao valor justo. 
  • A entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.


    Um ativo intangível, com vida útil indefinida, ou ainda não disponível para uso, e o ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura (goodwill) devem ser testados com relação à redução ao valor recuperável, pelo menos uma vez ao ano.

    Independentemente do momento em que os requerimentos de avaliação sejam aplicados, o conceito de relevância se aplica à identificação e à verificação de se o valor recuperável de um ativo necessita ser estimado.

  • A questão apresenta um evento que indica que o ágio está com deterioração (Nas palavras de Marcelo Cavalcante Almeida, 2018)

    Ele apresenta dentre outros exemplos de sinais de deterioração:

    "Uma decisão regulatória (Ou seja, a aprovação da Lei no exercício) impediu a Entidade Y de operar em certos mercados, e, como consequência, a Entidade Y não atingirá o nível de vendas planejado na aquisição da controlada"

    Portanto Item CORRETO

  • GABARITO:CERTO

    Na duvida faz o empairment test em tudo, no minimo uma vez por ano!

  • Questão sobre a contabilização do goodwill, no contexto de investimentos em coligadas e controladas.

    Conforme Montoto¹, os investimentos permanentes em participação societária serão avaliados pelo método de equivalência patrimonial (MEP) quando se classificarem como coligadas ou controladas – contexto da questão. Ao adquirir um investimento avaliado pelo MEP, a entidade adquirente (empresa PG) deve seguir as regras do CPC 18 para contabilizar o goodwill - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto:
    32. O investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto deve ser contabilizado pelo método da equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento se tornar sua coligada, controlada ou empreendimento controlado em conjunto. Na aquisição do investimento, quaisquer diferenças entre o custo do investimento e a participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida devem ser contabilizadas como segue:
    (a) o ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) relativo a uma coligada, a uma controlada ou a um empreendimento controlado em conjunto (neste caso, no balanço individual da controladora) deve ser incluído no valor contábil do investimento e sua amortização não é permitida;


    Em outras palavras o goodwill é a diferença entre o valor pago e o valor justo do investimento. No balanço individual da controladora (Empresa PG) ele é classificado no ANC Investimentos, no balanço consolidado ele é classificado no ANC Intangível. O goodwill sofre apenas impairment, e não está sujeito à amortização.

    Nesse sentido, o CPC 01 (R1) dispõe quando a empresa deverá realizar o teste de redução ao valor recuperável em relação ao goodwill:

    9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.
    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:
    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.


    Repare que a empresa deverá testar o goodwill sempre que houver indicação de desvalorização ou, no mínimo, anualmente.

    O CPC contém fontes internas e externas que indicam se um ativo sofreu desvalorização. Os indicadores dessas fontes não são exaustivos, pois a entidade pode identificar outras indicações ou fontes de informação de que um ativo possa ter se desvalorizado, que não constem do rol do CPC. Se qualquer desses indicadores de fontes internas ou externas estiver presente, a entidade deve fazer uma estimativa formal do valor recuperável. São exemplos trazidos pelo CPC 01:

    (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado;

    Veja que é exatamente isso que ocorreu com a aprovação da lei que restringia a participação da Cia. RP no mercado, provocando efeito adverso sobre a entidade no período, especificamente no seu ambiente legal. Por isso, a PG do Brazil deverá realizar o teste em relação ao goodwill. Logo, alternativa correta.

    Gabarito do Professor: Certo.

    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.

    ² Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3. ed. rev. e atuai.- Salvador: Juspodivm, 2016.
  • CERTO

    Sabendo que Gooddwill faz Impairment test no mínimo anualmente , mas atenção, para goodwill não se registra provisão para perda, não há como provisionar perda de dinheiro que ainda nem foi gerado .

    BONS ESTUDOS

  • Gabarito : ''certo''

    Como salientou o Caio , não registra provisão , pois é uma rentabilidade futura. Portanto, não há amortização ou depreciação de Goodwill, apenas o teste de recuperabilidade, no mínimo anualmente.

  • gabarito certo

    Goodwill: NÃO É AMORTIZADO, MAS HÁ IMPAIRMENT NO MÍNIMO ANUALMENTE. NÃO É DEPRECIADO.

  • Como já apresentado pelo colegas, é preciso fazer o teste no mínimo anualmente. No caso da questão, torna-se um dever realizar o teste, devido à possibilidade de perda gerada pela edição da lei que reduzia os resultados. Resumindo, você deve fazer o impairment test no mínimo anualmente ou quando houver possibilidade de perda.

    Qualquer erro, comuniquem-me!


ID
1306228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos ativos intangíveis e do teste de impairment, julgue o item a seguir.

Para evitar distorções no teste de redução ao valor recuperável, o goodwill adquirido em combinação de negócios deve ser desconsiderado de cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente.

Alternativas
Comentários
  • CPC 01

    90. A unidade geradora de caixa à qual o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) tiver sido alocado deve ser testada anualmente para verificar a necessidade de redução ao valor recuperável e sempre que houver indicação de que a unidade possa estar desvalorizada, comparando-se seu valor contábil, incluindo o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), com o valor recuperável da unidade. Se o valor recuperável da unidade ultrapassar seu valor contábil, a unidade e o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) alocado àquela unidade devem ser considerados como não estando desvalorizados. Se o valor contábil da unidade ultrapassar seu valor recuperável, a entidade deve reconhecer a perda por desvalorização de acordo com o item 104.

  • CPC 01, item 80: Para o propósito do teste de redução ao valor recuperável, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) adquirido em combinação de negócios deve, a partir da data da operação, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que devem se beneficiar das sinergias da operação, independentemente de os outros ativos ou passivos da entidade adquirida serem, ou não, atribuídos a essas unidades ou grupos de unidades[BV1] . Cada unidade ou grupo de unidades ao qual o ágio (goodwill) é alocado dessa forma deve (...)

     

    Gabarito: errado.

  • Lembrando que o goodwill não faz reversão

  • Lembre-se:

    O goodwill é gerado POR OUTRO ATIVO adquirido em combinação de negócios que não sã identificados individualmente. Logo, o goodwiil TAMBÉM NÃO É IDENTIFICADO INDIVIDUALMENTE.

    Dessa forma, o goodwill adquirido em combinação de negócios  não gera fluxos de caixa de forma independente de outros ativos ou grupos de ativos, representando um benefício econômico futuro advindo de outro ativo, não um benefício em si mesmo, por isso não deve ser reconhecido separadamente.

    E, por isso, o CPC 01/R1 - (Redução ao valor recuperável de ativo) nos traz que "o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) adquirido em combinação de negócios deve, a partir da data da operação, ser alocado (ou seja, não deve ser "desconsiderado" como diz a questão) a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que devem se beneficiar das sinergias da operação"

    Gabarito: Errado

  • Questão sobre a contabilização do goodwill, adquirido em combinação de negócios.

    Conforme Souza¹, o goodwill (ou ágio por expectativa de rentabilidade futura) tem origem na aquisição de um investimento avaliado pelo MEP (Método da Equivalência Patrimonial) e corresponde a diferença entre o valor pago na aquisição e o valor justo dos ativos líquidos da investida. Conforme o CPC 18, o goodwill não é amortizado, mas deverá sofrer o teste de redução ao valor recuperável (impairment).

    Nesse contexto, o goodwill adquirido em combinação de negócios (aquisições, incorporações, fusões, etc) deve, a partir da data da operação, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que devem se beneficiar das sinergias da operação.

    Para entender esse ponto, ajuda ter em mente o conceito de unidade geradora de caixa. Conforme o manual da Fipecafi², ele não abrange apenas o ativo imobilizado, mas diz respeito ao conjunto de investimentos que produz um fluxo identificado de caixa. Por exemplo: Máquinas, equipamentos, softwares, ferramentas, etc.

    Perceba que o goodwill adquirido, por exemplo, em uma aquisição de uma empresa, não gera fluxo de caixa independentemente de outros ativos. O ágio que paguei pela expectativa de rentabilidade futura, não é uma unidade geradora de caixa por si só. Na verdade, ele, contribui para múltiplas unidades geradoras de caixa. Por isso que ele representa benefícios econômicos futuros não identificados individualmente e não reconhecidos separadamente, advindos de outros ativos adquiridos.

    Feita essa revisão, já podemos entender melhor o contexto da literalidade do CPC 01, que fundamenta a questão:
    80. Para o propósito do teste de redução ao valor recuperável, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) adquirido em combinação de negócios deve, a partir da data da operação, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que devem se beneficiar das sinergias da operação, independentemente de os outros ativos ou passivos da entidade adquirida serem, ou não, atribuídos a essas unidades ou grupos de unidades.

    Assim já podemos identificar o ERRO da afirmativa:
    Para evitar distorções no teste de redução ao valor recuperável, o goodwill adquirido em combinação de negócios deve ser desconsiderado de cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente.

    Na verdade, o goodwill, nesse contexto, deverá ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa, considerando todas que devem se beneficiar das sinergias da operação.

    Gabarito do Professor: Errado.

    ¹ Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3. ed. rev. e atuai.- Salvador: Juspodivm, 2016.

    ² Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2018.
  • BIZU MASTER

    GAB. ERRADO

    GOODWILL é igual virgindade... NÃO HÁ REVERSÃO

    NÃO é amortizado ( não realizado) nem depreciado, apenas deve ser

    submetido ao teste de RECUPERABILIDADE !!!

  • errado, deverá ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa, considerando todas que devem se beneficiar das sinergias da operação.


ID
1306237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos ativos intangíveis e do teste de impairment, julgue o item a seguir.

Havendo indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida, deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor de mercado do ativo.

Alternativas
Comentários
  • A entidade deve analisar, no mínimo a cada exercício, a existência ou não de evidências de que os seus ativos tenham perdido o

    valor de recuperação, e neste caso, realizar o teste de impairment. Contudo, o item 10 do CPC 01 (R1) (CPC, 2010, p. 8) diz que ativos intangíveis de vida útil indefinida, intangíveis ainda não disponíveis para uso e o goodwill deverão ser testados, no mínimo, anualmente, independentemente de haver ou não qualquer indicação de redução ao valor recuperável.

    O teste de recuperabilidade de ativos consiste na comparação do valor contábil de um ativo com o seu valor recuperável. Segundo Carvalho, Lemes e Costa (2009, p. 264), sempre que possível, o valor recuperável deve ser estimado para um ativo individual e só em última instância, devido aos ativos dependerem de outros para gerar benefícios econômicos, para uma unidade geradora de caixa. O

    valor recuperável é o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso. Se o valor registrado na contabilidade estiver maior que o valor recuperável do bem, constata-se que houve perda de recuperabilidade, e esta deve ser contabilizada com contrapartida no resultado, conforme o item 25 do CPC 13 (CPC, 2008c, p.9), a menos que o ativo esteja registrado ao valor reavaliado. "Na existência de saldo de reserva de reavaliação, qualquer perda por impairment deverá ser tratada como uma redução daquela reserva, sem exceder o saldo da mesma." (CARVALHO; LEMES; COSTA, 2009, p. 262). De acordo com o CPC 01 (R1), item 62 (CPC, 2010, p. 21), se a perda ultrapassar o valor contábil do ativo, a empresa só deverá reconhecer um passivo quando uma norma específica assim exigir.


    Ou seja, o erro da questão está em dizer que deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor de mercado do ativo, o correto seria deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor contábil de um ativo.

  • ERRADO

    Deve-se comparar o valor contábil deste ativo com o seu valor RECUPERÁVEL, e não com o valor de mercado (como afirma a questão).


    CPC 01, 10: Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve: 

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. 


  • OBS.

    Valor recuperável: “valor justo líquido de despesa de venda” e “valor de uso” = DOS DOIS O MAIOR.


    A confusão ocorre pq algumas bancas utilizam o termo "valor de mercado" como sinônimo de  “valor justo líquido de despesa de venda". Por isso tantas colegas erraram esta questão.

  • Uai, mas não tem que comparar com o valor de uso tbm? Dos dois o maior?

  • Corrigindo o item, temos:

    Havendo indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida, deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor contábil. 

    G.E

  • Questão sobre os tipos de redução de valor, em função do teste de impairment.

    Conforme Montoto¹, as reduções podem ser subdivididas basicamente em dois tipos:

    (1) Reduções em função da utilização normal (tempo transcorrido), podendo ser contabilizada como:
    (1.1) Depreciação, se bem tangível. 
    (1.2) Amortização, se bem intangível.
    (1.3) Exaustão, se decorrente de exploração de um recurso natural, com algumas exceções.

    (2) Reduções em função de avaliação do bem ou direito (impairment) – caso da questão.
    Impairment significa redução ao valor recuperável. A impossibilidade de recuperação do valor de um Ativo tangível ou intangível, seja porque seu Valor Justo Líquido de Venda é menor que o Valor Contábil, seja porque não tem mais capacidade de gerar caixa suficiente para recuperar o capital investido pela empresa, exige o reconhecimento do valor perdido no final de cada exercício.

    Nesse sentido, o CPC 01 (R1) dispõe quando a empresa deverá realizar o teste de redução ao valor recuperável em seus ativos:
    9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.
    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:
    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor
    recuperável.

    Resumindo, de forma esquemática, tratando de ativo intangível com vida útil indefinida, devemos proceder ao teste quando:

    (1)  Haver indícios (indicação) de que o ativo sofreu desvalorização  
    (2)  Anualmente, no mínimo.

    Comparando o valor recuperável (maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda o valor em uso) com o valor contábil.

    Repare que em nenhum momento utilizamos o valor de mercado do ativo, que é termo técnico distinto dos citados acima. Embora a diferença para valor justo seja sutil, o valor de mercado, não corresponde necessariamente ao valor justo.

    Com isso já identificamos o ERRO da afirmativa:  
    Havendo indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida, deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor de mercado do ativo.

    Compara-se o valor contábil com o valor recuperável.

    Gabarito do Professor: Errado.

    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.

    ² Souza, Sérgio Adriano de Contabilidade geral 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgio Adriano de Souza. - 3. ed. rev. e atuai.- Salvador: Juspodivm, 2016.
  • Havendo indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida, deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor de mercado do ativo.

    Se o ativo intangível tem vida útil indefinida, não precisa existir indícios da redução, pois o teste de recuperabilidade será realizado de qualquer maneira (no mínimo anualmente).

    É comparado o valor recuperável com o valor contábil.

  • DEVEM ser testados anualmente:

    Ativo intangível com vida útil indefinida;

    Ativo intangível não disponível para uso;

    Goodwill (ágio por expectativa de rentabilidade futura)

  • RECUPERAÇÃO DE ATIVO

    Ex:

    Valor de Venda 2.200

    Valor de Uso - 2.000

    VALOR RECUPERÁVEL, no caso, será o valor de VENDA 2.200 (por ser o maior valor dentre uso e venda).

    (Para encontrar o Valor Contábil, considera-se o valor original de compra, subtraindo Depreciação/Amortização ou Exaustão, conforme classificação desse ativo).

    Recuperável MAIOR que o Valor Contábil - NADA FAZ

    Recuperável MENOR que o Valor Contábil - Reduz o Valor Recuperável ao Valor Contábil

    **O erro da questão, é dizer que o Valor Recuperável será comparado ao valor de mercado.

    **ELE SERÁ COMPARADO AO VALOR CONTÁBIL!

  • Gab ERRADO

    Havendo indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida, deve-se proceder ao teste de redução do valor recuperável, comparando-se esse valor com o valor de mercado do ativo.

    Não há necessidade de haver indícios da redução do valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida para que o teste de recuperabilidade seja efetuado. Além disso, é feita a comparação do valor recuperável com o valor contábil.

    Deve-se testar no mínimo anualmente, independente de indícios:

    Goodwill

    Ativo Intangível com vida útil indefinida

    Ativo intangível não disponível para uso

  • Sempre caio nesta questão, a CESPE ama o termo valor de mercado. Bizú, para ativos intangíveis com vida indefinida é valor contábil e valor recuperável, sendo que o valor recuperável é o maior montante entre valor justo líquido de despesa de venda e valor de uso.

  • Nesse caso seria VALOR CONTÁBIL

  • Lógica rápida e fácil.

    Como a Nike vai comparar seu valor de mercado com outra marca? Pense num intangível único, não há como mensurar preço de mercado.

  • errado Compara-se o valor contábil com o valor recuperável.


ID
1308652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTAQ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da forma de contabilização e mensuração de itens patrimoniais, julgue os itens subsecutivos.

Considere que o valor contábil líquido de um equipamento industrial seja R$ 10.000, o valor em uso, R$ 9.000 e o valor líquido de venda, R$ 10.100. Nessa situação, caso a empresa deseje continuar usando o bem em seu processo produtivo, deverá ser constituída provisão, para a redução ao valor recuperável, de R$ 1.000.

Alternativas
Comentários
  • O valor registrado na empresa está em 10k 

    Teste de Recuperabilidade

    -> Dos dois, o maior:

    Valor de uso: 9k

    Valor de venda: 10,1k

    10,1 > 9k

    Quando o valor for maior que o valor contábil, não lança nada.

    Quando o valor é menor, registra uma provisão (perda estimada)

    Gabarito: ERRADO

  • Interessante.. o cespe cobrou uma questão idêntica a essa na prova da anatel pra contador rsrs.. segue..

     Q435381 Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Especialista em Regulação - Contabilidade

    Disciplina: Não definido


    Um item do imobilizado de uma empresa foi registrado inicialmente pelo valor de custo de R$ 200 mil. Dois anos depois, a amortização acumulada desse imobilizado foi de R$ 80 mil. Entretanto, foram estimados os seguintes valores para esse imobilizado: R$ 110 mil para o valor em uso e R$ 140 mil para o valor justo líquido da despesa de venda. Nessa situação, no final do segundo ano deverá ser reconhecida uma perda por impairment, referente a esse item, no valor de R$ 20 mil.

  • Gabarito: Errado

  • ERRADO  -   A provisão (para a redução do valor recuperável) deveria ser constituída somente se o valor CONTÁBIL (R$10.000) fosse MAIOR que o valor RECUPERÁVEL (R$10.100 =  maior entre o valor justo e o valor em uso). 


    Vai ficar extenso, mas só para complementar com alguns conceitos (que ajudam muito) e questões que ajudam a reforçar (engolir) esse tema maravilhoso:

     - Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. 

     - Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa. 

     - Valor justo líquido de despesa de venda é o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. 

     - Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso

     - Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 

    Fonte: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos (Precisamente o CPC 01) = leitura leve e agradável. rs.


     Q79807 CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área de Ciências Contábeis

    Determinada entidade, ao realizar os testes para a recuperabilidade de seus ativos, não encontrou mercado ativo para sua unidade geradora de caixa, estimando, porém, que o correspondente valor em uso era de R$ 10 milhões. O valor contábil líquido da unidade geradora de caixa registrava R$ 12 milhões. Nessa situação, a entidade deveria reconhecer o fato com reduções no ativo e no resultado do período pelo valor da diferença de R$ 2 milhões. (CERTO)

    Q79806 CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área de Ciências Contábeis

    Ao realizar os testes para a recuperabilidade de seus ativos, determinada entidade realizou as estimativas para o valor recuperável de sua unidade geradora de caixa, encontrando um valor realizável líquido de R$ 3,5 milhões e um valor de uso de R$ 3 milhões. O valor contábil líquido da unidade geradora de caixa está registrado como R$ 4 milhões. Nessa situação, a entidade deverá reconhecer uma perda ao valor recuperável de R$ 1 milhão.

    (ERRADOO valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso e o valor justo líquido de despesas de vendas. Neste caso, o maior é R$ 3,5 milhões. A perda a ser reconhecida é, portanto, de R$ 500.000,00)

  • Eu utilizo o seguinte "Memorex" para questão que envolva teste de recuperabilidade:

    VC > VR = TR, Sendo que TR é o maior valor entre V.Uso e o VLV.

    Ou seja: 

    Se o Valor Contábil (VC) for maior que o Valor Recuperável (VR), faz-se o Teste de Recuperabilidade (TR), sendo este o maior valor entre o Valor em Uso (VU) e o Valor Líquido de Venda (VLV).

    Não sei se vai ajudar vocês, mas desde que gravei esse "memorex" nunca mais errei questão desse assunto.

  • QUEM RESOLVE QUESTÃO BUSCA RESPOSTAS RESUMIDAS ... ACHO QUE A MAIORIA BUSCA ISTO ..

  • Galera não olhem o cometário do colega danilo. Pois fez a comparação errada para achar o valor recuperável(valor de uso=9.000 e valor justo =10.100) sendo que na verdade ele deveria fazer como a colega Sabina fez (valor contábl= 10.000 e valor recuperável 10.100). Sendo que o valor recuperável é maior que o valor contábil, nao é necessario ser constituída a contabilização. 

    Lembrando que o valor de 10.100 foi escolhido através do maior valor entre o valor justo 10.100 e valor de uso 9.000 (sendo que o valor justo é o maior entre os dois, logo será ele o escolhido para comparar com o valor contábil.

  • Vejamos o que fala o CPC 01 de forma sintetizada:

    Nenhum ativo deve ser evidenciado no balanço patrimonial por valor superior ao seu valor recuperável .

    se isso acontecer deve ser contabilizado uma perda .O ativo está desvalorizando quando seu valor contábil excede ao valor recuperável.

    VC < VR = nenhum ajuste .

    VC>VR = perda por desvalorização .

  • GABARITO: ERRADO

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

    VALOR CONTÁBIL = 10.000

    Valor de uso: 9.000

    Valor de venda: 10.100

    Ou seja, o maior é o valor de venda. Porém, como o valor contábil é menor, não faz ajuste nenhum.

    CPC 01: Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

  • Como o valor recuperável do ativo é maior que o seu valor contábil, nenhum registro há que ser feito, portanto, a assertiva está errada. 

  • Deverá reconhecer uma perda, pois valor contábil é maior que valor recuperável.


ID
1332988
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Verde & Amarelo S.A. possuía, em 31/12/2013, um ativo imobilizado (equipamentos), cujo valor contábil, após o reconhecimento da depreciação de 2013, era composto por:

Custo de aquisição: .............................................................................................     R$ 420.000,00
Depreciação acumulada: .........................................................................................R$ 120.000,00
Perda por desvalorização reconhecida (em 2012):.....................................  R$    50.000,00

Em 31/12/2013, antes de elaborar suas demonstrações contábeis, a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade desse ativo e obteve as seguintes informações:

Valor em uso: .................................................................................................. R$ 235.000,00
Valor justo líquido de despesa de venda: .........................................  R$ 210.000,00

O valor recuperável para este ativo imobilizado, em 31/12/2013, era, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Ele só quer saber o seguinte: 
    "Teste de Recuperabilidade desse ativo e obteve as seguintes informações: 

    Valor em uso: .................................................................................................. R$ 235.000,00 
    Valor justo líquido de despesa de venda: .........................................  R$ 210.000,00"

    O teste de recuperabilidade é o valor em uso ou o valor justo de venda, dos dois o MAIOR.

    LOGO, GAB C.

  • Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

    Nesse caso, não precisou fazer cálculo nenhum, pois a questão já forneceu todas as informações necessárias.

    Valor líquido de venda = R$ 210.000,00 e Valor de uso = R$ 235.000,00, logo 

    Gabarito item C



ID
1333912
Banca
FGV
Órgão
TJ-GO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Goiana é a agroindústria brasileira que lidera o mercado de polpa de Pequi em conserva e se orgulha de ser responsável por toda cadeia produtiva. Além desse produto, a empresa Goiana desenvolveu a tecnologia para produzir biodiesel a partir do caroço dessa fruta. De acordo com os dirigentes da empresa Goiana, partindo de mudas preparadas em laboratório, a produção do pequizeiro inicia-se de 4 a 5 anos após o plantio. Trata-se de uma árvore que atinge seu ápice de produção aos 200 anos, podendo viver até 1.200 anos. Todavia, a empresa Goiana registrou a patente de uma modificação genética, gerando o PequiH55. Trata-se de uma árvore híbrida que inicia sua vida produtiva em nível máximo aos 10 anos, além de possuir um caroço 3 vezes maior, comparativamente ao pequizeiro encontrado na natureza.

De acordo com o texto , no Balanço Patrimonial da empresa Goiana, a patente do PequiH55 será evidenciada como um:

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    Aqui ele deixa perceptível que o ativo intangível (patente), tem vida útil definida, e aqueles que tem vida útil definida sofrem amortização e está sujeita ao teste de recuperabilidade impairment.

    árvore híbrida que inicia sua vida produtiva em nível máximo aos 10 anos,

  • Eu entendi que os 10 anos citados no texto se refere à árvore e não a Patente...

    Alguém mais entendeu assim?

  • O que talvez seja o ponto principal para a resoluçao da questao sobre a vida util ser definida eh que "a empresa Goiana registrou a patente de uma modificação genética", e as patentes tem vigencia maxima, (20anos atualmente).


ID
1337509
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31 de dezembro de 2010, a Cia. J tinha como únicos ativos imobilizados um computador no valor de R$ 1.000 e uma moto, no valor de R$ 15.000. A empresa efetuou uma análise para definir a capacidade de recuperação de seus ativos imobilizados. Ela verificou que o computador poderia ser vendido por R$ 1.200, enquanto, pelo fluxo de caixa descontado, verificou que o uso do ativo poderá gerar benefícios no valor de R$ 1.700. Já a moto poderia ser vendida por R$ 23.000. Pelo fluxo de caixa descontado, o uso desse ativo poderá gerar benefícios no valor de R$ 19.000. Qual deve ser o valor do ativo imobilizado da Cia. J em 31 de dezembro de 2010, considerando-se que ele é composto somente pelo computador e pela moto?

Alternativas
Comentários
  • Só faz teste de recuperabilidade se o valor for a menor!

    Gabarito A

  • Se houvesse saldo de teste de recuperabilidade de exercicios anteriores poderia abater tambem!

  • Eu aprendi da seguinte forma:

    Passo a passo: 

    1º - Encontrar o valor contábil:

    Valor da aquisição

    (-) Deprec/amot/exaus

    (=) Valor Contábil

    2º- Encontrar o Valor Recuperável:

    Maior valor entre : Valor Justo e Valor em uso

    3º - Compararmos o Valor Contábil com o Recuperável:

    VC > VR -- Ajusto o valor

    VC < VR----Deixo igual

    Portanto, no exercício:

    Computador:

    VC=1000 < VR=1700------Deixo igual

    Moto

    VC=15000 < VR=23000-------Deixo igual

    Valor do Ativo Imobilizado: 1000+15000=16000

     

     


ID
1338628
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma máquina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de R$ 3.000.000,00 e a empresa definiu que a vida útil econômica seria 8 anos. No final deste prazo de utilização, a empresa estimou que a máquina poderia ser vendida por R$ 300.000,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e pelas regras fiscais a máquina é depreciada em 10 anos.

Sabendo-se que o teste de recuperabilidade do custo da máquina indicou que não houve necessidade de ajuste por “impairment”, o saldo contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gab. B
    A palavra chave aqui é que a empresa definiu que a vida útil econômica seria 8 anos por mais que pelas regras a máquina é depreciada em 10 anos.
    logo, temos o seguinte cálculo:

    3.000.000
    (300.000) - valor residual que poderia ser vendido ao final da vida útil.
    = 2.700.000 / 8 anos = 337.500 de depreciação anual.
    de 2011 ao final de 2013 deprecia 3 anos = 1.012.500
    Valor contábil na aquisição - Depreciação Acumulada
    3.000.000 - 1.012.500 = 1.987.500

  • CPC 27: A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. 


ID
1338631
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Rumo Certo S.A. apresentava, em 30/06/2014, as seguintes informações a respeito de um equipamento:

- Custo de aquisição: R$ 500.000,00.
- Depreciação acumulada: R$ 150.000,00.
- Perda por desvalorização acumulada: R$ 70.000,00.

Sabendo-se que este equipamento foi vendido, em 01/07/2014, pelo valor de R$ 300.000,00, tendo sido recebido 50% à vista, o valor contabilizado no resultado decorrente desta venda foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gab. C
    Resolução:

    500.000 - 150.000 - 70.000
    Valor contábil após as deduções = 280.000

    Vendi por 300.000
    logo, Ganhei com a venda 20.000.

    Obs: o fato do enunciado dizer que recebi 50% não interfere no resultado porque a questão pede o valor contabilizado decorrente da venda, se ele pedisse o valor contabilizado no período, seria da seguinte maneira, 50% 300.000 = 150.000, o valor contábil era 280.000, logo um saldo negativo de 130.000 como ta na letra D.

  • Apenas para ilustrar, o lançamento fica desta forma:

    D BCM.......................................................150.000,00
    D Vendas a receber...................................150.000,00
    D Depreciação acumulada.........................150.000,00
    D Perda por desvalorização acumulada........70.000,00
    C Equipamentos........................................500.000,00
    C Resultado na venda de equipamento........20.000,00

    Bons estudos, Elton

  • Questão Nível Muito Fácil!


ID
1348906
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere que o bufê Bodas de Diamante Ltda. tenha vendido um veículo utilitário usado, com vida útil remanescente de 12 meses, de propriedade dessa empresa, e que fora adquirido por R$ 88.000,00. O valor da venda foi de R$ 15.200,00. Nessa situação hipotética, esse bufê obteve

Alternativas
Comentários
  • O veículo foi adquirido por 88.000. Será depreciado em 5 anos(veículo/legislação do IR). 

    88.000/5.000=17.600

    A questão deu os seguintes dados:

    venda-----------15.200

    saldo remanescente(17.600), pois tinha 12 meses a depreciar.


    Custo da compra-------------------88.000

    Depreciação de veículos--------(70.400)

    Valor contábil-----------------------17.600

    Desse modo, vendas menos o valor contábil, 15.200-17.600=-2400

    Prejuízo de 2.400


  • veículo! tempo de depreciação: 5 anos

    88.600 / 5 = 17.600 por ano

    como o veículo só possui 12 meses de vida útil (fica subtendido que 4 anos foram depreciados)... o valor correspondente a esse período, será o seu valor contábil, que equivale aos 17.600 dos 12 meses (1 ano)...

    se ele foi vendido por 15.200, foi vendido por um valor menor que o que vale realmente (17.600)

    17.600 - 15.200 = 2.400

    então, teremos um prejuízo de 2.400!

  • O ponto chave nessa questão é saber que o tempo de depreciação de um veículo, caso a questão seja silente, é de 5 anos.

    ANOTEM:

    Caso a questão seja silente!

    Depreciação: Taxas permitidas pelo fisco para efeito de IR:

    - Veículos: 5 anos ou 20% ao ano

    - Máquinas e equipamentos: 10 anos ou 10% ao ano

    - Móveis e utensílios: 10 anos ou 10 % ao ano

    - Imóveis: 25 anos ou 4 % ao ano.

    - Tratores: 4 anos ou 25%.

    Fonte: Apostila do Estratégia Concursos


ID
1359517
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A companhia TZ possui um equipamento reconhecido no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2012 pelo valor de R$ 180.000,00 e depreciação acumulada de R$ 60.000,00.
Ao longo de todo o exercício findo em 2012, os administradores da companhia foram informados que o mercado regular desse equipamento mostrou tendência de queda acentuada de preço, o mesmo ocorrendo com o seu desempenho econômico, que foi bem pior que o esperado.
No início de 2013, perante tal quadro, a administração solicitou uma estimativa do valor recuperável do equipamento para avaliar a necessidade de reconhecer alguma perda por sua desvalorização.

Nos levantamentos e estudos realizados, foram apurados:

Valor de venda do equipamento, estimado em bases comutativas R$ 110.000,00
Gastos previstos para colocar o equipamento em condições de venda R$ 5.000,00
Valor em uso do equipamento estimado pelos fluxos de caixa futuros, que o equipamento pode gerar para a empresa na vida útil restante, trazidos a valor presente R$ 98.250,00

Considerando exclusivamente as informações fornecidas e que todas elas estão ao abrigo da legislação societária, das normas e dos pronunciamentos contábeis, inerentes à matéria, a perda decorrente da redução do valor do equipamento a seu valor recuperável, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

    Fiz assim: 180.000,00 - 60.000,00 (depreciação acumulada) = 120.000,00 ---> encontramos o valor contábil no final de 2012;

    Agora, apuramos e comparamos o "Valor em Uso" e o "Valor Recuperável líquido" e utilizamos dos DOIS o MAIOR para assim definirmos a perda quando compararmos ao valor contábil ;

    O valor em uso foi dado = R$ R$ 98.250,00;

    O valor Valor Recuperável líquido será R$110.000,00 - 5.000,00 = 105.000,00;

    Como o maior foi o Valor Recuperável líquido (inclusive a questão já dá a "dica"), devemos pegá-lo e confrontá-lo com o valor contábil ==> 120.000,00 - 105.000,00 = 15.000,00; Ou seja, concluirmos que houve uma perda a ser reconhecida nesse valor;

    Bons estudos!  ;)



  • Valor recuperável de um ativo é o maior entre o valor líquido de venda de um ativo e o seu valor em uso.


    Valor líquido de venda = $110.000,00 - $5.000 = $105.000,00

    Valor em uso = $98250,00


    Valor contábil - Valor justo = $120.000 - $105.000 = $15.000,00

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 (Redução ao Valor Recuperável).

    Resolução:

    ➥ 1º. Passo: calcular o valor contábil.  

    (=) Imobilizado: R$ 180.000

    (-) Depreciação Acumulada: R$ 60.000

    (=) Valor contábil: R$ 120.000

     2º. Passo: verificar qual o valor recuperável (dos dois, o maior): R$ 105.000.

    Constatou-se que o valor recuperável é:

    → Valor líquido de venda=R$ 110.000 - R$ 5.000=R$ 105.000

    → Fluxos de caixa futuros estimados (valor de uso): R$ 98.250

     3º Passo: comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    → Se valor contábil>valor recuperável=efetuar ajuste.

    → Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

     4º. Passo: como o valor contábil (R$ 120.000) > valor recuperável (R$ 105.000)=efetuar ajuste.

    Por fim, deverá reconhecer em seus resultados uma perda por desvalorização de R$ 15.000 (R$ 120.000.000 - R$ 105.000.000).

    Gabarito: Letra B.


ID
1366312
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEGESP-AL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item a seguir, de acordo com as normas internacionais de contabilidade.

Para fins de avaliação do valor recuperável de um ativo, considera-se vida útil o tempo durante o qual a entidade espera utilizar esse ativo, não existindo relação entre vida útil e o número de unidades de produção esperado com o uso do referido ativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    Vida útil se refere tanto ao tempo durante o qual a entidade espera utilizar esse ativo como o número de unidades de produção esperado com o uso do referido ativo.
  • ERRADO

     

    CPC 01

     

    Vida útil é:

    (a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou

    (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo.

  • GAB. ERRADO

    "não existindo relação entre vida útil e o número de unidades de produção esperado com o uso do referido ativo".

    O número de unidades de produção esperado são os benefícios econômicos futuros que serão gerados pelo respectivo produto, logo, quando se fala em avaliação de valor recuperável de ativo, deve-se relacionar sua vida útil ao beneficio futuro que ela poderá gerar.

  • RESPSOTA E

    >>Uma máquina foi adquirida por R$ 400.000,00, apresentando vida útil com uma capacidade produtiva estimada de 1.000.000 de unidades. Sabendo-se que produzirá 200.000 unidades por ano, qual o valor das depreciações em função da capacidade nos 5 anos? C) 400.000,00.

    #questãorespondendoquestões #sefaz-al


ID
1374196
Banca
FEPESE
Órgão
MPE-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre o valor recuperável de um ativo, é correto afirmar:

1. Deve ser registrado na contabilidade somente se o valor contábil for maior.
2. Deve ser registrado na contabilidade somente se o valor contábil for menor.
3. O valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável.
4. O valor contábil do ativo deve ser aumentado ao seu valor recuperável.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    Valor justo líquido de despesa de venda é o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.

    Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa.

    Uma entidade pode obter benefícios econômicos de um ativo de duas maneiras diferentes:

    1) através da venda do ativo; e

    2) através do seu uso, para produzir e vender outros ativos.

    As duas formas são chamadas de "VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA" E "VALOR DE USO".

    O teste de recuperabilidade consiste em apurar o maior entre os dois valores acima e compará-lo com o valor contábil. Se o valor recuperável do ativo for maior que o valor contábil, não é necessário nenhuma contabilização.

    Mas, se ocorre o contrário, ou seja, o valor contábil é maior que o valor recuperável, aí devemos reconhecer (contabilizar) uma perda.



ID
1375564
Banca
FCC
Órgão
TRE-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. WZL adquiriu uma máquina para ser utilizada em seu processo produtivo pelo valor de R$ 1.440.000,00 em 01/03/2012, data em que tal máquina foi colocada em uso. A vida útil econômica estimada da máquina, no momento da aquisição, foi de 8 anos e o seu valor residual de R$ 240.000,00. Em 31/12/2012, ao realizar o teste de impairment, verificou-se que o valor em uso da máquina era R$ 1.380.000,00 e o seu valor justo líquido das despesas de venda era R$ 1.300.000,00.

Considerando que a Cia. WZL utiliza o método das quotas constantes, o valor contábil da máquina em 31/12/2012 era, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Fazendo a depreciação
    Valor da máquina 1.440.000 - 240.000 (valor residual) = 1.200.000/8 anos = 150.000 / 12 meses = 12.500
    A máquina entrou em uso a partir de 03/12, logo 12.500 x 10 meses = 125.000

    Depreciação da maquina é valor contábil - depreciação do período
    1.440.000 - 125.000 = 1.315.000

    A empresa realizou o teste de impairment, do valor de uso e do valor justo de venda, dos dois o MAIOR.
    Valor de uso = 1.380.000
    Valor justo de venda = 1.300.000

    Conclusão: No teste de impairment como o valor contábil é menor que o valor recuperável (impairment) não faço nenhuma provisão e nem lançamento, devo reconhecer o valor contábil líquido da máquina aquele deduzido da depreciação = R$ 1.315.000

    Obs: para quem achou que pudesse ser o R$ 1.380.000, a diferença entre o valor contábil e o valor de uso será um ganho a ser demonstrado no resultado.

    Bons estudos!


ID
1376911
Banca
FUNDATEC
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma máquina registrada no ativo imobilizado da Companhia Mega foi adquirida, em 31 de dezembro de 2012, por R$ 1.200.000,00. Em 31 de dezembro de 2013, o saldo da depreciação acumulada referente a essa máquina era de R$ 120.000,00, enquanto o valor justo recuperável líquido, apontado por uma empresa de avaliação, era de R$ 1.120.000,00. Com base nesses dados, o auditor conclui que o valor contábil líquido desse bem, em 31 de dezembro de 2013, é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C;

    Valor Contábil = Valor do bem - Depreciação Acumulada  ====>  VC= VB - DA;

    VC = 1.200.000 - 120.000 = 1.080.000, 00 (por aqui já "matávamos" a questão);

    No entanto não devemos fazer nenhum ajuste porque o VC (1.080.000,00) é menor do que o Valor Recuperável que é de 1.120.000,00.

    Assim, temos:

    ==> Quando o "VC" for menor que o "VR" não devemos fazer nenhum ajuste;

    ==>  Quando o "VC" for maior que o "VR" a empresa deve ajustar ao Valor Recuperável, respeitando assim o princípio de prudência;

    Bons estudos!! ;)

  • Princípio da Prudência!

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 (Redução ao Valor Recuperável).

    ➥ 1º. Passo: calcular o valor contábil.  

    Em 31 de dezembro de 2013:

    (+) Aquisição de imobilizado: R$ 1.200.000

    (-) Depreciação acumulada: R$ 120.000

    (=) Valor contábil líquido: R$ 1.080.000

     2º. Passo: verificar qual o valor recuperável.

    Constatou-se que o valor recuperável é R$ 1.120.000

     3º Passo: comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    → Se valor contábil>valor recuperável=efetuar ajuste.

    → Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

     4º. Passo: Como o valor recuperável (R$ 1.120.000)>valor contábil (R$ 1.080.000) =Não efetuar ajuste.

    Por fim, o valor contábil líquido, em 31 de dezembro de 2013, é de R$ 1.080.000, não devendo ser feito qualquer ajuste ao valor contábil líquido.

    Gabarito: Letra C.


ID
1386517
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada empresa apresentava, em 31/12/2012, em seu Balanço Patrimonial, as seguintes informações a respeito de uma máquina:

Custo de aquisição ........................................................................... R$ 300.000,00
Depreciação acumulada ................................................................... R$ 110.000,00
Perda por Impairment ....................................................................... R$ 60.000,00

Por motivos operacionais, a empresa decidiu vender esta máquina, em 31/12/2012, por R$ 220.000,00 para serem recebidos em fevereiro de 2013, sem juros. Com base nestas informações, o resultado obtido com a venda da máquina foi

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Valor Contábil Líquido: Valor de custo - Depreciações e Perda com teste de recuperabilidade
    Custo de aquisição ........................................................................... R$ 300.000,00 
    Depreciação acumulada ................................................................... R$ 110.000,00
    Perda por Impairment ....................................................................... R$ 60.000,00
    Valor Líquido Contábil = 130.000

    A empresa vendeu por 220.000

    Logo, obteve um lucro de R$ 90.000

    Bons estudos!


ID
1386526
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Controladora S.A. possuía, em 31/12/12, reconhecido em seu Balanço Patrimonial, um ativo intangível (Marca adquirida), com vida útil indefinida, cujo valor contábil era de R$ 180.000,00, composto por:

Valor de custo .................................................................................. R$ 210.000,00
Perda por desvalorização reconhecida (em 2011) ........................... R$ 30.000,00

No entanto, antes de encerrar o exercício social de 2012, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações:

Valor em uso .................................................................................... R$ 170.000,00
Valor justo líquido de despesas de venda ........................................ R$ 190.000,00

Com base nas informações acima, ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo, a empresa Controladora S.A.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Marca valia R$ 210.000 - 30.000 por perda de desvalorização = 180.000

    No teste de recuperabilidade do valor em uso ou do valor justo líquido de despesas de venda, pego o Maior dos dois, logo vou utilizar o valor justo líquido de despesas de venda R$ 190.000

    Se meu ativo está com valor menor que o realizado no teste de recuperabilidade, devo reconhecer uma receita com a diferença para que o valor fique igual ao valor contábil na conta reversão da perda por desvalorização. Logo a receita será de R$ 10.000

    Uma observação importante a ser feita é que eu só vou reconhecer essa receita na conta de reversão porque realizei o teste de recuperabilidade no ano anterior, caso eu tivesse apenas o valor contábil e tivesse depreciação e a diferença fosse a menor também que o meu teste de recuperabilidade no ano seguinte, eu não faria nenhum registro.

    Bons estudos

  • Complementando, se fosse GOODWILL não faria reversão


ID
1401304
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Avaliação e contabilização de itens patrimoniais (impairment) os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:

Alternativas
Comentários
  • CPC 27 - Ativo Imobilizado

    Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera:

    (i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou

    (ii) incorrer para a liquidação de um passivo.

    Gabarito: E

    A Letra C está errada pois não devemos apenas considerar as entradas de caixa provenientes do ativo, temos que considerar as saídas provenientes de sua manutenção também. Além disso, o uso contínuo não é algo obrigatório. Pode ser que o ativo fique parado por determinado tempo, e isso tem que ser levado em conta na determinação do valor em uso.


ID
1413454
Banca
FCC
Órgão
TJ-AP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Eleitoreira S.A. apresentava no balanço patrimonial de 31/12/2012 um Ativo Intangível com vida útil indefinida (Direito Autoral). O valor contábil era R$ 400.000,00, composto pelos seguintes valores:

- Custo de aquisição: R$ 560.000,00.
- Perda por desvalorização: R$ 160.000,00.

Em dezembro de 2013, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo Intangível e obteve as seguintes informações:

- Valor em uso do ativo: R$ 500.000,00.
- Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ 480.000,00.

Com base nestas informações e sabendo-se que há evidências indicando que a vida útil desse ativo continua indefinida, a Cia Eleitoreira S.A. deve, no resultado de 2013,

Alternativas
Comentários
  • Em 2012:

    Custo de aquisição - perda por desvalorização = valor contábil 

    560.000 - 160.000 = 400.000


    Em 2013: maior valor entre o valor em uso e o valor justo: 500.000

    Valor contábil - valor em uso = valor a ser revertido 

    500.000 - 400.000 = 100.000 

    Reconhece o ganho de 100.000 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente 


    Letra C 

  • E o Registro? Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada.. não seria a letra (b) ?

  • Como é perda por desvalorização, pode reverter. Já se o valor contábil de R$400 mil fosse devido a amortização, depreciação ou exaustão, aí não poderia haver reversão.

  • VALOR CONTÁBIL = 400.000

    TESTE DE RECUPERABILIDADE

    VALOR EM USO = 500.000

    VALOR LÍQUIDO DE VENDA = 480.000

    OBS. O MAIOR ENTRE OS DOIS.

    VALOR CONTÁBIL < VALOR EM USO EM R$ 100.000

    COMO EXISTE UM AJUSTE PARA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO NO VALOR DE R$ 160.000 LANÇADO ANTERIORMENTE, REVERTE-SE A PERDA EM 100.000. 

    GABARITO LETRA C

  • Complemento: Godwill não reverte..


ID
1413859
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Propagandas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ 500.000,00, o qual era composto por:

• Custo de aquisição: R$ 700.000,00.
• Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ 200.000,00.

Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ativo (impairment) e obteve as seguintes informações:

• Valor em uso: R$ 540.000,00.
• Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 470.000,00.

Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo continuava indefinida, a Cia. Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    O meu ativo intangível valia 700.000, sofreu uma desvalorização de 200.000
    • Custo de aquisição: R$ 700.000,00. 
    • Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ 200.000,00. 
    No final do ano passou a ficar com um valor contábil de 500.000

    No começo do ano fiz um teste e obtive os seguintes valores:
    • Valor em uso: R$ 540.000,00. 
    • Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 470.000,00. 
    Regra: No teste de Recuperabilidade, entre o valor justo e o valor justo líquido de venda, dos DOIS O MAIOR!!!!

    Logo, Devo considerar os 540.000
    Mas eu tenho 500.000 lembra? Pois é, Como eu fiquei com um valor a mais depois do teste, Devo reverter essa diferença para abater com aquela perda de desvalorização que eu tive de 200.000 reconhecida em 2013

    Portanto, 500.000 + 40.000 decorrente da reversão da perda por desvalorização.

    Bons estudos!

  • Apenas complementando o comentário do colega Thiago, é o CPC 01 que disciplina a respeito:


    Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.


    114. Uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto goodwill, deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida.

    119. A reversão de perda por desvalorização de um ativo, exceto goodwill, deve ser reconhecida imediatamente no resultado do período (GANHO).

  • Lembrando que o aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores. Assim, se o valor em uso fosse de 720 mil deveríamos reverter a perda em 200 mil e não reconhecer os 20 mil que superam o valor contábil inicial.

  • No geral, o que eu devo saber para resolver esse tipo de questão?

    R= Se o valor contábil for maior que o valor residual, então desconsidero o valor contábil e tomo posse do valor residual.

    Como encontro o valor residual?

    R= Ele é o maior entre o valor justo e o valor em uso.

    O que acontece se o valor residual for maior que o valor contábil?

    R= Regra geral, eu não faço nada.

    Se o valor residual for maior que o valor contábil e tiver perdas?

    R= Nesse caso, você faz uma reversão. 

    Como eu faço uma reversão?

    R= Debita PERDAS E CREDITA RECEITA (VALOR RESIDUAL-VALOR CONTÁBIL)

    Resolução: VC= 500000;  VR= 540000 E PERDAS! ---> D- PERDAS C-RECEITA 40000

  • Sabemos que um ativo intangível com vida indefinida não deve ser amortizado, mas deve ter seu valor recuperável testado anualmente ou sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.

    O enunciado traz um cenário onde o item já passou por um Teste de Recuperabilidade e seu valor contábil do item é dado por:

                Custo de Aquisição                         R$ 700.000,00

    ( – )    Perda por Impairment             (R$ 200.000,00)

    ( = )    Valor Contábil                      R$ 500.000,00

    Ocorre que em 31/12/2014, ao realizar novo Teste de Recuperabilidade, a entidade verificou que o valor recuperável, que é o MAIOR montante entre seu valor justo líquido de despesa de venda e seu valor em uso, é de R$ 540.000,00.

    Ou seja, verificou-se que o valor recuperável em 31/12/2014 era maior que seu valor contábil. Neste caso, ao avaliar que a perda por desvalorização reconhecida anteriormente, no valor de R$ 200.000,00, tenha diminuído (ou até mesmo não exista mais), a entidade deve reconhecer diretamente no resultado do período uma reversão da perda por desvalorização no valor de R$ 40.0000,00 e o novo valor contábil do ativo será de:

                Custo de Aquisição                         R$ 700.000,00

    ( – )    Perda por Impairment                   (R$ 160.000,00)

    ( = )    Valor Contábil                      R$ 540.000,00

    Destaca-se que o valor da reversão não pode ser superior ao valor reconhecido como perda em períodos anteriores. Em outras palavras, a reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    Assim, correta a alternativa A.


ID
1419826
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Recife - PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade adquiriu, em 31/12/2012, dois prédios no Recife.

• O prédio A foi adquirido por R$ 1.000.000,00. Fica localizado ao lado da sede da entidade e é mantido para futura valorização. Enquanto isso não acontece, ela utiliza o prédio para suas atividades, alocando uma parte de seu pessoal nele.
• O prédio B foi adquirido por R$ 500.000,00 para valorização de capital, não sendo utilizado no momento.

Na data da compra, a entidade pretendia utilizar os prédios durante 40 anos e não considerava valor residual.
Em 31/12/2013, ela avaliou o valor justo de seus prédios a fim de começar a aplicá-los, quando permitido por lei. Ela constatou que o prédio A tinha valor justo de R$ 1.000.000,00, e o prédio B, de R$ 480.000,00.
Com base nas informações acima, os valores contábeis do prédio A e do prédio B, no balanço patrimonial da entidade, em 31/12/2013, eram, respectivamente, de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    PRÉDIO A – PARA USO
    Valor da depreciação = 1milhão / 40anos = 25.000,00
    Valor contábil (em 31/12/2013) = 1milhão – 25mil
    Valor contábil = 975.000,00


    PRÉDIO B – PARA INVESTIMENTO (não sofre depreciação)
    O prédio B, após o seu reconhecimento inicial pelo valor de custo, pode ser avaliado pelo valor justo ou de custo.

    Valor de custo = 500mil
    Valor justo em 31/12/2013 = 480mil

    Como o valor justo é menor que o valor de custo, o valor contábil do prédio B será:
    Valor contábil = valor justo
    Valor contábil = 480mil


    https://peso2contabil.wordpress.com/questoes-comentadas/fgv/prova-auditor-iss-recife-2014-por-assunto/ativo-imobilizado/

  • Ajudou-me bastante, nem lembrava como resolver.

  • Alguém sabe explicar por que o prédio A não faz ajuste a valor justo? Obrigado.

  • CPC -28 
    Se as partes não puderem ser vendidas separadamente, a propriedade só é Propriedade para Investimento se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas

    A questão não indicou se a parte utilizada pelo prédio A é insignificante ou não. 

    Por que foi assumido que era significante e consequentemente classificado como imobilizado

  • Segundo o CPC 28, Propriedade para investimento é a propriedade mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou para valorização de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas. Se essas partes puderem ser vendidas separadamente, a entidade contabiliza as partes separadamente. Se as partes não puderem ser vendidas separadamente, a propriedade só é Propriedade para Investimento se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas.

    Assim, verifica-se que o Prédio A será classificado normalmente no Imobilizado. O prédio B, por sua vez, será classificado como Propriedade para Investimento (no Ativo – Investimentos).

    O Prédio A sofrerá, portanto, depreciação. Vamos calcular valor da depreciação anual.

    Lembre-se de que um item do ativo imobilizado deve ser apresentado ao custo menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas. Como o Valor Justo é maior que seu valor contábil, não há que se falar em perda por redução ao valor recuperável.

    Agora vamos analisar o Prédio B, que é classificado, conforme vimos, como Propriedade para Investimento. Inicialmente as Propriedades para Investimentos são mensuradas pelo seu custo.

    Segundo o CPC 28, a entidade deve escolher como sua política contábil ou o método do valor justo ou o método do custo e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento.

    O enunciado é claro ao mencionar que “...ela avaliou o valor justo de seus prédios a fim de começar a aplicá-los, quando permitido por lei...” que a entidade deseja mensurar suas Propriedades para Investimento ao Valor Justo.

    Assim, o Prédio B terá valor contábil de R$ 480.000,00 (seu valor justo).

  • Segundo o CPC 28, Propriedade para investimento é a propriedade mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou para valorização de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas. Se essas partes puderem ser vendidas separadamente, a entidade contabiliza as partes separadamente. Se as partes não puderem ser vendidas separadamente, a propriedade só é Propriedade para Investimento se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas.

    Assim, verifica-se que o Prédio A será classificado normalmente no Imobilizado. O prédio B, por sua vez, será classificado como Propriedade para Investimento (no Ativo – Investimentos).

    O Prédio A sofrerá, portanto, depreciação. Vamos calcular valor da depreciação anual.

    Lembre-se de que um item do ativo imobilizado deve ser apresentado ao custo menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas. Como o Valor Justo é maior que seu valor contábil, não há que se falar em perda por redução ao valor recuperável.

    Agora vamos analisar o Prédio B, que é classificado, conforme vimos, como Propriedade para Investimento. Inicialmente as Propriedades para Investimentos são mensuradas pelo seu custo.

    Segundo o CPC 28, a entidade deve escolher como sua política contábil ou o método do valor justo ou o método do custo e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento.

    O enunciado é claro ao mencionar que “...ela avaliou o valor justo de seus prédios a fim de começar a aplicá-los, quando permitido por lei...” que a entidade deseja mensurar suas Propriedades para Investimento ao Valor Justo.

