Uma das mais conhecidas personagens com surdocegueira da história é Helen Keller, mulher
estadunidense, nascida em 1880. Aos dezenove meses de vida, parou de responder a
estímulos visuais e auditivos por ter contraído "febre cerebral". À época, o fato de ela ter
conseguido se comunicar por sinais táteis, leitura labial tátil e Braille foi considerado um
verdadeiro milagre. Além destas, hoje, são também consideradas formas de comunicação de
pessoas surdocegas: