À medida que os planos de treinamento integram a estratégia de qualidade e produtividade, eles são precedidos por levantamentos de necessidades e seguidos por processos de avaliação dos resultados da sua aplicabilidade. Apesar de estarem dirigidos para a capacitação gerencial e técnico‐operacional, os maiores investimentos desses planos se concentram na chamada "requalificação comportamental" (cf. CESAR, 1996).
É nesse campo que o assistente social se insere, buscando desenvolver um processo educativo para a adequação dos padrões de desempenho à flexibilização da produção e uma mobilização ideológica favorável à adesão do trabalhador com as metas da empresa. Temas como desenvolvimento de equipes, cooperação intergrupal, relacionamento interpessoal, entre outros, tornam‐se objetos das atividades de treinamento organizadas pelos profissionais. Cabe ressaltar que, como todo trabalhador, o assistente social também é submetido aos programas de treinamento das empresas, sejam eles técnicos ou comportamentais, para a conformação de um dado perfil profissional.
(http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/G2cm832r29W2oX2IHY6P.pdf)