Uma das consequências do acidente nuclear ocorrido no Japão em março de 2011 foi o
vazamento de isótopos radioativos que podem aumentar a incidência de certos tumores
glandulares. Para minimizar essa probabilidade, foram prescritas pastilhas de iodeto de
potássio à população mais atingida pela radiação.
Suponha que, em alguns dos locais atingidos pela radiação, as pastilhas disponíveis continham, cada uma, 5 x 10−4mol de iodeto de potássio, sendo a dose prescrita por pessoa de 33,2 mg por dia. Em razão disso, cada pastilha teve de ser dissolvida em água, formando 1L de solução.
O volume da solução preparada que cada pessoa deve beber para ingerir a dose diária prescrita de iodeto de potássio corresponde, em mililitros, a: