SóProvas


ID
4934266
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-AC
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

    Proposição é uma sentença que pode ser julgada como verdadeira — V —, ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. Letras maiúsculas do alfabeto são freqüentemente usadas para simbolizar uma proposição básica. A expressão A∧B simboliza a proposição composta “A e B” e tem valor lógico V somente quando A e B forem V, nos demais casos, será F. A expressão A∨B simboliza a proposição composta “A ou B” e tem valor lógico F somente quando A e B forem F, nos demais casos, será V. A expressão da forma ¬A é a negação da proposição A, e possui valores lógicos contrários aos de A.

    A expressão A→B é uma proposição composta que tem valor lógico F somente quando A for V e B for F, e nos demais casos, será V, e pode ser lida como: “se A então B”.

    Uma argumentação lógica correta consiste de uma seqüência finita de proposições, em que algumas, denominadas premissas, são V, por hipótese, e as demais, as conclusões, são V por conseqüência da veracidade das premissas e de conclusões anteriores.

Considere que as proposições abaixo sejam premissas de determinado argumento:


Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.


Assinale a opção que correspondente à proposição que é verdadeira por conseqüência da veracidade dessas premissas.

Alternativas
Comentários
  • Fiz pela regra da conclusão FALSA.

    Fui colocando F nas alternativas e se as premissas obtidas forem V, o argumento é inválido.

    Caso alguma premissa também ficar F, o argumento será válido.

  • Uma observação deve ser levado em conta na hora de resolver a questão, o enuciado já está afirmando que as premissas são verídicas (Assinale a opção que correspondente à proposição que é verdadeira por conseqüência da veracidade dessas premissas). se a pessoa não partir desse entendimento pode errar.

  • Resolvendo com regras de Inferência:

    Dado:

    1) Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. (Premissa)

    2) Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. (Premissa)

    3) Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se. (Premissa)

    Podemos inferir:

    4) Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação.(Aplicando o Dilema Destrutivo em 1,2 e 3).

    5) Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação. (Aplicando Condicional em 4).

    Portanto:

    B) Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

  • 1ª frase:

    Se Roberto é brasileiro (V), então Roberto tem plena liberdade de associação (V).

    - O "Se... então" não pode ser "V -> F". Logo, se eu afirmo que a 1ª frase é verdadeira, então a segunda não poderá ser falsa para não formar "V F."

    2ª frase:

    ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação (F) ou Magnólia foi obrigada a associar-se (V)

    - O "ou" precisa ter pelo menos um "V" para a proposição ser verdadeira. Pegando a informação anterior sobre Roberto, concluo que a 1ª parte da segunda frase está incorreta.

    3ª frase:

    ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação (F), então Magnólia não foi obrigada a associar-se.(F) - - Pego a informação sobre Magnólia na frase anterior e concluo que a frase sobre Carlos só poderá ser falsa, pois o comando "Se... então", para a proposição ser verdadeira, não pode formar "V F".

  • Essa deveria ser comentada pelo professor!!!

  • alternativa B lembrando que essa questão tem que utilizar o método da conclusão Falsa, para poder chegar a resposta correta. Ou seja, o primeiro passo é considerar que cada as alternativas (a,b,c,d,e) são falsas, em seguida tem que encontrar, no argumento, alguma premissa falsa. Se as premissas forem V e a conclusão falsa, a premissa é invalida, mas se uma das premissas for Falsa, é a resposta a altrrnativa a ser marcada. Nesse caso a letra B
  • assertiva de letra b

    R-->C

    só vem PM-PA.

  • Minha resolução

    ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

    ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.

    A questão basicamente quer que vc marque a opção que é verdadeira porque contém todas as proposições verdadeiras.

    Analisando a primeira frase

    Para que o "se...ent" seja verdadeiro, não pode haver a combinação V->F, por conta disso temos que Roberto é brasileiro é verdadeiro, roberto tem plena liberdade de associação só poderá ser verdadeiro.

    Assumi isso como correto com base na lei...

    Analisando a segunda frase

    Na segunda frase, ele nega que roberto tem plena liberdade e portanto essa proposição é falsa por conta da análise da primeira frase. Para que o "ou" seja verdadeiro é necessário que pelo menos uma das proposições seja verdadeira, portanto a segunda proposição (magnólia foi obrigada a associar-se) é verdadeira necessariamente.

