Considere o texto a seguir:
Em 2007, liderado por Henrik Clausen, da
Universidade de Copenhague, um grupo de
pesquisadores desenvolveu uma forma de transformar
em sangue do tipo “O” hemácias que continham
aglutinogênio “A” e “B”, sem danificar essas células. Para
isso, utilizaram enzimas de bactérias que removem esses
aglutinogênios da superfície das hemácias. O método
desenvolvido permitirá a produção de glóbulos
vermelhos universais, reduzindo os problemas de
carência de sangue [...]”
Linhares & Gewandsznadjer. Biologia Hoje. Vol. 3. São Paulo: Ática. 2012.
Considerando a tecnologia apresentada no
texto, um sangue inicialmente do tipo A que foi
submetido às enzimas removedoras de
aglutinogênios poderá ser doado