    Assim, o Prédio B terá valor contábil de R$ 480.000,00 (seu valor justo).

    Professor Igor Cintra - Direção Concursos

  • Prédio A: Ficará classificado no ativo imobilizado.

    Depreciação anual: 1.000.000/40 = 25.000 por ano.

    Logo, em 2013, teremos valor contábil de R$ 975.000,00.

    Os ativos imobilizados não sofrem variação ao valor justo. 

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Prédio B: Ficará classificado no ativo não circulante investimentos, pois se trata de propriedade para investimento. Inicialmente, a propriedade para investimento é avaliada pelo custo, como manda o princípio do registro pelo valor original. Todavia, o custo histórico pode sofrer variações subsequentes.

    Assim, a entidade deve adotar, para mensurações posteriores, ou o método do valor justo ou o método do custo, utilizando-se, assim, dessa política contábil para todas as suas propriedades para investimento. 

    Repetimos. As propriedades mantidas para investimento, após o registro inicial pelo custo, podem ser avaliadas pelo valor justo ou pelo custo.

    Se forem pelo valor justo, não há depreciação. Pelo custo, são depreciadas normalmente. Com efeito, lançaremos uma variação ao valor justo, ficando a propriedade reconhecida no balanço pelo valor de R$ 480.000,00.

    O gabarito é letra e.

    Prof. Júlio Cardoso.


ID
1421164
Banca
FCC
Órgão
TCM-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa é proprietária de um ativo intangível de vida útil indefinida que foi apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2013 pelo valor contábil de R$ 1.200.000,00, composto pelos seguintes valores:

- Custo de aquisição: R$ 1.680.000,00.
- Perda por desvalorização (“impairment"): R$ 480.000,00.

Para a apresentação do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade do ativo (“impairment") e obteve as seguintes informações para o ativo intangível:

- Valor em uso do ativo: R$ 1.500.000,00.
- Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ 1.440.000,00.

Sabendo-se que a empresa tem evidências de que a vida útil deste ativo intangível continua indefinida, no resultado de 2014 deve

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    - Custo de aquisição: R$ 1.680.000,00. 
    - Perda por desvalorização (“impairment"): R$ 480.000,00. 
    valor contábil de R$ 1.200.000,00

    teste de recuperabilidade do ativo (“impairment") 
    - Valor em uso do ativo: R$ 1.500.000,00. 
    - Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ 1.440.000,00. 

    No teste de recuperabilidade, entre o valor em uso e o valor justo devo considerar sempre o MAIOR!!!!

    Logo, Considero o valor em uso do ativo de 1.500.000, mas eu tenho um valor contábil de 1.200.000 lembra? Pois é, mas veja que eu só tenho esse valor porque ele sofreu uma perda por desvalorização, e agora que eu tenho um ganho com a valorização, devo reconhecer uma reversão com a diferença do valor contábil e o valor em uso.

    Então, meu valor contábil será acrescido de 300.000 para que meu novo valor contábil seja igual ao valor em uso realizado no teste de recuperabilidade.
    1.200.000 + 300.000 = 1.500.000

    Bons estudos!

  • CPC - 01:

     

    110. A entidade deve avaliar, ao término de cada período de reporte, se há alguma indicação de

    que a perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o

    ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), possa não mais existir ou ter

    diminuído. Se existir alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável desse

    ativo.

    114. Uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o

    ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), deve ser revertida se, e somente se,

    tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo

    desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida. Se esse for o caso, o valor

    contábil do ativo deve ser aumentado, com plena observância do descrito no item 117, para

    seu valor recuperável. Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização.

     

  • Segundo o CPC 01:

    A entidade deve avaliar, ao término de cada período de reporte, se há alguma indicação de que a perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), possa não mais existir ou ter diminuído. Se existir alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável desse ativo.

    114. Uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida. Se esse for o caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado, com plena observância do descrito no item 117, para seu valor recuperável. Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização.

    17. O aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=GpPsoWnbwW4w_UTPs9ZrlxPKIRAXKJH49m65rXB4e0c~

  • Exercício idêntico ao do ICMS-PI 2015. 
    Por isso vou copiar o comentário do Thiago, mudando apenas os valores.  
    O meu ativo intangível valia 1.680.000, sofreu uma desvalorização de 480.000
    • Custo de aquisição: R$ 1.680.000,00. 
    • Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ 480.000,00. 
    No final do ano passou a ficar com um valor contábil de 1.200.000

    No começo do ano o teste de recuperabilidade foi e refeito e obtivemos os seguintes valores:
    • Valor em uso: R$ 1.500.000,00. 
    • Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 1.440.000,00. 
    Regra: No teste de Recuperabilidade, entre o valor justo e o valor justo líquido de venda, dos DOIS O MAIOR!!!!

    Logo, Devo considerar os 1.500.000,00
    Mas o valor contábil continua 1.200.000. Pois é, como temos um valor recuperável depois do teste maior do que o valor contábil (e uma perda por desvalorização anteriormente feita), devo reverter essa diferença.

    Valor da reversão da perda por desvalorização (ganho)= 1.500.000 - 1.200.000= 300.000.

    Alternativa A
  • O intangível possui um valor contábil de 1.200.000,00 e seu valor recuperável é de 1.500.000,00 (lembrando que o valor recuperável é o MAIOR entre o valor em uso e o valor justo líquido das despesas de venda). 
    Se não houvesse saldo na conta "Perda por desvalorização", nenhum lançamento seria realizado e o intangível permaneceria registrado pelo valor contábil então existente, já que inferior ao valor recuperável. 
    Todavia, como há saldo na conta "Perda por desvalorização", deve ser feita a REVERSÃO de parte dessa perda com contrapartida no resultado, representando um ganho. 
    ============= 
    Lançamento: 
    D - Perda por desvalorização ................. 300.000,00 
    C - Reversão de Perda (Ganho) .............. 300.000,00 
    ============= 
    BP 31/12/2014 
    Intangível ............................................. 1.680.000,00 
    (-) Perda por desvalorização .....................(180.000,00) 
    (=) Valor Contábil ................................. 1.500.000,00 
    ============= 
    Gabarito A. 

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Efetuando os cálculos, temos:  

    • Valor Contábil = R$ 1.200.000,00 
    • Valor Recuperável = R$ 1.500.000,00 (maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo). 

    Como  o  valor  contábil  está  menor  que  o  valor  recuperável,  não  há  necessidade  de  efetuar  a contabilização de perda por desvalorização. 

    No entanto, cabe observar que existe uma perda contabilizada em período passado. Conforme estudamos, nesse caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado para seu valor recuperável.

    Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização. O Limite da reversão da perda é igual ao valor do custo contábil do ativo, caso não houvesse nenhuma perda por desvalorização. 

    A contabilização fica: 

    • D – Perda estimada por valor não recuperável 
    • C – Reversão de Perda por desvalorização ... 300.000,00 

    Do exposto, percebe-se que a empresa reconheceu, em 31/12/2014, um ganho (receita) no valor de R$ 300.000,00 decorrente da reversão de parte da perda por desvalorização. 

    =-=-=

    PRA  AJUDAR:

    Q482663 - Q527983 - Q913882 - Q319286 - Q531791 - Q902460 - Q556194 - Q500887


ID
1430773
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 30/09/2012, uma empresa adquiriu veículos pelo valor de R$ 180.000,00. Todos os veículos têm vida útil econômica de 5 anos para a empresa e o valor residual estimado para todos os veículos, em conjunto, no final do 5º ano é R$ 30.000,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa mensal de depreciação. No final de 2012, a empresa realizou o teste de recuperabilidade do custo (“impairment") para os bens do ativo imobilizado e identificou os valores disponíveis, conforme a tabela a seguir, referentes aos veículos adquiridos em 30/09/2012:

                       Data             Valor Justo          Valor em uso
                  31/12/2012     R$ 155.000,00        R$ 170.000,00 

O valor contábil dos veículos, considerados em conjunto, evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2012 foi, em reais:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Veículos 180.000
    Valor residual (30.000)
    150.000 / 5 anos = 30.000 de depreciação por ano

    30.000/12 = 2.500 depreciação mensal
    2.500 x 3 meses que depreciou em 2012 = 7.500

    Valor contábil = 180.000 - 7.500 = 172.500

    Depois de realizado teste de recuperabilidade, do valor justo e valor em uso, considero o MAIOR.
    Comparando o valor contábil e valor em uso temos:
    172.500 e 170.000.
    Se o valor contábil for maior que o valor recuperável, fazer provisão com a diferença. (2.500)

    logo, meu valor contábil ficará de acordo com o valor em uso depois do teste de recuperabilidade = 170.000


ID
1433530
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Bastilha S.A. tem em seu imobilizado uma unidade geradora de caixa contabilizada com os seguintes valores:

                         CONTAS                                   VALORES EM 2011
                         Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00
                         Depreciação (10% ao ano)           R$   10.000,00
                         Perda de Valor Recuperável         R$   15.000,00

O contador, ao avaliar a unidade geradora de caixa ao final de 2012, apurou os seguintes valores: 

                        CONTAS                                     VALORES EM 2012
                        Valor Justo da unidade                   R$ 50.000,00
                        Valor em Uso da unidade               R$ 64.500,00


Com base nos dados, deve o contador, em dezembro de 2012:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Depreciação do imobilizado:
    100.000/10.000 = 10 anos (10 mil por ano)

    Valor contábil em 2012:
    Custo histórico - Depreciação - Perda de Valor Recuperável
    100.000 - (2x10.000) - 15.000
    = 65.000

    Valor recuperável em 2012: o maior entre valor de uso e valor justo
    Uso: 64.500
    Justo: 50.000

    Teste de recuperabilidade:
    65.000 - 64.500
    = 500

    logo, devec omplementar a perda de valor recuperável em R$ 500,00

    bons estudos

  • Precisa - se saber que o Valor Recuperável do ATIVO é o MAIOR entre o Valor em USO e o Valor JUSTO.

    R$ 100.000,00/10anos= 10.000,00X2 = 20.000.

    R$ 100.000,00 - 20.000.= 80.000 - (Perda de V. C. 15.000,00) = 65.000.00 - 64.500 = 500,00

     

  •   Valor do bem 100.000,000

    depreciação do bem ao ano 10.000,00                       

                             Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00 
                             Depreciação (10% ao ano)   ( - )   R$   10.000,00 
                             Perda de Valor Recuperável ( - )   R$   15.000,00

                             Valor contábil em 2011 ........... ..R$ 75.000,00

                              Depreciação (10% ao ano)   ( - )   R$   10.000,00 
                            Valor contábil em 2012................ R$  65.000,00   

                    

                            Valor Justo da unidade                   R$ 50.000,00 
                            Valor em Uso da unidade               R$ 64.500,00

    Valor recuperável em 2012 é  o maior  valor, entre o valor justo e o valor em uso,  então é os R$ 64.500,00

     

    o valor contábil  de 2012 ( R$  65.000,00)  não pode ser maior do que o valor recuperável de 2012 (R$ 64.500,00) , neste caso deve-se constituir uma perda de valor recuperável de 500,00. Mas no saldo da conta patrimonial perda de valor recuperável ​ já existe um saldo de R$ 15.000,00  de 2011, que vai ser complementado em R$ 500,00 em 2012.   

  • Pessoal, eu não entendi uma coisa:


    De acordo com o CPC 01, "Depois do reconhecimento da perda por desvalorização, a despesa de depreciação, amortização ou exaustão do ativo deve ser ajustada em períodos futuros para alocar o valor contábil revisado do ativo, menos seu valor residual (se houver), em base sistemática ao longo de sua vida útil remanescente."

     

    Então, em 2012 a depreciação não deveria ser ajustada novamente com base no valor contábil de 75 000??

     

    75 000/9anos = 8 333,3

    Vc = 75 000 - 8 333 = 66 667

     

    E então reconhecer uma perda de 66 667 - 64 500 = 2167 (perda de recuperabilidade a ser reconhecida em 2012).

     

    Será que não devo considerar isso nas provas da ESAF?

  • VC = 65 (100 - 20 [2 anos de depreciação] - 15)

    VR = 64.500,00 
    Para o BP de 2012, deve considerar uma perda por impairment de R$ 500:
    D - Despesa por valor recuperavel 
    C - Perda de valor recuperavel ... 500,00

                             CONTAS                                   VALORES EM 2012 
                             Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00 
                             Depreciação (10% ao ano)           R$   20.000,00 
                             Perda de Valor Recuperável         R$   15.500,00

     

     


ID
1444666
Banca
FCC
Órgão
TCM-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. PAR possuía, em 31/12/2013, um ativo imobilizado para o qual as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação para o ano de 2013, eram conhecidas:

Custo de aquisição: ......................................................... R$ 700.000,00
(-) Depreciação acumulada: ............................................. R$ 300.000,00
(=) Valor contábil do ativo: .............................................. R$ 400.000,00

Nesta mesma data (31/12/2013) a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) e obteve as seguintes informações:

Valor em uso do ativo: ........................................................... R$ 380.000,00.
Valor justo líquido das despesas de venda: ............................. R$ 350.000,00.

Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao ano de 2013, o valor contábil deste ativo que a Cia. PAR evidenciou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E; Comentando sucintamente....

    Valor Contábil ==> 400.000,00;

    Com o teste de recuperabilidade devemos comparar o valor em uso com o valor justo ==> considera-se o MAIOR entre eles ==> ou seja, 380.000,00;

    Como nenhum Ativo deve ser mantido contabilizado por valor superior aos benefícios gerados, então deve-se reconhecer a perda no valor de 20.000,00, e o ativo ficará contabilizado no BP  por 380.000,00;

    Bons estudos! ;)

  • No PB será evidenciado em 31/12 o maior valor entre: o Valor em Uso e o Valor Líquido das Despesas de Venda.

  • Letra E

    Valor Recuperável é o maior valor entre o Valor em uso e o Valor justo líquido das despesas de vendas, que na questão é igual a $380.000.
    Como o valor recuperável é menor que o valor contábil, a empresa reconhece uma perda e o ativo ficará evidenciado, no Balanço Patrimonial, pelo valor recuperável de $380.000.
     

  • Letra "E", tem nem o que ver.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Efetuando os cálculos, temos:  

    • Valor Contábil = R$ 400.000,00 (700 mil – 300 mil) 
    • Valor Recuperável = R$ 380.000,00 (maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo). 

    Como o valor contábil está maior que o valor recuperável, devemos reconhecer uma perda no valor de R$ 20.000,00 (400.000,00 – 380.000,00) 

    • D – Perda por desvalorização (resultado) 
    • C – Perda estimada por valor não recuperável ... 20.000,00 

    Assim, o valor contábil do ativo, em 31/12/2013, será: 

    Custo de aquisição ____________________________________ 700.000,00 

    (-) Depreciação Acumulada _____________________________  (300.000,00) 

    (-) Perda por desvalorização reconhecida em 2014 ___________ (20.000,00) 

    (=) Valor Contábil (31/12/2013) __________________________   380.000,00   

    =-=-=

    DICA: Se houver perda (VC>VR) esse valor será deduzido do valor contábil no final do período.

    =-=-=

    PRA  AJUDAR:

    Q482663 - Q527983 - Q913882 - Q319286 - Q531791 - Q902460 - Q556194 - Q500887 - Q473719


ID
1449331
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para realizar o teste de recuperabilidade de um ativo intangível com vida útil indefinida é necessário:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de pedir licença para complementar o Comentário da Daisymar Santana

    Na minha opinião, a justificativa para que a resposta correta seja a letra "B", nós podemos encontrar no item 22 do CPC 01 (R1) que assim diz:

    "O valor recuperável é determinado para um ativo individual, a menos que o ativo não gere entradas de caixa provenientes de seu uso contínuo, que são, em grande parte, independentes daquelas provenientes de outros ativos ou de grupos de ativos. Se esse for o caso, o valor recuperável é determinado para a unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence" (grifei).



    Esse item do CPC trata da Mensuração do valor recuperável de um ativo, portanto dita regras gerais. Então podemos notar que antes de se recuperar um Ativo devemos antes identificar se assim o faremos em um Ativo Individual ou Para o Grupo desse Ativo.
    Att...

ID
1454629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BACEN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao Pronunciamento Técnico CPC 1, que trata da redução ao valor recuperável de ativos, julgue o item abaixo.

Ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo, é necessário determinar tanto o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo quanto seu valor em uso.

Alternativas
Comentários
  • CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável 


    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de caixa.


    19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor. 


    gab: E


  • Um outro exemplo, além do comentado pelo Thiago é o Seguinte:


    "Se não há razão para acreditar que o valor em uso de um ativo exceda materialmente seu valor justo líquido de despesas de venda, o valor justo líquido de despesas de venda do ativo pode ser considerado como seu valor recuperável. Esse será frequentemente o caso para um ativo que é mantido para alienação. Isso ocorre porque o valor em uso de ativo mantido para alienação corresponderá principalmente às receitas líquidas da baixa, uma vez que os futuros fluxos de caixa do uso contínuo do ativo, até sua baixa, provavelmente serão irrisórios." (grifei). Fonte: Item 21 do CPC 01 (R1).


    Vejam que nesse caso não teria lógica aplicar o critério da Estimativa do Fluxo Futuro de caixa, visto que o ativo seria classificado como mantido para venda. Ou seja, para que descobrir o quanto eu receberia de dinheiro, pelo uso desse ativo, ao longo das minhas operações, se eu pretendo na verdade é vendê-lo? 

    Portanto esse é um caso em que podemos adotar apenas um dos critérios para Reduzir o Ativo ao seu Valor Recuperável..... 
  • O grande problema dos CPC´s é que o texto é mera tradução do original em inglês, e fica um texto extremente chato. Na prática o exercício é o seguinte:

    1 - Valor contábil: 1.000,00

    2 - Valor justo: 2.000,00

    Precisa calcular o Valor em Uso? Não. Ainda que ele seja manor que o valor contábil, vai prevalecer como valor recuperável o MAIOR. Se ele for maior do que o valor justo, o trabalho de cálculo foi inútil porque da sua utilização não resultará a aplicação do ajuste por impairment.

