Leia o texto sobre adulterações em bebidas alcoólicas.
“Nos últimos cinco anos, pesquisadores brasileiros passaram a estudar o grau de adulteração em produtos nacionais e estrangeiros a partir da análise da quantidade existente, em seu conteúdo, da forma estável mais pesada do átomo de carbono, o isótopo denominado carbono 13 (13C), muito mais raro do que o leve carbono 12 (12C). A relação entre o número de átomos desses dois tipos de carbono pode denunciar a adoção de alguns procedimentos ilegais, ou no mínimo não muito divulgados, durante a fabricação de bebidas.
” PIVETTA, M., Traquinagens etílicas. Pesquisa Fapesp 94,
dez/2003.
Considerando as informações do texto acima, é correto afirmar que