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Gabarito: D
Fiz por eliminação
A) Se fico em casa, vejo televisão
O correto seria: Se não vejo televisão, não fico em casa (errado)
B) Se chove, fico em casa (errada)
Como é uma proposição condicional, quando houver F na antecedente e V na consequente, a proposição continua verdadeira, portanto, uma situação plenamente possível é não chover e eu ficar em casa, o que invalida a assertiva
C)Se fico em casa, vejo televisão (errada
Mesmo exemplo da letra B, F na antecedente, V na consequente dará um resultado verdadeiro para a proposição, o que invalida a assertiva, pois, poderá haver uma situação que eu não fique em casa, mas veja televisão
E) Se chove, fico em casa (errada)
O correto seria, Se não fico em casa, não chove
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Agora a letra D) Lembre-se V na antecedente e F na consequente para a condicional é Falsa.
Ele afirma que não se aborreceu, portanto a proposição consequente "aborreço-me com as notícias" é falsa
Se vejo televisão, aborreço-me (...), Vejo televisão tem que ser falsa para que a proposição composta seja verdadeira
F F
Se fico em casa, vejo televisão, mesmo pensamento da anterior
F F
Se chove, fico em casa
F F
Portanto, Se não aborreço-me (...), não chove
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Se chove, fico em casa. A-»B
Se fico em casa, vejo televisão. B-»C
Se vejo televisão, aborreço-me com as notícias. C-»D
Se A-»B e B-»C, então A-»C. Se chove, vejo televisão.
Se A-»C e C-»D, então A-»D. Se chove,aborreço-me com as notícias.
Pela contrapositiva de A-»D = ˜D-»˜A. Se não me aborreço com as notícias, não chove.
Fiz pelo tablete e o teclado físico dele é em inglês, não achei o símbolo do "se...então".
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GABARITO - D
Resposta:
Primeiro vou esclarecer alguns pontos importantes. A proposição condicional (se…, então…) possui duas variáveis (sejam elas P e Q) e pode ser escrita da seguinte maneira: P→Q.
Pela lógica proposicional, P→Q equivale a ~Q→~P (Transposição).
Por exemplo, “se choveu, está molhado”, portanto “se não está molhado, é porque não choveu” já que afirmamos que se tivesse chovido, então estaria molhado, certo?
Segue que P é uma condição suficiente para Q e que Q é uma condição necessária para P.
P é suficiente para Q, porque basta P ter ocorrido para que Q ocorra também.
Q é necessário para P, pois se Q não ocorreu (~Q), é porque P tampouco ocorreu (~P)
Às assertivas.
A) se vejo televisão, fico em casa.
Errada. É uma falácia chamada de afirmação do consequente, o examinador só inverteu as condições suficiente e necessária da segunda linha do enunciado.
“Se fico em casa, vejo televisão” NÃO equivale a “se vejo televisão, fico em casa”.
B) fico em casa somente se chove.
Errada. O enunciado afirma que “se chove, fico em casa”. Deduz-se que chover é condição suficiente para ficar em casa, mas NÃO é condição necessária. A letra B estaria correta se o enunciado dissesse “fico em casa se e somente se chove”.
C) é necessário ficar em casa para ver televisão.
Errada. O enunciado afirma que “se fico em casa, vejo televisão” e, conforme vimos acima, ficar em casa é condição suficiente para ver televisão e ver televisão é condição necessária para ficar em casa.
D) se não me aborreço com as notícias, não chove.
Certa. Para chegar a essa conclusão é necessário usar algumas equivalências lógicas:
O enunciado diz isso…… que equivale a isso.Se vejo televisão, aborreço-me com as notíciasSe não me aborreço com as notícias, não vejo televisão (Transposição)Se fico em casa, vejo televisãoSe não vejo televisão, não fico em casa (Transposição)Se chove, fico em casa.Se não fico em casa, não chove (Transposição).
Juntando as frases do lado direito em sequência:
Se não me aborreço com as notícias, não vejo televisão. Se não vejo televisão, não fico em casa. Se não fico em casa, não chove.
Ou seja, se não me aborreço com as notícias, não chove.
E) se fico em casa, então chove
Errada. É uma falácia chamada de afirmação do consequente, o examinador só inverteu as condições suficiente e necessária da primeira linha do enunciado.
“Se chove, fico em casa” NÃO equivale a “se fico em casa, então chove”.
Equívocos? Mande msg..
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Assertiva D
se não me aborreço com as notícias, não chove.
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Silogismo hipotético + contrapositiva.
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tem uma regra que fica fácil resolver: regra do silogismo hipotético
Traz duas ou mais condicionais como premissas. Para que seja aplicado esse método o consequente dessas premissas deve ser igual ao antecedente da outra
ou seja, podemos cortar o final de uma premissa com o início da outra quando forem iguais.
