Sobre o que se convencionou chamar de micro-história e sua vertente mais conhecida, a italiana,
pode‑se afirmar que ela se apoia na perspectiva da redução da escala de observação e na predileção
pelas dimensões microscópicas do passado, especialmente relativas ao cotidiano, ao indivíduo e a vida
privada dos homens e mulheres do passado.