Questão 3953704

• Banca: IF-BA
• Órgão: IF-BA
• Ano: 2017
• Provas: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio
• Disciplina: História
• Assuntos: História do Brasil; Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

Para os Sabinos, o que prevalecia no Brasil após a independência do país era o “colonialismo de Corte”. O que isso significava?

• A. Que não houve independência, pois a situação de dependência de Portugal se mantinha.
• B. Uma expressão de uma insatisfação com a centralização política no Rio de Janeiro e com o crescente abafamento de pleitos locais em nome da unidade nacional.
• C. A insatisfação com o fato de a regência no Rio de Janeiro ficar, desde a abdicação de Pedro I, sob o controle dos restauracionistas, que pretendiam a volta à colonização.
• D. Que os sabinos eram a expressão dos “Exaltados” já que, durante a sublevação, em nenhum momento abriram mão de se separarem do Brasil.
• E. Apesar das intensas lutas federalistas que antecederam a Sabinada, aquelas não tinham nenhuma conexão com esta, já que criticavam a separação da província da Bahia do restante do Brasil.

Gabarito: B

Comentários

• Gabarito: Alternativa B

• Colonialismo de corte -> maior controle do governo central sobre as províncias.

  Gabarito B

• A Sabinada tinha caráter separatista e tinha o objetivo de implantar uma república independente.

  A revolta contou com a participação de membros militares, da classe média e de pessoas ricas.

  Dentre os militares, os principais descontentamentos eram com os baixos salários e com o desejo do governo regencial de enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha, que acontecia no sul do país.

  A classe média e a elite, por outro lado, lutavam por mais poder e participação política.

  Os Sabinos afirmavam que no Brasil, após a independência, prevalecia o “colonialismo de Corte”. Ou seja, havia uma insatisfação com a centralização política no Rio de Janeiro e com o crescente abafamento de pleitos locais em nome da unidade nacional.

  Resposta: B

• A Sabinada na Bahia que defendeu uma separação provisória da Bahia em relação ao Brasil. Daí o “Colonialismo de Corte”, uma excessiva centralização do poder no Rio de Janeiro prejudicando as demais elites.