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Alguém consegue explicar porque somente a C está certa ?
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A) No período pré-objetal, a interação da criança com o ambiente externo são percepções ,recebidas pelos sistemas proprioceptivos, vão desencadear uma reação por parte de uma barreira de proteção natural cuja principal função é de proteger o bebê dos inúmeros estímulos que o bombardeiam; não existe vontade ou qualquer representação psíquica ou consciência. A criança não se distingue do meio, ou seja, não existe um objeto. Ela recebe os estímulos externos, e devido ao seu mecanismo de proteção interna, os percebe como estímulos agradáveis ou desagradáveis.
B) Spitz descobriu que no processo de estabelecimento das relações objetais a criança passa por três estágios: pré-objetal; estágio precursor do objeto; e objeto real. O bebê não somente aumenta ou diversifica suas respostas, ele confere ao objeto um novo significado na medida do seu desenvolvimento.
C) O período do objeto real tem início quando a criança prefere a mãe, apresentando sinais visíveis de ansiedade diante de um estranho. Criança e mãe comunicam-se cada vez mais de forma direcionada e os gestos da mãe passam a ter significado para a criança e vice-versa. O primeiro desse sinal é o balançar de cabeça indicativa de “não”. A partir do 8º mês, mais ou menos, se a mãe interrompe a atividade da criança dizendo “não” e balançando a cabeça, a criança para a atividade evidenciando o entendimento do sinal.
D) Para Spitz, o ser humano nasce totalmente desamparado. Ele é incapaz de sobreviver por si só, dependendo, pois, inteiramente de outra pessoa. As trocas e interações com o outro levam às novas experiências e aquisição de novas habilidades. Levam também ao estabelecimento de limites das próprias capacidades, ajudando a criança a desenvolver seus próprios mecanismos de defesa, iniciando-a em seu funcionamento enquanto ser social.
RESPOSTA CORRETA: LETRA C
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A No período pré-objetal, a interação da criança com o ambiente externo é motora (SE REFERE A OUTRAS TEORIAS, FREUD, PIAGET...); não existe vontade ou qualquer representação psíquica ou consciência. A criança não se distingue do meio, ou seja, não existe um objeto. Ela recebe os estímulos externos, e devido ao seu mecanismo de proteção interna, os percebe como estímulos agradáveis ou desagradáveis.
B Spitz descobriu que no processo de estabelecimento das relações objetais a criança passa por três estágios: pré-objetal; objeto primário; e objeto real (PRÉ OBJETAL, PERCURSOR DO OBJETO E PRÓPRIO OBJETO LIBIDINAL). O bebê não somente aumenta ou diversifica suas respostas, ele confere ao objeto um novo significado na medida do seu desenvolvimento.
C O período do objeto real tem início quando a criança prefere a mãe, apresentando sinais visíveis de ansiedade diante de um estranho. Criança e mãe comunicam-se cada vez mais de forma direcionada e os gestos da mãe passam a ter significado para a criança e vice-versa. O primeiro desse sinal é o balançar de cabeça indicativa de “não”. A partir do 8º mês, mais ou menos, se a mãe interrompe a atividade da criança dizendo “não” e balançando a cabeça, a criança para a atividade evidenciando o entendimento do sinal.
D Para Spitz, o ser humano nasce totalmente desamparado (INDIFERENCIADO : NÃO CONSEGUE SE DIFERENCIAR DA MÃE). Ele é incapaz de sobreviver por si só, dependendo, pois, inteiramente de outra pessoa. As trocas e interações com o outro levam às novas experiências e aquisição de novas habilidades. Levam também ao estabelecimento de limites das próprias capacidades, ajudando a criança a desenvolver seus próprios mecanismos de ação e reação, iniciando-a em seu funcionamento enquanto ser social.