-
Alguém pode comentar essas alternativas?
-
Fiz por eliminação.
Primeiro, as mais gritantes:
A (C) exclui as interações do ambiente interno, sejam interindividuais, sejam grupais.
A (D) fala apenas em gestores.
A (E) fala sobre outra coisa: análise de competências pelo tripé do CHA (só trocaram "comportamento" por "atividades"), que é um assunto sobre análise de cargo.
Sobram (A) e (B); a segunda traz dois conceito, separados pela vírgula: o primeiro, utiliza o espaço da organização como foco de análise, o que é restrito, pois o comportamento organizacional se dá em dinâmicas que incluem outras organizações, a vida social do trabalhador de fora da organização etc; o segundo conceito fala de relações entre "funcionários", que também é um conceito restrito, que se refere a uma pessoa que exerce determinados comportamentos em um determinado papel - seria mais interessante falar de trabalhadores, colaboradores ou pessoas na visão contemporânea/sistêmica.
Assim, a (A) se torna mais ampla, abrangendo fenômenos interdependentes, sem perder a coesão entre si. É atual e sintética
-
Fiz por eliminação.
Primeiro, as mais gritantes:
A (C) exclui as interações do ambiente interno, sejam interindividuais, sejam grupais.
A (D) fala apenas em gestores.
A (E) fala sobre outra coisa: análise de competências pelo tripé do CHA (só trocaram "comportamento" por "atividades"), que é um assunto sobre análise de cargo.
Sobram (A) e (B); a segunda traz dois conceito, separados pela vírgula: o primeiro, utiliza o espaço da organização como foco de análise, o que é restrito, pois o comportamento organizacional se dá em dinâmicas que incluem outras organizações, a vida social do trabalhador de fora da organização etc; o segundo conceito fala de relações entre "funcionários", que também é um conceito restrito, que se refere a uma pessoa que exerce determinados comportamentos em um determinado papel - seria mais interessante falar de trabalhadores, colaboradores ou pessoas na visão contemporânea/sistêmica.
Assim, a (A) se torna mais ampla, abrangendo fenômenos interdependentes, sem perder a coesão entre si. É atual e sintética
-
O conceito referenciado na questão foi construída do por Moorhead e Griffin, em 1995, que definiram Comportamento Organizacional (CO) como o estudo do comportamento
humano em ambientes organizacionais, sendo a interface entre o
comportamento desse indivíduo e a própria organização.
Vejamos as definições de outro autores à título de comparação. Robbins o define como campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura organizacional têm sobre o comportamento das pessoas dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para melhorar a eficácia organizacional. Já Chiavenato define que CO refere-se ao estudo das pessoas e grupos atuando em organizações, que por sua vez, se encontram em um ambiente dinâmico, mutável e competitivo; preocupa-se com a influência das pessoas e dos grupos sobre as organizações, e vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e os grupos. O CO retrata a interação contínua das organizações com o seu ambiente externo e interno, que se influênciam
recíprocamente.
Gabarito do Professor: Letra A.