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A questão da complexidade do papel do psicopedagogo na sua atuação preventiva, tanto quanto na sua atuação clínica, e a importância das condições pessoal e de formação desse papel, é sempre uma grande preocupação do profissional consciente da sua responsabilidade na vida das outras pessoas. Utilizar a afetividade como elemento facilitador, e não como um obstáculo é uma tarefa extremamente árdua.
E estou me referindo a afetividade no sentido essencialmente psicanalítico. Ressalto que uma prática consistente e coerente com a abordagem psicopedagógica demanda não apenas um bom manejo de técnicas de intervenção, mas fundamentalmente um bom manejo dos afetos.
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Uma prática consistente e coerente com a abordagem psicopedagógica solicita não apenas um bom manejo de técnicas de intervenção, mas fundamentalmente um bom manejo dos afetos.
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De acordo com Nádia Bossa (2017), em seu antigo "Psicopedagogo: ser ou não ser, eis a questão...", a questão da complexidade do papel do psicopedagogo na sua atuação preventiva, tanto quanto na sua atuação clínica, e a importância das condições pessoal e de formação desse papel, é sempre uma grande preocupação do profissional consciente da sua responsabilidade na vida das outras pessoas. Utilizar a afetividade como elemento facilitador, e não como um obstáculo é uma tarefa extremamente árdua.
Assim, uma prática consistente e coerente com a abordagem psicopedagógica demanda não apenas um bom manejo de técnicas de intervenção, mas fundamentalmente um bom manejo dos afetos.
GABARITO: A