     

     

  • Entendo o raciocínio maaaas...como saber se não é necessário determinar o Valor Justo Líquido e o Em Uso sem antes calculá-los? Se algum deles exceder o valor contábil, realmente n terá impairment! Mas para isso, preciso calcular esses valores para poder compará-los com o contábil!

    Logo, "ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo, é necessário determinar tanto o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo quanto seu valor em uso" deveria ser considerada correta...pois temos que determiná-los para poder saber se houve perda ou não ao compará-los com o valor contábil.

    Mas enfim, não adianta brigar c a banca...

  • Para fins de teste do VALOR RECUPERÁVEL de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o VALOR EM USO e o VALOR DE VENDA desse ativo, devendo ser escolhido o MAIOR entre os dois.

     

  • Esta é regra, entretanto, se houver uma perda por desvalorização já contabilizada anteriormente, é cabível a diminuição dessa perda, pela contabilização de um ganho, desde que este não ultrapasse o valor da perda anteriormente reconhecida.

  • Nem sempre é necessário, caso o primeiro que você calcule já apresente um valor superior ao contábil não se faz necessário o calculo do segundo.

  • Gabarito: ERRADO

    O CPC 01 prevê expressamente que nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda e o valor de uso. Observe:

    "Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu

    valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor."

    Exemplo:

    Valor Contábil de 80.000

    Você calculou o valor de uso e descobriu que este era de 90.000.

    Pronto, não precisa mais calcular o valor justo líquido de despesas de venda, pois já descobriu que o valor de uso é maior que o valor contábil, não sofrendo, portanto, desvalorização.

  • Discordo do gabarito. E se houver reversão a fazer? Questão mal feita

  • Pessoal, questão ERRADA.

    Isso ocorre pelo seguinte fato: se a entidade verificar que o Valor Realizável Líquido (VRL) OU o Valor em Uso (VU) está maior do que o valor contábil, ela não precisa proceder com a mensuração do outro valor. Já que nas hipóteses em que o Valor Contábil é menor do que o VRL ou VU, nada faz.

  • Uma hora oque vale é a REGRA outra hora oque vale é a EXCEÇÃO....

  • Ao realizar o teste de recuperabilidade do ativo, é necessário determinar o valor

    contábil e o valor recuperável de um ativo, que é o maior entre o valor justo

    líquido de despesas de venda e o seu valor em uso.

    errado

  • Outra questão para complementar o assunto:

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-SE Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judiciário - Contabilidade

    Em algumas situações, para mensurar o valor recuperável de um ativo intangível, não é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso desse ativo. Isso acontece quando um desses valores excede o valor contábil do intangível, de acordo com o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável. (CERTO)

  • só olhar Q40318

  • Olha que pegadinha da banca! De acordo com o item 19 do CPC 01 pode haver situações onde não é necessário calcular os dois valores. Isso ocorre quando um deles já é superior ao valor contábil do ativo.

    19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.

    Com isso, incorreta a afirmativa.


ID
1454647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BACEN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do processo contábil de reconhecimento, mensuração e evidenciação, julgue o item a seguir.

Na contabilização de ativos, os ativos intangíveis serão amortizados e dispensados do impairment test, caso sua vida útil seja definida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    De acordo com o CPC 04 Ativo Intangível:

    Item 6. Um ativo intangível deve ser mensurado inicialmente pelo seu custo

                 Ativo intangível com vida útil indefinida

    Item 22. Um ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.

    Item 23. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, é exigido que uma entidade teste a recuperação de um ativo intangível com vida útil indefinida comparando o seu valor recuperável com o seu respectivo valor contábil, anualmente ou sempre que haja uma indicação de que o ativo intangível pode estar perdendo substância econômica

    Resumindo
    Intangível com vida útil definida: Faz impairmet e faz amortização
    Intangível com vida útil indefinida: Faz impairmtn mas não amortiza.

    bons estudos

  • Esse Cespe é doido. Ora a questão é errada, ora a mesma questão é certa. Isso tá mais pra casa lotérica que pra banca de concurso.

  • CESPE - 2014 - ANATEL - Especialista - Contabilidade

     

    Acerca dos ativos intangíveis e do teste deimpairment, julgue o item a seguir.

    Caso determinado ativo intangível tenha vida útil finita delimitada com precisão, é dispensável o teste de impairment.

     

    CERTO.

  • Não necessariamente, eles podem ser dispensados, se vão é outra coisa. A questão esta generalizando. 

  • Galera, cuidado com a interpretação: carro-chefe do CESPE.

     

    Na contabilização de ativos, os ativos intangíveis serão amortizados e dispensados do impairment test, caso sua vida útil seja definida. (E) Caso tenha  indícios de desvalorização, deve-se fazer o teste de impairment.

     

    CESPE - 2014 - ANATEL - Especialista - Contabilidade

    Caso determinado ativo intangível tenha vida útil finita delimitada com precisão, é dispensável o teste de impairment. (C) PODE SER DISPENSADO, caso não haja indícios de desvalorização.

     

    5 PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DO IMPAIRMENT TEST


    9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte se há alguma indição de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.


    Em síntese, funciona assim: Para os ativos em geral (como os imobilizados), a empresa deve verificar se há indícios de desvalorização no final do período de reporte (exercício social). Havendo indícios, a empresa faz uma estimativa formal da recuperabilidade. Não havendo, esta estimativa formal está dispensada.


    Todavia, existem três ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que não haja indícios de perda. São eles:


    - Goodwill

    - Intangível com vida indefinida

    - Intangível que ainda não está em uso.
     

    Fonte: Gabriel Rabelo e Luciano Rosa (Estratégia)

     

     

  • Dispensados ≠ Dispensável

  • Todos os intangíveis se sujeitam ao Teste de Recuperabilidade, o que já torna a afirmativa incorreta.

    A diferença entre os ativos intangíveis de vida útil definida ou indefinida está na aplicação da amortização naqueles e não nestes. 

    Zé Curioso: “Professor, isso é plenamente lógico! Não há como amortizar um intangível cuja vida útil é indefinida, pois não temos uma variável da equação!”

    Perfeito Zé! Você está corretíssimo! Como poderíamos calcular a amortização de um intangível cuja vida útil é indefinida se o denominador da equação é a própria vida útil, não é?

    Amortização Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)

    Se não sabemos a vida útil impossível calcular a amortização!

  • O impairment test (teste de recuperabilidade) é aplicável a todos os ativos intangíveis (com vida útil definida ou indefinida).

  • Gabarito: E

    Ativo Intangível

    Vida útil definida: deve ser amortizado

    Vida útil indefinida: não deve ser amortizado

  • Gabarito Errado

    Vida útil definida

    Amortiza

    Sofre teste de recuperabilidade

    Vida útil indefinida

    Não amortiza

    Sofre teste de recuperabilidade

  • ERRADO!

    Questão similar:

    CESPE - ANATEL - 2014

    Caso determinado ativo intangível tenha vida útil finita delimitada com precisão, é dispensável o teste de impairment. CERTO!

  • Art. 183. § 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: (Redação dada pela Lei no 11.941, de 2009)

    Pronunciamento CPC 04 (R1 – rev. 03) – Ativo Intangível:

    97. O valor amortizável de ativo intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. A amortização deve ser iniciada a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso, ou seja, quando se encontrar no local e nas condições necessários para que possa funcionar da maneira pretendida pela administração.

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    SE A VIDA ÚTIL É DEFINIDA, É DISPENSÁVEL O TESTE DE RECUPERABILIDADE, E NÃO DISPENSADO.

    RUMO À TERRA SANTA. DEUS VULT!

  • INTANGÍVEL

    BENS INCORPÓREOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO ou FUNDO DE COMÉRCIO ADQUIRIDO.

    1.TESTE DE RECUPERABILIDADE / IMPAIRMENT TEST (CPC 01)

    No mínimo, ANUALMENTE:

    1. INTANGÍVEL INDEFINIDO;

    2. INTANGÍVEL NÃO DISPONÍVEL PARA USO;

    3. Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (GOODWILL).

    * INTANGÍVEL DEFINIDO → Quando houver INDÍCIOS de DESVALORIZAÇÃO

    2.VIDA ÚTIL (CPC 04)

    DEFINIDA = AMORTIZA

    INDEFINIDA = NÃO AMORTIZA

  • Todos os intangíveis se sujeitam ao Teste de Recuperabilidade, o que já torna a afirmativa incorreta.

    A diferença entre os ativos intangíveis de vida útil definida ou indefinida está na aplicação da amortização naqueles e não nestes. 

    Zé Curioso: “Professor, isso é plenamente lógico! Não há como amortizar um intangível cuja vida útil é indefinida, pois não temos uma variável da equação!”

    Perfeito Zé! Você está corretíssimo! Como poderíamos calcular a amortização de um intangível cuja vida útil é indefinida se o denominador da equação é a própria vida útil, não é?

    Amortização Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)

    Se não sabemos a vida útil impossível calcular a amortização!

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • teste de imperment e feito com intangível com vida útil definida e indefinida , já a amortização e feita com ativo intangível com vida últi definida apenas


ID
1455226
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para mensurar o valor em uso no teste de impairment, uma entidade deve fazer estimativas de fluxos de caixa futuros.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, as estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Composição das estimativas de fluxos de caixa futuros 

    39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir: 

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo; 

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.  

  • CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos


    39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir:

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo;

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e

    (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.


    43. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e

    (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).


    50. Estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou

    (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda.


  • Questão literal sobre o CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Segundo o item 39 deste Pronunciamento, as estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir:

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo;

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e

    (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.

    Diz ainda que para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e

    (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).

    Estimativas de fluxos de caixa futuros também não devem incluir:

    (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou

    (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda.

    Assim, correta a alternativa E.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Trata-se de exigência do disposto no item 39 do CPC 01, senão vejamos: 

    • 39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir
    • (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo; 
    • (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para  uso)  e  que  podem  ser  diretamente  atribuídas  ou  alocadas,  em  base  consistente  e razoável, ao ativo; e 
    • (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil. 

     Observe que a opção “E” é transcrição do disposto no CPC 01.  

    ===============

    Vamos identificar os erros das demais opções? 

    ⟹ As opções “A” e “B” estão baseadas no item 50 do CPC 01: 

    • 50. Estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir
    • (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou 
    • (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda. 

    ⟹  As opções “C” e “D” estão baseadas no item 43 do CPC 01: 

    • 43. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir
    • (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e 
    • (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).  

    Observe que as 4 situações apresentadas na questão não devem ser incluídas nas estimativas de fluxos de caixa futuros.


ID
1458145
Banca
FCC
Órgão
MPE-AM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para realizar o teste de Recuperabilidade do Ativo (Impairment), faz-se necessário determinar o valor recuperável do respectivo ativo, que pode ser definido como

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Impairment ou teste de recuperabilidade do ativo
    Entre o valor justo de venda e o valor em uso do ativo, dos dois o MAIOR.

  • Gabarito Letra E

    CPC 01 dispõe que: "Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso."

    Esquematizei assim:

    Valor contábil = Custo - Depreciação - Perda com valor recuperavel

    Valor recuperável: MAIOR entre:
       1) Valor em uso
       2) Valor Justo - Despesas de venda

    Teste:
    VR > VC = reverte o valor recuperável
    VR < VC = faz provisão.

    bons estudo


ID
1459111
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 01(R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 639/2010, trata do valor recuperável de ativos.
Nesse contexto, esse pronunciamento CPC 01(R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como

Alternativas
Comentários
  • CPC 01, ITEM 4:

    "Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (...)

    c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    (Alterada pela Revisão CPC 03)"


  • ste Pronunciamento  deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    üEstoques;

    üAtivos provenientes de contrato de construção;

    üImpostos diferidos;

    üBenefícios de empregados;

    üAtivos financeiros;

    üPropriedades para investimento;

    üAtivos biológicos;

    üAtivos intangíveis resultantes dos direitos contratuais de uma seguradora sob contratos de seguros; e

    üAtivos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas.

  • Talvez com esta questão a gente se pergunte: como que o impairment (Teste de Recuperabilidade) seria aplicado nos casos de empreendimento controlado em conjunto?

    Um exemplo disso pode ser o ágio na aquisição do investimento de empreendimento controlado em conjunto. Note que este ágio deve ser "testado" anualmente, conforme item 10, alínea b do CPC 01.

  • Objetivo

     

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e o Pronunciamento Técnico requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização. O Pronunciamento Técnico também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas.

     

    (...)

     

    3. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a estoques, ativos advindos de contratos de construção, ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados ou ativos classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupo de ativos que seja classificado como disponível para venda) em decorrência de os Pronunciamentos Técnicos do CPC vigentes aplicáveis a esses ativos conterem disposições orientadoras para reconhecimento e mensuração desses ativos.

     

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

     

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas; (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto. (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Fonte: CPC 01 (R1)

  • Em regra geral todos os ativos passam pelo Teste de Recuperabilidade. No entanto, há exceções! As quatro primeiras alternativas trazem exemplos de itens que não passam pelo teste de recuperabilidade, conforme item 02 do CPC 01.

    02. Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) – Estoques);

    (b) ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente;

    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro);

    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados);

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento);

    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola);

    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro; e

    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

    Veja que não precisamos decorar quais ativos passam pelas disposições do CPC 01, mas sim quais não passam.

    Não mencionei anteriormente, mas o item 04 do próprio CPC 01 diz que:

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas;

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Assim, correta a alternativa E.

  • Trata-se da exceção na aplicação do CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.

    O CPC 01 (R1) deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    estoques (CPC 16);

    ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47;

    ativos fiscais diferidos;

    ativos advindos de planos de benefícios a empregados (CPC 33);

    ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48;

    propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (CPC 28);

    ativos biológicos relacionados à atividade agrícola dentro do alcance do CPC 29;

    custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do CPC 11; e

    ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o CPC 31. 

    O CPC 01 (R1) é aplicado a ativos financeiros classificados como: 

    controladas, conforme o CPC 36; 

    coligadas, conforme definido no CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Resolução: CPC 01 (R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como empreendimento controlado em conjunto. As alternativas A, B, C e D representam itens que não é aplicável o CPC 01. Por fim, a alternativa correta é:

    Gabarito: Letra E.

     

     

     

     


ID
1459477
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Flutuação S.A. registrou a perda de valor recuperável líquido de seus estoques, no ano de 2012. No ano de 2013, a recuperação dos mercados permitiu que os estoques viessem a se valorizar e, consequentemente, anulou a perda de valor recuperável contabilizada em 2012. Dessa forma, deve a empresa

Alternativas
Comentários
  • Comentário de um colega:

    Segue o CPC 16:

    33. Em cada período subseqüente deve ser feita uma nova avaliação do valor realizável líquido. Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução deve ser revertida (a reversão é limitada à quantia da redução original) de modo a que o novo montante registrado do estoque seja o menor valor entre o custo e o valor realizável líquido revisto. Isso ocorre, por exemplo, com um item de estoque registrado pelo valor realizável líquido quando o seu preço de venda tiver sido reduzido e, enquanto ainda mantido em período posterior, tiver o seu preço de venda aumentado.

    Lembrando que

    2. Este Pronunciamento Técnico ( CPC 01. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS) deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) Estoques);

    (b) ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 Contratos de Construção);

    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro);

    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados);

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 Propriedade para Investimento);


ID
1472077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a avaliação e mensuração de itens patrimoniais, julgue o item que se segue.

A substância econômica do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de uma entidade deve ser verificada, no mínimo, anualmente, por meio de um impairment test.

Alternativas
Comentários
  • IMPAIRMENT TEST = TESTE DE RECUPERABILIDADE

    DEVE SER REALIZADO PELO MENOS 1 VEZ NO ANO!


  • Resolução 1303/2010  Aprovou a NBC TG 04 - ativo intangível


    108. De acordo com aNBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:

    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Para quem não tem acesso a resposta, Gaba: CERTO

  • O teste de recuperabilidade anual é obrigatório nas seguintes situações:

    1) Intangível com vida útil indefinida;
    2) Intangível ainda não disponível para uso; e
    3) Ágio por rentabilidade futura (goodwill)

     

    No caso, a questão se refere ao item 3, sendo o teste de recuperabilidade obrigatório.

  • ·         PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DO IMPAIRMENT TEST:

     

    o    Para os ativos em geral (como os imobilizados), a empresa deve verificar se há indícios de desvalorização no final do período de reporte (exercício social). Havendo indícios, a empresa faz uma estimativa formal da recuperabilidade. Não havendo, esta estimativa formal está dispensada. Portanto, no final do exercício, vamos e damos uma olhada: há indício de desvalorização? Sim! Teste de recuperabilidade. Não? Então, o teste está dispensado.

     

    o    Contudo, existem três ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que não haja indícios de perda. São eles:

     

    §  - Goodwill (A substância econômica do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de uma entidade);

     

    §  - Intangível com vida indefinida;

     

    §  - Intangível que ainda não está em uso.

  • comentário do raio dantas da errado. Olhem o comentário geralt rívia.

  • Ativo intangível com vida útil indefinida: Não é amortizado. Há impairment, no mínimo, anualmente.

    Ativo intangível com vida útil definida: É amortizado. O teste de impairment é dispensável. 

    Goodwill: Não é amortizado. Há impairment, no mínimo, anualmente.

     

     

  • 108. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil: (a) anualmente; e (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor

  • Prazo para o Teste de Recuperabilidade 


    A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:


    a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente;

    b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios. 

     

    Gabarito C

    Fonte: PDF Silvio Sande

  • Trata-se do item 10 do CPC 01! Eu quero que você leia com atenção as disposições abaixo!

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, (...).

    Com isso, correta a afirmativa.

  • CERTO

    Goodwill  - Não amortiza, há impairment no mínimo anualmente , não tem previsão para perda.

    BONS ESTUDOS

  • Questões para acrescentar:

    CESPE - ANATEL - 2014

    Caso determinado ativo intangível tenha vida útil finita delimitada com precisão, é dispensável o teste de impairment. CERTO!

  • CERTO

    Testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios. 

