Teste do impacto de Neer – Ergue-se o ombro em extensão, rotação neutra passiva e rápida. Nessa posição, o tubérculo maior arremete-se contra a face ântero-inferior do acrômio, diminuindo o impacto. A dor é um sinal de impacto subacromial ou ruptura do manguito rotador (BRITO, 2008).
Teste de McMurray
Posição do paciente: decúbito dorsal com joelho a ser testado em flexão de 90º.
Descrição do teste: para testar o menisco medial o terapeuta efetua uma flexão máxima do joelho e realiza uma rotação externa da perna segurando o retropé do paciente para exercer uma força axial, enquanto exerce um estresse em varo para comprimir o menisco medial. A seguir o joelho é passivamente estendido. O teste é positivo quando o paciente se queixa de dor localizada na interlinha articular medial e o examinador sente um estalido no local. Para testar o menisco lateral o mesmo procedimento deverá ser efetuado, mas com uma rotação interna da perna e estresse em valgo.
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente refere uma dor muito forte no momento da extensão da perna, pois nesse momento ocorrerá a passagem do menisco lesionado sobre o côndilo femoral.
Teste de Neer-Hawkins – Ergue-se o ombro a 90º, e flexiona-se o cotovelo em 90º, em rotação passiva e rápida para dentro. Desse modo, o tubérculo maior é projetado contra o ligamento coracoacromial. O diagnóstico indica síndrome do impacto com tendinite do infra-espinhoso (BRITO, 2008).
Teste de Lasègue
1 - Avalia dor lombar associada a ciatalgia, paciente em décubito dorsal, elevar o membro inferior em extensão.
2 - Positivo se houver dor lombar acima dos 30º de extensão; hérnia zona L5-S1
Teste de Bragard
1 - Faz-se depois do Lasegue. Avalia dor lombar associada a ciatalgia, paciente em décubito dorsal, elevar o membro inferior em extensão. (Lasègue) Quando houver dor, baixar a perna 5º e fazer dorsiflexão do pé.
2 - Positivo se houver dor, hérnia zona L5-S1