    Analisando a terceira frase

    A segunda proposição da terceira frase é falsa por conta da análise feita na segunda frase, como sabemos o "se...ent" não pode ter a combinação v->, portanto a primeira proposição dessa frase é necessariamente errada, ou seja, carlos interpretou corretamente.

    Agora olhando as alternativas

    A) a letra A está incorreta porque assumi que Roberto é brasileiro

    C) na letra c ele diz que carlos não interpretou corretamente, e como vimos, essa afirmação é falsa

    E) na letra d ele diz que Roberto não tem liberdade de associação, o que está errado.

    D) Na letra D, por ser um "ou", a proposição está correta, no entanto a questão pede a que está correta porque ambas as proposições estejam corretas, nesse caso mesmo que alguma estivesse errada uma só verdadeira faria com que a preposição estivesse verdadeira e por isso a letra D está errada

  • O método mais fácil pra resolver essa questão foi o usado pelo #carlos souza (Dilema destrutivo).

  • questão top pra quem estuda !

  • ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. A->B

     

    ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

    Pela equivalência = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se. B->C

    ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.

    Pela equivalência = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, Carlos interpretou corretamente a legislação. C->D

    Se A->B e B->C, então A->C = Se Roberto é brasileiro, então Magnólia foi obrigada a associar-se. A->C

    Usando a equivalência C->D = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, Carlos interpretou corretamente a legislação. C->D

    Se A->C e C->D, então A->D = Se Roberto é brasileiro, Carlos interpretou corretamente a legislação. A->D

  • Tentei várias vezes e no final sempre chego a mesma conclusão: tem mais de uma alternativa correta! Não é "pussive"..

  • Achei duas alternativas corretas, B e D...

  • Eu sinto é vontade de chorar.

  • A questão cobra conhecimento de equivalência lógica. Sendo P, Q e Z as respectivas proposições:

    P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    Q = Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

    Z = Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.

    Quanto as equivalências, mantive P e substitui Q e Z pelos equivalentes que permanecessem na bicondicional. Ficou assim:

    P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    Q = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se.

    Z = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Resumindo as premissas e transformando em conclusão:

    Elimina as repetições sublinhadas>>>

    P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    Q = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se.

    Z = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Só resta P e Z: Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Letra B

  • Poxa..achei a questão difícil. Consegui entender depois do comentário do Carlos Souza e alguns vídeos no Youtube sobre o método que ele usou.

    Ele aplica o Dilema Destrutivo, partindo da segunda premissa (Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.). A conclusão da aplicação do método é também uma disjunção: "Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação", porém você não acha essa conclusão nas respostas porque ainda é preciso aplicar a regra de equivalência lógica P -> Q = ~P v Q.

    Ou seja, a equivalente da proposição "Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação" é a proposição "Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação." que se encontra na letra B da questão.

    Espero ter ajudado.

  • P = Roberto é brasileiro

    Q = Roberto tem plena liberdade de associação

    R = Magnólia foi obrigada a associar-se

    S = Carlos interpretou corretamente a legislação

    as proposições são :

    1) P -> Q

    Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação

    2) ~Q V R

    Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

    3) ~S -> ~R

     Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.

    nas alternativas teremos as seguintes condições:

    As letras a), d) e e) podem ser testadas diretamente:

    a)~P ^ ~Q

    Roberto não é brasileiro nem tem plena liberdade de associação.

    Comparando a) com 1) podemos perceber que 1)"se... então" só poderá ser falsa na condição em azul abaixo e que a) "e" só poderá ser falsa na condição abaixo em preto:

    P Q ~P ~Q P->Q ~P ^ ~Q

    V F F V F F (não conseguimos excluir por essa linha)

    V V F F V F (conseguimos excluir essa alternativa)

    então a letra a) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!

    d) S V R

    Carlos interpretou corretamente a legislação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.