     

  • Goodwill

    • Ágio por expectativa de rentabilidade futura Q244718 | Q560844
    • Não pode ser revertido Q769632
    • Não pode ser Amortizado Q360149
    • Gerou internamente? NÃO reconhecido Q236050 | Q236050
    • Teste de Recuperabilidade ANUAL Q952536 | Q1680314

  • TESTE DE RECUPERABILIDADE (CPC 01)

    No mínimo, ANUALMENTE:

    1. INTANGÍVEL INDEFINIDO;

    2. NÃO DISPONÍVEL PARA USO;

    3. Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (GOODWILL).

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    CPC E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&discipline_ids[]=36&discipline_ids[]=107&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15430&subject_ids[]=15813

    CONTAS: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15369

    ESCRITURAÇÃO: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?discipline_ids[]=35&examining_board_ids[]=2&subject_ids[]=15367

  • Gab. Certo

    Ativo intangível com vida útil indefinida: Não é amortizado. Há impairment, no mínimo, anualmente.

    Ativo intangível com vida útil definida: É amortizado. O teste de impairment é dispensável.

    Goodwill não é amortizado. Há impairment, no mínimo, anualmente.

    → Teste de Impairment busca avaliar se os ativos da empresa estão desvalorizados.

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  • A questão está certa!

    A entidade deve testar anualmente a recuperabilidade do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de participações (goodwill).

    Fonte: pdf alfa


ID
1472089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a avaliação e mensuração de itens patrimoniais, julgue o item que se segue.

Considere que uma máquina industrial tenha sido adquirida por R$ 120 mil e, posteriormente, tenha sofrido depreciação de R$ 20 mil. O valor em uso dessa máquina foi calculado em R$ 95 mil e seu valor líquido de venda foi apurado em R$ 97,5 mil. Nessa situação, caso a empresa deseje manter o bem em operação, deveria constituir provisão para redução ao valor recuperável de R$ 5 mil.

Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    Valor contábil (120 000 - 20 000) = 100 000

    Valor Recuperável (maior valor entre Valor em Uso 95 000 e Valor líquido de Venda 97 500) = 97 500

    Deve constituir uma provisão ao valor recuperável de 2 500

  • TESTE DE RECUPERABILIDADE = VALOR JUSTO


    VALOR JUSTO - USO

                           - VENDA( DE MERCADO)

    DOS DOIS PREÇOS ACIMA UTILIZA-SE O MAIOR


  • CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável dos Ativos

    18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de caixa.

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

    60. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação. 


    Custo de Aquisição da Máquina       120.000

    (-) Depreciação Acumulada            (20.000)

    = Valor Contábil       100.000


    Valor em Uso    95.000

    Valor Líquido de Vendas(VLV)    97.500   (Este é o Valor Recuperável, pois é o maior entre o Valor em Uso e o VLV)


    Logo, temos que o Valor Contábil é maior que o Valor Recuperável em 2.500. Portanto, o Valor Contábil deve ser reduzido ao Valor Recuperável , constituindo uma perda por desvalorização.


    D - Despesa com Perdas por Desvalorização     2.500

    C - Provisão para Perdas por Desvalorização   2.500

  • Imobilizado será recuperado quando:

    Valor recuperável < Valor contábil
    Sendo valor recuperável o maior entre:
    - Valor justo líquido;
    - Valor de uso.
    Na questão:
    Valor contábil: 120.000-100.000 -> 100.000
    Valor recuperável: 97.500>95.000 -> 97.500
    Logo, valor contábil é 2.500 maior. 
    Deve constituir provisão para redução ao valor recuperável, que será apropriado ao resultado.
  • FALSO. Quando se realiza o teste de requalidade de um ativo intangível ou imobilizado, dentro do valor recuperável temos dois itens que são: valor justo líquido da venda ou valor em uso, destes dois escolhemos o maior para se tomar como base de comparação ao valor contábil.

    Deste valor, caso o valor contábil seja maior, é necessário que seja feita uma redução deste e a diferença é contabilizada como perdas. O lançamento contábil desta operação se dá na conta de resultado Despesas e na conta retificadora do ativo de Perdas por Testes de Requalidade(ou outro nome semelhante).

    O termo "provisão" também está incorreto, tendo em vista que ele atualmente só é usado para uma conta no passivo denominada "provisão", agora todas as contas que antes eram tidas de "provisão" no ativo, são consideradas contas retificadoras deste.

  • ERRADO

    O valor recuperável é o maior entre o valor justo e o valor em uso.

    O valor contábil = valor original - depreciação/amortiz...

    O valor contábil= 120.000 - 20.000 = 100.000

    Valor de venda = 97.500

    Valor a redução recuperável= 100.000 - 97.500 = 2.500

  •  

    GAB:E

    1º Passo:

    Calcular o valor contábil. Assim, temos: Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas Valor Contábil = 120.000,00 – 20.000,00 – 0,00
    Valor Contábil = 100.000,00


    2º Passo:

    Verificar qual o valor recuperável. Assim, temos: Valor em uso = 95.000,00 Valor líquido de venda = 97.500,00
    Valor Recuperável = 97.500,00 (maior entre os dois)


    3º Passo:

    Comparar o valor contábil com o valor recuperável. Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste Caso contrário, nenhum ajuste é realizado. Assim, temos:
    Valor contábil (100.000,00) > Valor Recuperável (97.500,00) Logo, devemos reconhecer uma perda no valor de 2.500,00.
     

  • Acrescentando, ainda, na esteira do CPC 01, caso ou o valor em uso ou o valor líquido de venda seja superior ao valor contábil

    do bem, nada será feito.

     

    Para tanto, veja uma questão que ratifica tal orientação:

     

    (CESPE/2014)

     

    Acerca da forma de contabilização e mensuração de itens patrimoniais, julgue os itens subsecutivos.

    Considere que o valor contábil líquido de um equipamento industrial seja R$ 10.000, o valor em uso, R$ 9.000 e o valor líquido de venda, R$ 10.100. Nessa situação, caso a empresa deseje continuar usando o bem em seu processo produtivo, deverá ser constituída provisão, para a redução ao valor recuperável, de R$ 1.000. (ERRADO)

  • Para enteder essa questão, precisamos saber sobre o sgnificado de valor contábil e valor recuperável. 

    -VALOR CONTÁBIL: é o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade líquida da respectiva depreciação acumulada e das provisões para perdas por redução ao valor recuperável.

    -VALOR RECUPERÁVEL: é o maios valor entre o VALOR JUSTO LÍQUIDO e o seu VALOR EM USO 

                   VALOR JUSTO LÍQUIDO:é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa 

                  VALOR JUSTO: é o preço que seria recebido pela venda venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação nao forçada entre participantes do mercado na data de mensuração 

     

  •  

    Valor contábil --> 120 - 20 = 100 mil

    Valor recuperável --> É definido como o maior valor entre o valor líquido de venda (97,5)do ativo e o valor em uso (95) desse ativo, ou seja, 97,5 mil.

     

    Como o valor contábil é maior que o valor recuperável devemos fazer um ajuste de 2,5 mil.

    100 - 97,5 = 2,5 mil

     

    D - Perda por desvalorizão (resultado)

    C - Perda estimada por valor não estimado(ativo)........... 2.500,00

  • valor RECUPERÁVEL = valor contábil - valor em uso

    valor recuperável = (120.000-20.000) - 97.500,00 = 100.000 - 97.500.000=  2.500,00 MIL

    GAB: ERRADO.

  • único tipo de cálculo q gosto de fazer em contabilidade kkk

  • 1º Passo:

    Calcular o valor contábil. Assim, temos:

    Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas

    Valor Contábil = 120.000,00 – 20.000,00 – 0,00 Valor Contábil = 100.000,00

    2º Passo:

    Verificar qual o valor recuperável. Assim, temos:

    Valor em uso = 95.000,00 Valor líquido de venda = 97.500,00 Valor Recuperável = 97.500,00 (maior entre os dois)

    3º Passo:

    Comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste. Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    Assim, temos: Valor contábil (100.000,00) > Valor Recuperável (97.500,00). Logo, devemos reconhecer uma perda no valor de 2.500,00.

  • Simplificando o teste:

    SEMPRE que o valor contábil (VC) for maior que o valor recuperável (VR)::: PERDA AO VALOR RECUPERÁVEL

    Partindo pra questão: valor contábil = valor de custo - depreciação = 120.000 - 20.000 = 100.000

    Valor recuperável = maior valor entre o justo e e o em uso = 97.500

    Como VC > VR, temos perda ao VR :::: EM qual valor? 100.000 - 97.500 = 2.500

  • Teste de recuperabilidade:

    Uso: R$ 95.000

    Venda: 97.500

    Dos dois, o maior.

    Valor contábil (subtrai depreciação) - valor em uso = 100.000 - 97.500 = provisão de R$ 2.500

  • Questão clássica sobre o CPC 01. Para resolvê-la, basta aplicarmos os passos que estudamos.

    1º Passo: Calcular o valor contábil.

    Assim, temos:

    Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas

    Valor Contábil = 120.000,00 – 20.000,00 – 0,00

    Valor Contábil = 100.000,00

    2º Passo: Verificar qual o valor recuperável.

    Assim, temos:

    Valor em uso = 95.000,00

    Valor líquido de venda = 97.500,00

    Valor Recuperável = 97.500,00 (maior entre os dois)

    3º Passo: Comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste

    Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    Assim, temos:

    Valor contábil (100.000,00) > Valor Recuperável (97.500,00)

    Logo, devemos reconhecer uma perda no valor de 2.500,00.

    Gabarito: Errado

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Muita gente explicando o desnecessário para a resolução da questão...

    Na questão tá escrito: "... deveria constituir PROVISÃO para a redução..." não existe constituição de provisão para elementos do ativo (conforme CPC 25). Se necessário, o que se faz é um reconhecimento da perda por desvalorização de um ativo, e não uma constituição de provisão. Bastava saber isso para matar essa questão!


ID
1477321
Banca
UFES
Órgão
UFES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A alternativa que NÃO está de acordo com o que estabelece a NBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos é:

Alternativas
Comentários
  • CPC_01(R1)


    ITEM 6:

    Valor contábil: é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    Valor depreciável, amortizável e exaurível é o custo de um ativo, ou outra base que substitua o custo nas demonstrações contábeis, menos seu valor residual.

    Depreciação, amortização e exaustãoé a alocação sistemática do valor depreciável, amortizável e exaurível de ativos durante sua vida útil.

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o MAIOR montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.


    ITEM 19:

    Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, estenão tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.


    GABARITO: C

  • Gab: C

    Teste de Recuperabilidade CPC 01

    • Valor em uso
    • Valor para venda
    • DOS DOIS O MAIOR

    (CESPE PF 2014) Para a realização do teste de recuperabilidade de um ativo intangível, deve-se considerar que o seu valor recuperável advém da comparação entre o valor justo e o valor em uso, sendo, dos dois, o maior. (CERTO)


ID
1479163
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa industrial tem, na data do encerramento do balanço, um imobilizado assim composto:

Custo de aquisição = R$ 120.000.000,00
Depreciação acumulada = R$ 40.000.000,00

Considerando-se que a empresa identificou, através de uma projeção de seus negócios, que o valor de recuperação desse imobilizado até o final de sua vida útil será de R$ 50.000.000,00, qual o valor, em reais, da provisão para impairment, entendida como a parcela do ativo que não será recuperada?

Alternativas
Comentários
  • CPC 01 – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

    60. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação.


    Logo, temos:

    Custo de Aquisição----------------120.000.000,00

    (-) Depreciação Acumulada-----(40.000.000,00)

    = Valor Contábil--------------------80.000.000,00


    O Valor Recuperável, se não fosse fornecido pela questão, seria o maior valor entre o Valor em Uso e o Valor Líquido de Venda.  A questão diz que é de 50.000.000,00.


    Logo, como o Valor Recuperável é menor que o Valor Contábil, este deve ser reduzido ao valor recuperável como perda por desvalorização:


    D – Despesa com Provisão para Perdas

    C – Provisão para perdas por desvalorização  30.000.000,00

    Gab: a

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 (Redução ao Valor Recuperável).

    Resolução:

    ➥ 1º. Passo: calcular o valor contábil.  

    (=) Imobilizado: R$ 120.000.000

    (-) Depreciação Acumulada: R$ 40.000.000

    (=) Valor contábil: R$ 80.000.000

     2º. Passo: verificar qual o valor recuperável (dos dois, o maior): R$ 50.000.000.

    Constatou-se que o valor recuperável é:

    → Valor líquido de venda: R$ 00,00

    → Fluxos de caixa futuros estimados (valor de uso): R$ 50.000.000

     3º Passo: comparar o valor contábil com o valor recuperável.

    → Se valor contábil>valor recuperável=efetuar ajuste.

    → Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

     4º. Passo: como o valor contábil (R$ 80.000.000) > valor recuperável (R$ 50.000.000)=efetuar ajuste.

    Por fim, a CIA deverá reconhecer em seus resultados uma perda por desvalorização de R$ 30.000.000 (R$ 80.000.000 - R$ 30.000.000).

    Gabarito: Letra A.


ID
1500661
Banca
FGV
Órgão
TJ-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia Longo Tempo atua no ramo de mineração. Em um dado exercício, a companhia calculou em R$ 30 milhões o valor em uso de uma das minas exploradas, antes dos custos de restauração do local, estimados em R$ 8 milhões. O valor contábil dessa mina é de R$ 25 milhões. A Cia Longo Tempo recebeu uma oferta de R$ 22 milhões pela venda da mina, com custos de R$ 2 milhões. De acordo com o CPC 01 (R1), ao final do exercício a Cia Longo Tempo deverá reduzir o valor da mina em (milhões):

Alternativas
Comentários
  • Questão trata de ajuste a valor presente (famoso AVP, ou teste de recuperabilidade ou teste de impairment).


    REGRAS:

    1. O valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor justo líquido de despesa de venda e o valor em uso.

    2. Somente deve ser reduzido o valor contábil (redução do valor da mina) quando o valor recuperável exceder o valor contábil.


    CÁLCULO DOS VALORES:

    Valor em uso: 30 milhões - 8 milhões= 22m.

    Valor de venda: 22 milhões - 2 milhões = 20m

    Valor contábil= 25 milhões

    -> Achando valor recuperável: MAIOR VALOR= 22Milhões - 25 milhões= 3 milhões (VALOR DO AJUSTE - REDUÇÃO)


    Gabarito: C

  • Por que o custo de restauração reduz o valor em uso? Onde posso ler isso na norma?

  • Yna, você encontra no CPC 01, item 78 "Como consequência, o valor em uso da unidade geradora de caixa é determinado depois de considerar os custos de restauração". Leia todos o item, pois ele é bem extenso.

  •  

    Alguém sabe por que tirou o valor de restauração do valor de uso? Pensei que ele fosse adicionado ao valor de custo do imobilizado, como ocorre em alguns exercícios:

    Segundo o CPC 27 Imobilizado, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
    (c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

  • Segundo o enunciado o valor contábil da mina é de R$ 25 milhões. Diz, ainda, que a companhia calculou em R$ 30 milhões o valor em uso de uma das minas exploradas, antes dos custos de restauração do local, estimados em R$ 8 milhões. Assim:

    Valor em Uso = R$ 30 milhões – R$ 8 milhões = R$ 22 milhões

    Por fim, menciona que a entidade recebeu uma oferta de R$ 22 milhões pela venda da mina, com custos de R$ 2 milhões. Assim:

    VJ – Despesas = R$ 22 milhões – R$ 2 milhões = R$ 20 milhões

    Conclui-se, então, que o valor recuperável da mina é de R$ 22 milhões (maior valor entre o valor em uso e o valor justo líquido das despesas de venda). 

    Como o valor contábil (R$ 25 milhões) é superior ao valor recuperável (R$ 22 milhões) a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização de R$ 3 milhões, o que torna correta a alternativa C.

  • Valor recuperável - É o maior valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda.

    • Valor em uso = 30 milhões - 8 milhões = 22 milhões
    • Valor liquido de venda = 22 milhões - 2 milhões = 20 milhões

    Assim, o valor recuperável é de R$ 22 milhões.

    Agora basta comparar com o valor contábil líquido do bem. Se Valor Contábil > Valor Recuperável, então registrar uma perda. caso contrário, isto é, VC < VR, não fazer nada.

    Como o VC = 25 milhões e o VR = 22 milhão, então VC > VR. Portanto, deve-se reconhecer uma perda no valor de R$ 3 milhões.


ID
1575526
Banca
FCC
Órgão
TCE-CE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 10/10/2009, uma empresa adquiriu uma marca pelo valor de R$ 14.000.000,00. Em 31/12/2011, registrou para esta marca uma perda por desvalorização (“impairment") no valor de R$ 4.000.000,00.
Em 31//12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (“impairment") para a mesma marca e obteve as seguintes informações:


− Valor em uso da marca: R$ 10.800.000,00.

− Valor justo líquido das despesas de venda da marca: R$ 9.400.000,00.


Como a marca apresenta naturalmente uma vida útil indefinida, a empresa, nas Demonstrações Contábeis do ano de 2014, deveria

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Valor em uso e valor justo líquido de despesas de venda, dos dois o Maior = R$ 10.800.000,00 (Valor em uso da marca)

    Valor contábil = 14.000.000,00 - 4.000.000,00 = 10.000.000

    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.
    Valor recuperável < Valor contábil = Registra uma perda;


    Como o valor contábil é menor que o valor justo, apenas reverto a perda
    logo, reverto perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 800.000

    bons estudos

  • Renato,

    Na questão Q527983 a resolução da questão nos comentários foi:

     Valor Contábil = 5.000.000,00 - 1.500.000,00 (amortização acumulada) = R$ 3.500.000,00;

    − Valor em uso da patente: R$ 3.600.000,00.

    − Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 3.000.000,00.

    Obs.: Ademais, a empresa não deve fazer nenhum ajuste nos Intangíveis pois o valor contábil é menor do que o maior valor entre o valor em uso e o valor justo líquido;


    Sei que a questão não foi respondida por você, mas poderia me explicar o motivo pelo qual na questão citada quando o valor contábil é menor que o recuperável não se faz ajuste e na questão que respondeu o ajuste é feito? É por que na questão Q527983 o valor contábil foi diminuído por amortização e na questão Q525173 o valor contábil foi diminuído por perda?


