Embora o conceito de raça tenha sido
desautorizado pela ciência atual, a prática do
racismo permanece ativa. Para Hernandez (2005.
131-2): “Essa situação a partir da modernidade tem
raízes histórico-estruturais no tráfico atlântico de
escravos, elemento fundamental do sistema colonial
do século XVI, e foi reforçado pelo imperialismo
colonial de fins do século XIX na África. Mas,
enquanto este tem sido por vezes qualificado como
contingente, o racismo integra um corpo ideológico
que antecede e transcende o imperialismo colonial”.
O texto acima nos permite afirmar que: