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ID
4878433
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2012
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A partir dos anos 90 (século passado) emerge a discussão na formação profissional do assistente social traduzida na necessidade de articular formação profissional e mercado de trabalho. A articulação proposta passa por algumas considerações. Entre elas, é correto apontar

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia compartilhar a fonte dessa questão?

  • a exigência de uma formação profissional sintonizada com o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, dotada de um distanciamento crítico dele.

    no meu ver foi a alternativa menos provável

    Não menos importante encontra-se o debate sobre os novos espaços de trabalho do Serviço Social. Certamente, a sintonia entre formação profissional e mercado de trabalho não se traduz na mera “formatação” às exigências do mercado, como se a formação universitária tivesse que subjugar aos ditames neoliberais regulares do mercado. Concordamos com Iamamoto quando diz que a exigência é “de uma formação profissional sintonizada com o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, dotada de um distanciamento crítico do mesmo”. (op. cit.:171).

    fonte: https://www.google.com/search?q=a+exig%C3%AAncia+de+uma+forma%C3%A7%C3%A3o+profissional+sintonizada+com+o+mercado+de+trabalho+e%2C+ao+mesmo+tempo%2C+dotada+de+um+distanciamento+cr%C3%ADtico+dele.&oq=a+exig%C3%AAncia+de+uma+forma%C3%A7%C3%A3o+profissional+sintonizada+com+o+mercado+de+trabalho+e%2C+ao+mesmo+tempo%2C+dotada+de+um+distanciamento+cr%C3%ADtico+dele.&aqs=chrome..69i57j69i64.392j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • Tendo por base tais considerações, a sugestão é a de iluminar, por meio da história contemporânea e de uma teoria social crítica nela vincada, as particularidades do Serviço Social como profissão que se realiza e se reproduz no mercado de trabalho. Emerge daí uma outra diretriz, traduzida na necessidade de articular formação profissional e mercado de trabalho. Essa não se confunde com a mera adequação da formação às exigências do mercado, numa perspectiva instrumental, subordinando a formação universitária à dinâmica reguladora do mercado, erigido como fetiche pelo pensamento liberal, reeditado hoje nas versões neoliberais das políticas oficiais de Estado, preconizadas pelos organismos internacionais. A articulação proposta passa por outras considerações: a exigência de uma formação profissional sintonizada com o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, dotada de um distanciamento crítico do mesmo.

    FONTE;Marilda V. Iamamoto O Serviço Social na Contemporaneidade.