    Fico no aguardo. 


    Obrigada!


  • Lydiane,

    o que é revertido é a perda por teste de recuperabilidade, nós não revertemos perdas por amortização, vide comentário do colega lá na questão.
    Abraço!

  • Bom, eu entendo o Seguinte, não adianta competir com a banca. Essa é uma daquelas típicas questões que uma organizadora adota um raciocínio bem diferente de outra. Digo isso por que a FGV, por exemplo, adota uma outra linha de pensamento. É o que ver pela questão nº Q523343.

    E francamente, eu prefiro acompanhar a FGV ao em vez da FCC, já que o CPC 01 diz o seguinte:

    19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.

    124. A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.

    125. O Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. Qualquer aumento no valor recuperável do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)

    Fonte: CPC 01.



  • Cláudio, segue os lançamentos para clarear:


    D - Despesa com perda por desvalorização 4.000.000 (resultado)

    C - Perda por desvalorização 4.000.000 (redutora do ativo)


    No balanço ficará assim:


    Intangível 14.000.000

    Perda por desvalorização (4.000.000)


    A partir do momento que a empresa reconhece uma desvalorização, ela tem a possibilidade de reverte-la em exercícios futuros em caso de valorização, que foi o que ocorreu. O lançamento dos 800.000 ficaria assim:


    D - Perda por desvalorização 800.000 (redutora do ativo)

    C - Receita com valorização 800.000 (resultado)


    No balanço ficará assim:


    Intangível 14.000.000

    Perda por desvalorização (3.200.000)


    Na questão não se fala de Goodwill. A FGV também iria cobrar dessa maneira. Abraços!

  • Deve ser seguido o item 112 do CPC 01:

     

    112.             O aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio pago por expectativa de resultado futuro (goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização, não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado, líquido de depreciação, amortização ou exaustão, caso nenhuma desvalorização tivesse sido reconhecida em anos anteriores.

    Ou seja:

    - Primeiro, em relação ao valor contábil inicial, desconsidera-se qualquer desvalorização. Neste exercício resultaria no valor contábil original de R$ 14.000

    - Segundo, aplica-se a depreciação, amortização ou exaustão normalmente ao valor original. Neste exercício não há depr.,amort. ou exaust.;

    - Terceiro, aplica-se o teste de recuperabilidade, o que resultaria em R$ 10.800 pois o valor contábil original(R$ 14.000), líquido de depreciação, é maior que o valor em uso.

    - Por último, como o valor contábil atual está em R$ 10.000, então teremos que reverter R$ 800 da desvalorização efetuada anteriormente para chegar ao valor contábil final de R$ 10.800 resultante do teste de recuperabilidade.

     

     

     

  • Bom, como eu digo, eu não sou nenhum mestre em contabilidade, mas vamos lá

    Primeiramente é saber que a marca custava 14.000.000,00 em 10/10/2009

    Ela desvalorizou até 2013 cerca de 4.000.000,00

    Já em 2014, devido a ação de recuperabilidade, ela (a marca), passou a valer 10.800.000,00

    Ora, se lá no final de 2013, ela teve 4 milhoes de desvalorização, significa dizer que ela custava 10.000.000,00 naquela época,

    já em 2014 passou a valer 10.800.000,00

    Fazemos o seguinte cálculo:

    10.800.000,00 - 10.000.000,00

    R= 800.000,00

    Temos aí a resposta, abraços!


ID
1583956
Banca
FCC
Órgão
TCE-CE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Marcas Diversas S.A. apresentava em 31/12/2014 o saldo de R$ 3.500.000,00 na conta Intangíveis, correspondente a uma patente adquirida no passado. A composição deste saldo era a seguinte:


− Custo de aquisição: R$ 5.000.000,00.

− Amortização acumulada até 31/12/2014: R$ 1.500.000,00.


Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou o teste de recuperabilidade (“impairment”) para esta patente e obteve as seguintes informações:


− Valor em uso da patente: R$ 3.600.000,00.

− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 3.000.000,00.


Com base nestas informações, o valor contábil apresentado para este ativo (patente) no Balanço Patrimonial da empresa Marcas Diversas S.A. em 31/12/2014 foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E;


    ==> Intangíveis e Imobilizados estão sujeitos ao Teste de Recuperabilidade;


    - Valor Contábil = 5.000.000,00 - 1.500.000,00 (amortização acumulada) = R$ 3.500.000,00;

    − Valor em uso da patente: R$ 3.600.000,00.

    − Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 3.000.000,00.


    Obs.: Ademais, a empresa não deve fazer nenhum ajuste nos Intangíveis pois o valor contábil é menor do que o maior valor entre o valor em uso e o valor justo líquido;


    Bons estudos! ;)


  • Cuidado :), pois caso existisse uma perda pelo teste de recuperabilidade, ela teria que ser revertida. No caso em questão, a única perda existente é pela amortização e , portanto, não é possível realizar a reversão desse valor.

  • Galera se o valor em uso fosse de 3.400.000,00 deveria fazer o lançamento de perda em 1.000.000,00. O bem então estaria com valor contábil de 3.400.000,00. Como ficaria a depreciação a partir de então? Pelo CPC 01 entendo que faz readequação do valores a serem depreciados utilizando o "novo" valor do bem.


    Seria isso?

  • Bruno,

    Se o valor recuperável fosse menor que o valor contábil, seria necessário registrar uma perda, neste seu exemplo, seria de 100 mil. A depreciação precisa ser readequada ao novo valor contábil, mas já vi questão da ESAF que ignora este fato e considera que a depreciação continuará como era antes, da FCC eu ainda não vi, então precisa ficar atento.

    Bons estudos, Elton.

  • Valeu Elton!

    Vc considera então que depois que reconheço a perda, para a ESAF, continuo com mesmo valor de depreciação anual, além de continuar os períodos? como se nada houve acontecido!

  • O resultado do teste de recuperabilidade só aumenta o valor contábil do ativo se já houver sido registrado uma perda passada por desvalorização (reverte até o limite desta perda)

    Se for amortização, depreciação ou exaustão, o teste de recuperabilidade não reverte

  • Valor em uso: R$ 3.600.000

    Valor Justo: R$ 3.000.000

    Dos dois o maior: 3.600.000

     

    Valor Contábil: 5.000.000 - 1.500.000 = 3.500.000

     

    Teste de Recuperabilidade: Valor Contábil > Valor em uso/justo

     

    Teste de Recuperabilidade: 3.500.000 < 3.600.000

     

    Nenhum ajuste deverá ser feito, pois o valor contábil foi menor que o valor em uso, caso ocorresse o contrário, seria registrada uma perda e consequente diminuição do ativo.

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

  • 1°) o Ativo não possui vida indefinida, portanto, sofre amortização;

     

    2°) Valor Recuperável > Valor Contábil, portanto, não há perda a ser contabilizada, tampouco reversão, visto que nenhuma perda anterior foi registrada.

     

    Obs.: Caso tivesse sido registrada anteriormente alguma perda por impairment, que devesse ser revertida, o teto para a reversão seria o Valor de Custo subtraído da Amortização Acumulada.

  • Segundo   o enunciado, a entidade possuía, em 31/12/2014, um intangível cujo valor contábil era de R$ 3.500.000,00.

    Nesta data, ao realizar o teste de recuperabilidade, a entidade conclui que o valor recuperável deste item é de R$ 3.600.000,00, que é o maior valor entre o valor em uso e seu valor justo menos curtos de venda.

    A entidade não deverá, portanto, reconhecer nenhuma perda por redução ao valor recuperável, já que o valor contábil do item é inferior ao seu valor recuperável.

    Assim, o valor contábil não sofrerá alterações, mantendo seu valor de R$ 3.500.000,00.

  • Lembrando que não só os Intangíveis e Imobilizados estão sujeitos ao Teste de Recuperabilidade, mas os estoques/mercadorias tb.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Efetuando os cálculos, temos:  

    • Valor Contábil = R$ 3.500.000,00 
    • Valor Recuperável = R$ 3.600.000,00 (maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo). 

    ➤ Como o valor contábil está menor que o valor recuperável, não há necessidade de efetuar a contabilização de perda por desvalorização. 

    Assim, o valor contábil do ativo, em 31/12/2014, será: 

    • Custo de aquisição ______________________ 5.000.000,00 
    • (-) Amortização Acumulada _______________ (1.500.000,00) 
    • (=) Valor Contábil (31/12/2014) ____________  3.500.000,00   

    =-=-=

    PRA AJUDAR:

    Q482663


ID
1586491
Banca
FCC
Órgão
TCE-CE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Marcas Famosas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida (ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura) no valor de R$ 400.000,00, o qual é composto por:


          Valor de custo: R$ 500.000,00

          Perda por desvalorização reconhecida (em 2013): R$ 100.000,00 


Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes informações: 


          Valor em uso: R$ 450.000,00

          Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 390.000,00 


Com base nessas informações, o valor que a Cia. Marcas Famosas S.A. deveria ter apresentado em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, referente a este ativo, era, em reais, 


Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Valor em uso e valor justo líquido de despesas de venda, dos dois o Maior = 450.000, (Valor em uso)


    Valor contábil = 400.000 (mencionado no enunciado)


    Um ativo não pode ficar avaliado ou registrado por um valor superior ao recuperável, portanto:


    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.

    Valor recuperável < Valor contábil = Registra uma perda;


    Deste modo, o ativo está subavaliado, não se deve fazer modificação, ficando o ativo avaliado a 400.000.

    bons estudos

  • Gabarito C

    Valor contábil do ativo intangível derivado do Goodwill - ágio p expectativa de rentabilidade futura

    Valor de custo $ 500.000

    (  - ) perdas     $ 100.000

    Valor contábil   $ 400.000


    Teste efetuado no dia 31/12/14

    Valor recuperável é maior valor entre valor em uso ( $ 450.000 ) e o seu valor líquido das despesas de venda ( $ 390.000)

    Portanto temos como valor recuperável $ 450.000

    Caso tivéssemos um ativo intangível de vida útil indefinida - EXCETO a derivada de Goodwill - ágio por expectativa de rentabilidade futura - poderíamos reverter o valor da perda no total de $ 50.000 (450.000 - 400.000) fazendo com que o gabarito se tornasse letra B. No entanto, tal perda não pode ser revertida pois como citado enunciado diz ser referente ao ágio por expectativa de rentabilidade futura. Vide Cpc 01







  • Ótimo comentário de LUIZ Junior!

  • Isso mesmo, a Pegadinha é q não se reverte a perda do Goodwill. Eu estavam tão acostumado a reverter q tinha até esquecido.
  • GOODWILL não reverte perda por desvalorização reconhecida anteriormente.


    Gab.: C

  • A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura

    (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.


ID
1595380
Banca
FCC
Órgão
TCM-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ 20.000.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:


− Custo de aquisição: R$ 24.000.000,00.

− Perda por desvalorização (“impairment"): R$ 4.000.000,00.

Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (“impairment") para este ativo intangível e obteve as seguintes informações:

− Valor em uso do intangível: R$ 21.000.000,00.

− Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$ 19.000.000,00.


Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Valor em uso e valor justo líquido de despesas de venda, dos dois o Maior = 21.000 (Valor em uso )

    Valor contábil = 24.000 - 4.000 = 20.000

    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.
    Valor recuperável
    Como o valor contábil é menor que o valor de uso, apenas reverto a perda
    logo, reverto perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 1.000

    bons estudos

  • Não tinha uma questão da FCC que dizia que não havia reversão em caso de ativo intangível com vida útil indefinida pois caracterizaria goodwill gerado internamente? Misturei os conceitos?

  • CPC 01

    124. A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.

    A questão não falou que era goodwill...

  • A contrapartida da reversão seria C em receitas?

  • gabarito B

    Em 2012 o ativo tinha valor contábil de 20.000.000, correspondente aos 24.000.000 do custo de aquisição menos a perda por desvalorização do exercício de 4.000.000,00.

    Em 2013 fora realizado novo teste de recuperabilidade, que busca qualificar os ativos pelo valor contábil ou o recuperável dos dois o menor.

    Por sua vez, o valor recuperável é o maior dentre o valor de uso ou justo liquido. Neste exemplo o valor recuperável será 21.000.000 (valor de uso)

    em 2013:

    valor contábil = 24.000.000,00

    valor recuperável = 21.000.000,00

    O valor recuperável fora menor que o valor contábil, neste caso a entidade deveria registrar uma perda no valor de 3.000.000,00 mas como no exercício anterior ele já havia contabilizado uma perda no valor de 4.000.000,00 neste caso maior que a perda do exercício, o valor contabilizado a maior deverá ser revertido como ganho (reversão de 1.000.000,00 como receita)

  • Complementando os comentários:

     

    *Valor Realizável: 21.000.000 (É o maior valor entre o Valor Justo Líquido de Venda e o Valor em Uso)

    *Valor Contábil: 20.000.000

     

    Os motivos que ensejavam a perda de R$ 4.000.000 não mais existem e, como a empresa irá recuperar parte do custo que teve com o ativo (R$ 24.000.000), deverá reverter determinado valor. E que valor seria esse?! Vejam que a reversão se dará até o valor recuperável, contanto que não ultrapasse o antigo valor contábil caso nenhuma perda fosse reconhecida (Custo de aquisição).

     

    Deste modo, como o valor realizável é menor do que o valor contábil (caso não houvesse perda), reverteremos somente até o limite do valor realizável se não houve registros anteriores (21.000.000). Assim, nossa reversão será de somente R$ 1.000.000 [21.000.000 – 20.000.000].

  • Vamos aos lançamentos...

     

    Impairment (momento inicial):

     

    D - Despesa c/ Perda por Desvalorização (Resultado)                                  R$ 4.000.000,00

    C - Perda por Desvalorização Intangível (Redutora ANC - Intangível)           R$ 4.000.000,00

     

    Reversão do Impairmet (pedido na questão):

     

    D - Reversão Perda por Desvalorização (Redutora ANC - Intangível)           R$ 1.000.000,00

    C - Receita com Perda por Desvalorização (Resultado)                            R$ 1.000.000,00

     

    GABARITO B

  • Mas a letra A está tão errada assim? Digo, se o valor recuperável é maior que o valor contábil, o valor a ser apresentado no balanço não é o valor contábil de 20 mil?

  • Sabemos que um ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado, mas deve passar pelo teste de recuperabilidade.

    Segundo o enunciado o valor contábil do ativo em 31/12/2012 era de R$ 20 milhões, sendo que havia uma perda por redução ao valor recuperável reconhecida no valor de R$ 4 milhões.

    Perceba que em 31/12/2013 o valor recuperável do intangível é de R$ 21 milhões (maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso).

    Assim, conclui-se que a entidade deve reverter parte perda por redução ao valor recuperável reconhecida anteriormente da seguinte forma:

    D – Perda por Impairment                                  R$ 1 milhão

    C – Reversão da Perda por Impairment          R$ 1 milhão

    Perceba, portanto, que o novo valor contábil do Ativo será de:

               Custo de aquisição                                             R$ 2.400.000,00

    ( – )    Perda por desvalorização reconhecida               (R$ 300.000,00)

    ( = )    Valor Contábil                                      R$ 2.100.000,00

    Com isso, correta a alternativa B.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Efetuando os cálculos, temos:  

    • Valor Contábil = R$ 20.000.000,00 (24 – 4) 
    • Valor Recuperável = R$ 21.000.000,00 (maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo). 

    Como  o  valor  contábil  está  menor  que  o  valor  recuperável,  não  há  necessidade  de  efetuar  a contabilização de perda por desvalorização. 

    No entanto, cabe observar que existe uma perda contabilizada em período passado. Conforme estudamos, nesse caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado para seu valor recuperável. 

    Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização. O Limite da reversão da perda é igual ao valor do custo contábil do ativo, caso não houvesse nenhuma perda por desvalorização. 

    A contabilização fica: 

    • D – Perda estimada por valor não recuperável 
    • C – Reversão de Perda por desvalorização ... 1.000.000,00 

    Observação: A banca utilizou outra nomenclatura para a conta “perda estimada por valor não recuperável”  à  Perda  por  desvalorização  (“impairment”).  No  entanto,  essa  não  é  a  melhor nomenclatura, pois confunde com o nome da conta de resultado.  

    ➤ Do exposto, percebe-se que a empresa reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho (receita)  no  valor  de  R$  1.000.000,00  decorrente  da  reversão  de  parte  da  perda  por desvalorização. 

    Cabe destacar que o valor contábil do ativo, em 31/12/2013, será: 

    • Custo de aquisição _______________________ 24.000.000,00 
    • (-) Perda por desvalorização ________________ (3.000.000,00) 
    • (=) Valor Contábil (31/12/2013) ______________  21.000.000,00  

    =-=-=-=

    PRA  AJUDAR:

    Q482663 - Q527983 - Q913882 - Q319286


ID
1629307
Banca
CETAP
Órgão
MPC-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um ativo imobilizado, mais especificamente uma máquina associada ao processo produtivo, apresentava indícios de desvalorização do seu valor contábil. Diante disso, o contador decidiu fazer o teste de recuperabilidade (imparment) e, após os cálculos, identificou a seguinte situação:

Valor Contábil Líquido da Máquina: R$80.000,00

Valorem uso da Máquina: R$72.000,00

Valor líquido de venda: R$68.000,00

Levando em consideração esta situação, analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa correta:

I- A entidade não deve reconhecer uma perda por desvalorização do ativo.

II- O valor recuperável do ativo é de R$68.000,00.

III-Aentidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de R$8.000,00.

IV- No caso de reconhecer uma perda por desvalorização à entidade não pode mais reverter essa perda em um momento
futuro.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Para saber qual seu valor recuperável, opta-se pelo valor MAIOR entre Valor em uso da Máquina e Valor líquido de venda (= 72.000 valor de uso)

    para saber se haverá perda, deve-se comprar o valor recuperável com o valor contábil, de modo que:

    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.
    Valor recuperável < Valor contábil = Registra uma perda

    Como o valor recuperável é menor que o contábil, registro uma perda pela diferença:
    = 80.000 - 72.000
    = 8.000

    Logo:

    I- A entidade não deve reconhecer uma perda por desvalorização do ativo.Errado, reconheceu 8.000 de perda.


    II- O valor recuperável do ativo é de R$68.000,00. Errado, o valor recuperável é de 72.000


    III- A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de R$8.000,00.CERTO


    IV- No caso de reconhecer uma perda por desvalorização à entidade não pode mais reverter essa perda em um momento futuro. Errado pois pode reverter quando o: Valor recuperável > Valor contábil


    bons estudos


ID
1635034
Banca
FUNCEFET
Órgão
Prefeitura de Vila Velha - ES
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O pronunciamento técnico contábil que regulou a análise de recuperabilidade (impairment) é o CPC 01.

De acordo com esse pronunciamento é incorreto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

    A) 15 - Se houver uma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados, mesmo que os cálculos posteriormente indiquem não ser necessário reconhecer uma desvalorização para o ativo.

    B) 53 - A taxa (ou as taxas) de desconto deve(m) ser a taxa (ou as taxas) antes dos impostos, que reflita(m) as avaliações atuais de mercado:
          (a) do valor da moeda no tempo; e
          (b) dos riscos específicos do ativo para os quais as futuras estimativas de fluxos de caixa não foram ajustadas

    C) 7 - Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Os itens 10 a 12 descrevem algumas indicações de que essa perda possa ter ocorrido; se qualquer dessas situações estiver presente, uma entidade deve fazer uma estimativa formal do valor recuperável. Se não houver indicação de uma possível desvalorização, exceto conforme descrito no item 9, esta Norma não exige que uma entidade faça uma estimativa formal do valor recuperável.

    D) ERRADO: 18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o MAIOR valor entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de caixa.

    E) 57 - Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for menor do que seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.


    58 - A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente no resultado do período, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de um ativo reavaliado deve ser tratada como uma diminuição do saldo da reavaliação.


    bons estudos


ID
1639360
Banca
FGV
Órgão
TCM-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Armazéns Gerais Épsilon S.A. é proprietária de diversas instalações ao redor do Brasil. Uma dessas instalações está localizada próximo a uma rodovia que dá acesso a um porto, e foi inaugurada em 1º de março de 2008, quando se estimava que essa instalação teria uma vida útil de 30 anos e nenhum valor residual. Desde então essas estimativas não se modificaram, nem tampouco houve o reconhecimento de quaisquer ajustes para perdas, e a Armazéns Gerais Épsilon S.A. vem depreciando o custo de R$60.000.000 da instalação pelo método da linha reta.

Porém, em fevereiro de 2015, foi anunciado que o porto ao qual a rodovia próxima a essa instalação da companhia dá acesso deverá passar por uma longa reforma. Considerando desde a licitação do projeto até a conclusão das obras, o processo de reforma do porto poderá se estender por mais de 5 anos. Em virtude disso, a administração da Armazéns Gerais Épsilon S.A. acredita que o volume de negócios dessa instalação será comprometido, e decidiu aplicar um teste de redução ao valor recuperável desse ativo. O teste foi concluído em 1º de março de 2015, data em que o valor justo da instalação foi avaliado em R$47.000.000, e o valor em uso foi avaliado em R$40.000.000.

Como a administração da Armazéns Gerais Épsilon S.A. estima que a venda dessa instalação acarretaria despesas de R$3.000.000, o valor líquido pelo qual esse ativo deve ser apresentado em 1º de março de 2015 é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    Valor recuperável será o MAIOR entre o valor líquido de venda (valor justo líquido de despesa de vendas) e o valor em uso.

    Valor líquido de venda = 47.000.000 - 3.000.000 = 44.000.000

    Valor em uso = 40.000.000
  • Complementando, só será utilizado o valor recuperável se ele for MENOR que o valor contábil à época.     
    Depreciação até o final de 02/2015 = 7 (anos) x 2.000.000 (depreciação/ano) = 14.000.000    
    Valor contábil em 03/2015 = 60.000.000 - 14.000.000 = 46.000.000 
  • Pedro, como você chegou ao valor de R$2.000,00 por depreciação/ano? Sou nova na contabilidade, muito obrigada!

  • Luana,

    para se achar a depreciação utilizando a linha reta/ quotas constantes basta usar a equação abaixo:

    Valor total do ativo imobilizado
      =  Depreciação/tempo
                  Tempo

    bons estudos

  • Valor em uso=40.000,00    Valor de Venda Líquida=47000,00 - 30000(despesa com venda)=44000,00

    Valor  Contábil=60000,00 - 14000,00(depreciação)=46000,00 - 2000,00(perda com o teste de recuperabilidade)=44000,00(valor líquido a ser apresentado no balanço)

    Vejamos, uma vez que o valor de venda é menor que o valor contábil,houve uma perda no valor de 2000,00.Conta redutora do ativo.


  • Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo venda e o seu valor em uso. 


     O valor líquido de venda(VALOR JUSTO) é igual a R$ 44.000,00 (R$ 47.000,00 - R$ 3.000,00) 

     O valor em uso é, segundo o enunciado, igual a R$ 40.000,00. 

     Valor contábil igual a R$ 46.000,00.

    O valor contábil não pode ficar maior que o valor recuperável

    ASSIM O VALOR RECONHECIDO SERÁ DE 44.000,00 E A DIFERENÇA DO VALOR RECUPERÁVEL E VALOR CONTÁBIL SERÁ REGISTRADA:


    D - Perdas por irrecuperabilidade (conta de resultado, despesa) R$ 2.000,00 

    C - Perdas Estimadas (conta retificadora do ativo) R$ 2.000,00
  • Luana Alves:

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo venda e o seu valor em uso. 

     

    O valor líquido de venda(VALOR JUSTO) é igual a R$ 44.000,00 (R$ 47.000,00 - R$ 3.000,00) 

     O valor em uso é, segundo o enunciado, igual a R$ 40.000,00. 

     

    fica 44.000

     

    agora comparando com o valor contábil 46.000

    O valor contábil não pode ficar maior que o valor recuperável

    então: 46000 - 44000 = 2000

    Perdas por irrecuperabilidade (conta de resultado, despesa) R$ 2.000,00 

     

  • Prezados: embora não altere a resposta, o cálculo da depreciação está considerando 7 anos cheios. Se o teste foi em 1º de março de 2015 a cota de depreciação do mês de março ainda não teria incorrido, certo?

  • sei que não afeta em nd na resposta mas pk o mês de janeiro/15 não é levado em conta na depreciação?

  • Gabarito C

    Valor recuperável será dos dois o MAIOR entre:

    - O valor líquido de venda (valor justo líquido de despesa de vendas) Valor líquido de venda = 47.000.000 - 3.000.000 = 44.000.000; e

    - Valor em uso = 40.000.000.

    -----------------------------------------------------------

    A formulação da questão prejudica o entendimento quando coloca em dúvida a pretensão da empresa vender o ativo.
    Verbos no subjuntivo nos dão uma interpretação duvidosa "estima que a venda dessa instalação acarretaria despesas de R$3.000.000".

  • Questão grande e "BOBA" --> Vr Justo 47M - 3M = 44M.

  • Para analisar qual será o valor contábil da máquina em 01/03/2015 devemos calcular o valor contábil da máquina antes do teste de recuperabilidade, ou seja, no final de fevereiro de 2015. Sabe-se que a depreciação anual é dada por:

    Com isso, sabe-se que o valor contábil do item, em 28/02/2015, será de:

             Custo                                      R$ 60.000.000,00

    ( – )    Depreciação Acumulada       (R$ 14.000.000,00)   →   referente a 7 anos

    ( = )    Valor Contábil               R$ 46.000.000,00

    A partir de agora basta compara o valor contábil com o valor recuperável, que é o maior valor entre o valor em uso (40 milhões) e o valor justo líquido das despesas de venda (R$ 44 milhões).

    Como o valor recuperável (R$ 44 milhões) é inferior ao valor contábil, a entidade deverá reconhecer uma perda por redução ao valor recuperável do item. Com isso seu valor contábil em 01/03/2015 será de:

              Custo                                      R$ 60.000.000,00

    ( – )    Depreciação Acumulada            (R$ 14.000.000,00)   →   referente a 7 anos

    ( – )    Redução por Impairment           (R$ 2.000.000,00)   →   referente a 7 anos

    ( = )    Valor Contábil                    R$ 44.000.000,00

  • 60000/30= 2.0000 ano

    Começou a depreciar em Março, porém o teste foi feito em fevereiro de 2015 fazendo assim então 1 ano cheio. Somando o total de anos depreciados da=7anos de depreciação

  • A dúvida que poderíamos incorrer seria sobre os adventos que dão base para o teste serem depois de 5 anos. No entanto a questão clarifica que a admnistração tem bases solidas para fazer o teste.

    "CPC01 - basear as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orçamentos financeiros mais recentes aprovados pela administração que, porém, devem excluir qualquer estimativa de fluxo de caixa que se espera surgir das reestruturações futuras ou da melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo. As projeções baseadas nessas previsões ou orçamentos devem abranger, como regra geral, o período máximo de cinco anos, a menos que se justifique, fundamentadamente, um período mais longo;

    (c) estimar as projeções de fluxo de caixa para além do período abrangido pelas previsões ou orçamentos mais recentes pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos ou previsões usando uma taxa de crescimento estável ou decrescente para anos subsequentes, a menos que uma taxa crescente possa ser devidamente justificada. Essa taxa de crescimento não deve exceder a taxa média de crescimento, de longo prazo, para os produtos, setores de indústria ou país ou países nos quais a entidade opera ou para o mercado no qual o ativo é utilizado, a menos que se justifique, fundamentadamente, uma taxa mais elevada."

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Quando nos deparamos como uma questão dessas, ficamos um pouco espantados, pois toda a pressão da hora da prova, a ansiedade, nervosismo, enfim... toda a carga emocional envolvida acaba deixando o que é simples em algo complexo. Nesse caso, temos que manter a calma e estruturar o raciocínio.  

    A primeira coisa que devemos identificar é o que a banca está exigindo... nesse caso ela quer o valor líquido do ativo a ser apresentado em 1º de março de 2015. Para tanto, devemos identificar o valor contábil e o valor recuperável e realizar o teste de recuperabilidade para identificar qual será o valor a ser evidenciado nessa data. Vamos então resolver a questão passo a passo, conforme estudamos. 

    ===============

    1º Passo: Calcular o valor contábil.  

    Aqui necessitávamos do conhecimento sobre depreciação, mas é bem simples... 

    A depreciação da instalação será efetivada em 30 anos. Essa é a vida útil. Como não há valor residual, para encontrarmos a depreciação anual, basta dividirmos o valor pelo qual a empresa adquiriu (60.000.000,00) pelos 30 anos. Assim, temos: 

    Depreciação Anual = 60.000.000,00/30 anos à 2.000.000,00 

    A instalação foi adquirida em 01/03/2008 e queremos saber o valor contábil em 01/03/2015. Logo, temos 7 anos de depreciação. Assim, chegamos a uma depreciação acumulada de 14.000.000,00 (7 anos x 2.000.000,00). 

    Logo, o valor contábil será de 46.000.000,00 (60.000.000,00 – 14.000.000,00). 

    ===============

    2º Passo: Verificar qual o valor recuperável.  

    A  questão  nos  informa  que  o  valor  justo  é  de  47.000.000,00  e  que  a  venda  dessa  instalação acarretaria despesas de 3.000.000,00. Logo, o valor líquido de venda é de 44.000.000,00.  

    Já o valor de uso informado é de 40.000.000,00.  

    Portanto, o valor recuperável será 44.000.000,00 (maior entre os dois). 

    ===============

    3º Passo: Comparar o valor contábil com o valor recuperável.  

    Assim, como o valor contábil (46 milhões) é maior que o valor recuperável (44 milhões), devemos contabilizar uma perda por redução ao valor recuperável, conforme o seguinte lançamento: 

    D – Perda por desvalorização  

    C – Perdas estimadas por valor não recuperável ... 2.000.000,00; 

    Logo, o valor contábil líquido a ser evidenciado no balanço patrimonial será de: 

    Instalações 

    60.000.000,00 

    (-) Depreciação Acumulada _____________ (14.000.000,00) 

    (-) Perdas Estimadas  _________________  (2.000.000,00) 

    Total _______________________________  44.000.000,00 

    ➤Vejam, senhores, que não há grandes dificuldades em resolver uma questão mais elaborada sobre o assunto. Basta resolvermos de forma sistemática, por etapas, conforme demonstrado acima. 


ID
1639381
Banca
FGV
Órgão
TCM-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No exercício de 20x4, a Cia. Norte apurou perdas de R$12.000,00 por redução ao valor recuperável de um ativo imobilizado, cujo custo de aquisição foi de R$80.000,00 e estava 40% depreciado.

Os lançamentos contábeis da Cia. Norte ao final do exercício de 20x4 relativos à redução do imobilizado ao seu valor recuperável são os seguintes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Conforme o CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a perda por desvalorização só é reconhecida quando o seu valor recuperável (o maior entre o valor de uso e o valor justo) for inferior ao valor contábil registrado na empresa.

    Nesse caso específico a menção do valor do imobilizado nada tem a ver com a resolução da questão, já que o que a questão pede é lançamentos contábeis relativos à redução do imobilizado ao seu valor recuperável .

    No caso de haver perda, o lançamento será o seguinte:

     D – Perda por desvalorização (resultado do exercício) – R$12.000,00

     C – Perdas estimadas por valor não recuperável (redutora do Ativo) – R$12.000,00;


    No caso de haver reversão, o lançamento será este:
    D – Perdas estimadas por valor não recuperável (redutora do Ativo) – R$12.000,00;
    C – Reversão de Perda por desvalorização (resultado do exercício) – R$12.000,00

    bons estudos
  • A contabilização da perda por teste do valor recuperável deve ser debitada no Resultado do Exercício e creditada em conta redutora

    do Ativo. Assim, já podemos descartar as letras B, C e D, as quais debitam a conta redutora do ativo (nesse caso, o valor do ativo iria aumentar, já que o ativo aumenta com lançamentos a débito e diminui com lançamentos a crédito).

    E a letra E também está errada, pois mistura a despesa de depreciação com a perda por desvalorização. Além disso, com os dados da questão, não podemos afirmar que toda a depreciação ocorre no exercício de 20X4.

    A resposta correta é a letra A:

    D – Perda por desvalorização (Resultado) 12.000

    C – Perdas estimadas (redutora do Ativo) 12.000

    Gabarito A

  • Excelente comentário, Chicão.

  • TUDO SOBRE Teste de Recuperabilidade / Fonte: Gabriel Rabello do Estratégia Concursos

    - Avaliação periódica : - Imobilizado

                                         - Intangível

     

    - Quando tiver indícios: Interromper as atividades e/ou não puderem produzir resultados para a recuperação desse valor

     

    - Não se aplica:

    1. Estoques;

    2. Contratos com clientes;

    3. Ativos fiscais diferidos;

    4. Benefícios a empregados;

    5. Instrumentos financeiros;

    6. Propriedade para investimento mensurado ao valor justos;

    7. Ativos biológicos;

    8. Contratos de seguro;

    9. ANC mantido para venda

     

    Ativos que devem ser testados ao final do exercício social independente de indícios:

    1. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)

    2. Ativo intangível não disponível para uso;

    3. Ativo intangível de vida útil indefinida. 

    *Estes não sofrem amortização

     

    Passos para a contabilização

    1. Analisar as datas

    2. Encontrar o valor contábil na data que a questão pede;

    Valor de aquisição

    (-) Depr./ Amort./ Depr acumulada

    (-) Perda por recuperabilidade anterior

    3. Encontrar o valor recuperável : o maior entre valor líquido de venda e valor de uso

    Valor líquido de venda                        Valor de uso

    Valor de venda                                    Somatório da receita esperada em N/ (1+i) >n (elevado a n)

    (-) Despesa de venda

    4. Comparação 

    Valor contábil > Valor recuperável: Perda por recuperabilidade

    Valor contábil < Valor recuperável: Não faz nada

  • Bem observamos o principio básico da contabilidade

    Contas do ativo quando se Debita "D" Aumenta o ativo quando se Credita "C" Diminui. Contas de Resultado, Contas onde se classifica as despesas. Quando se Debita "D" diminui, quando se Credita "C" Aumenta.

    Então

    Por se tratar de uma despesa "perda por desvalorização essa conta diminuí a receita no resultado na estrutura da DRE, ou seja ela será levada para a lasse de resultado, dessa forma quando se Debita no resultado diminui Correto?! Então os 12.000,00 irá para o resultado debitando.

    Já a contrapartida Iremos Creditar o Ativo, para justamente Diminuir..... 12.000,00

    Vale lembrar que será creditado na classe do ativo não circulante. Possa ser que nós cobre isso na prova......

    Então......

    C - ATIVO- Conta redutora ativo - 12.000,00

    D - RESULTADO - Perda por desvalorização 12.000,00

    R:--A

    E uma maneira que consigo para resolver questões Quem sabe pode ajudar quem está iniciando.

    Abraços.

    Fé para cada dia de Luta.

    Qualquer correção e bem vinda..

  • No registro da perda debitamos uma despesa e creditamos uma conta redutora do ativo. A questão nos informa que a perda apurada foi de R$ 12.000,00. Sendo assim, temos:

    D – Perda por desvalorização

    C – Perdas estimadas por valor não recuperável ... R$12.000,00

    Observe que a própria banca insere nomenclaturas que variam (compare as duas nomenclaturas usadas nessas duas questões). Porém, na essência em nada se altera (debita uma despesa e credita uma conta redutora de ativo).

    Gabarito: A

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Segundo o enunciado a entidade apurou perdas de R$12.000,00 por redução ao valor recuperável de um ativo imobilizado. O lançamento contábil será o seguinte:

    D – Perda por Desvalorização           R$ 12.000           ( ↓ Resultado)

    C – Perda por Desvalorização Acumulada            R$ 12.000           ( ↓ ANC)

    Com isso, correta a alternativa A.

  • Resposta correta é a alternativa (A):

    D - Perda por desvalorização (resultado do exercício) - R$ 12.000,00

    C - Perdas estimadas por valor não recuperável (redutora do Ativo) - R$ 12.000,00.