Se chove, fico em casa.
Se fico em casa, vejo televisão.
Se vejo televisão, aborreço-me com as notícias
cortamos o vermelho com vermelho e o azul com azul. Então sobra:
SE CHOVE ENTÃO ABORREÇO-ME COM AS NOTÍCIAS já que não tem essa alternativa, fazemos a contra positiva
SE NÃO ME ABORREÇO COM AS NOTÍCIAS ENTÃO NÃO CHOVE
GAB. D
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Se chove, fico em casa. .
Se fico em casa, vejo televisão. REPARE, aqui vc pode cortar os 2 termos iguais (silogismo hipotético) e vai sobrar
Se chove, vejo televisão
Se vejo televisão, aborreço-me com as notícias. REPARE, aqui tb pode cortar os 2 iguais e vai sobrar
Se chove, aborreço-me com as notícias AGORA faça a contrapositiva (negue as 2 e inverta a posição, mantendo como condicional), vai aparecer o gabarito: Se me não aborreço com as notícias, não chove
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Resposta: D
Se não me aborreço com as notícias, não chove.
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Essa questão só com condicionais, pode ser resolvida com o silogismo hipotético. O final da condicional tem que coincidir com o início da outra.
Se chove, fico em casa.
Se fico em casa, vejo televisão.
Se vejo televisão, aborreço-me com as notícias.
Então, “deletamos” as condicionais idênticas no início e final de frase (“fico em casa”; “vejo televisão”).
Assim nos resta:
Se chove, aborreço-me com as notícias.
Por fim, encontramos a equivalência do SE ENTÃO, a contrapositiva (VOLTA TUDO NEGANDO).
Se não me aborreço com as notícias, não chove.
Espero que compreendam! Avante!
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Se chove = A
Fico em casa = B
Vejo televisão = C
Aborreço-me com as notícias = D
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A -> B
B -> C
C -> D
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Argumentação - Regra do corte
PARTE 1
A -> B
B -> C
______
A -> C
PARTE 2
A -> C
C -> D
______
A -> D
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Equivalência
X -> Y = ~X v Y
X -> Y = ~Y -> ~X
.
A -> D
~D -> ~A
OU
A v ~D
.
Resposta correta: ~D -> ~A (se não me aborreço com as notícias, não chove.)
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É uma questão de EQUIVALÊNCIA
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De maneira rápida:
C=chove
K=Casa
T=TV
N=Notícias
C --> K
K --> T
T --> N
Concluímos que C --> N, cuja equivalência é ~N --> ~C (Volta negando)
"se não me aborreço com as notícias, não chove."
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Ñ sei se tá certo, mas ...
Enumerei as Frases dessa forma:
A > B
B > D
D > E
Corta os B e os D na diagonal
sobrando as frases A e E
GABARITO ( D )
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não chove, não se aborreço
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PURA EQUIVALÊNCIA, LASCA O NE Y MA E O VOLTA NEGANDO NAS ALTERNATIVAS , A UNICA QUE FOR EQUIVALENTE É A VERDADEIRA.
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Só sair riscando tudo que for igual, o que sobrar é a verdade. TMJ
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(F) Se chove - > fico em casa. (v) = V
(v) Se fico em casa -> vejo televisão (v) = V
(v) Se vejo televisão -> aborreço-me (F) = F
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(v) se não me aborreço -> não chove. (v) = V
usei uma conclusão entre as alternativas e a considerei Verdadeira , por fim , considerei as premissas verdadeiras e uma ficou falsa , portanto , essa foi a alternativa correta!
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GAB: LETRA D
Complementando!
Fonte: Prof. Eduardo Mocellin
Vamos resolver essa questão pelo método da transitividade do condicional.
Sejam as proposições:
- c: "Chove."
- f: "Fico em casa."
- v: "Vejo televisão."
- a: "Aborreço-me com as notícias."
As afirmações são descritas por:
- Afirmação I: c → f
- Afirmação II: f → v
- Afirmação III: v → a
Pelo método da transitividade do condicional, utilizando as três afirmações, chega-se na conclusão c → a:
- Afirmação I: c → f
- Afirmação II: f → v
- Afirmação III: v → a
- Conclusão: c → a
Portanto, uma conclusão correta é:
- c → a: "Se [chove], então [aborreço-me com as notícias]."
Note que não temos essa conclusão nas alternativas. Utilizando a equivalência contrapositiva, temos:
Agora sim temos resposta:
- ~ a →~ c: "Se [não me aborreço com as notícias], então [não chove]."
A alternativa D apresenta essa conclusão na forma em que se omite o "então".
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Resolvi com conjuntos