    Comparando d) com 3) podemos perceber que d) "ou" só poderá ser falsa na condição abaixo em preto:

    S R ~S ~R ~S->~R S V R

    F F V V V F (conseguimos excluir essa alternativa)

    então a letra d) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!

    e) R -> ~Q

    Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Roberto não tem plena liberdade de associação.

    Comparando e) com 2) podemos perceber que 2)"ou" só poderá ser falsa na condição em azul abaixo:

    Q R ~Q ~R ~Q V R R -> ~Q

    F F V V F V ( conseguimos excluir por essa linha)

    então a letra e) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!

    b) P -> S

    Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    c)~S -> P

    Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.

    Para as duas letras em questão construímos a tabela com a seguinte lógica: tentaremos transformar as alternativas em falsidade, uma vez que "se ... então" são falsas em apenas uma condição:

    P Q R S P->Q ~Q V R ~S -> ~R c) ~S -> P

    F F F F V V V F (conseguimos excluir a alternativa c) por essa linha )

    P Q R S P->Q ~Q V R ~S -> ~ R b) P -> S

    V F V F F V F F

    PARA QUE A LETRA B) SEJA NEGADA NÃO É POSSÍVEL TORNAR TODAS AS OUTRAS PREMISSAS VERDADEIRAS!

  • Essa questão é para o assunto "lógicas de argumentação" né?

  • Temos o seguinte:

    P --> Q

    ~Q V R

    S --> ~R

    Por relação de equivalência temos:

    ~Q V R <--> Q -->R

    S --> ~R <--> R -->~S

    Reescrevendo o que temos:

    P --> Q

    Q --> R

    R --> ~S

    Logo, temos por silogismo:

    P --> ~S

    GABARITO :B

  • Não entendi.

  • Acho que é assim ---> http://sketchtoy.com/69557017

    Se eu tiver errado alguma coisa pfv avisem

  • Acho que entendi a questão: Ela pede aquela que é verdadeira por consequência da veracidade dessas premissas.

    Podemos concluir que:

    Roberto é brasileiro + Roberto tem plena liberdade... + Magnólia foi obrigada...

    A premissa: Se Carlos não interpretou corretamente a legislação. Pode ser verdadeira como também falsa. não tem como saber.

    Obs: Errei a questão! kkkk

  • Para analisar as alternativas, antes é necessário assumir que todas as premissas são verdadeiras, e encontrar o valor lógico de cada proposição simples dentro desta condição.

    Premissa I: Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    tipo condicional (único caso que ela é falsa pela tabela verdade é "Vera Fischer é Falsa")

    Então teríamos 3 possibilidades para validar a premissa como verdadeira pela sua tabela verdade.

    Vamos considerar que ambas proposições simples da premissa são verdadeiras e a condição inicial de verdadeira estará satisfeita.

    P: Roberto é brasileiro (verdadeira)

    Q: Roberto tem plena liberdade de associação (verdadeira)

    P --> Q (verdadeira)

    Premissa II: Roberto NÃO tem plena liberdade de associação OU Magnólia foi obrigada a associar-se.

    tipo disjunção inclusiva (pelo menos uma das proposições que compõe esta premissa precisa ser verdadeira para que ela também seja)

    Observe que "Roberto NÃO tem plena liberdade de associação" é a negativa de Q da premissa I. Se é a negativa, então precisamos atribuir a ela um valor lógico contrário que deverá ser falsa e, consequentemente, para tornar verdadeira a premissa II, a outra proposição precisa necessariamente ser verdadeira (para satisfazer a condição de pelo menos 1 proposição verdadeira). Assim podemos escrever:

    nãoQ: Roberto NÃO tem plena liberdade de associação (falsa)

    R: Magnólia foi obrigada a associar-se (verdadeira)

    nãoQ V R (verdadeira)

    Premissa III: Se Carlos NÃO interpretou corretamente a legislação, então Magnólia NÃO foi obrigada a associar-se.

    tipo condicional (único caso que ela é falsa pela tabela verdade é "Vera Fischer é Falsa")

    Sabemos R tem valor lógico verdadeiro. Então nãoR será falsa. Pela tabela verdade da condicional, a única maneira dessa premissa ser verdadeira é a proposição S ser falsa. Então, podemos escrever:

    S: Carlos NÃO interpretou corretamente a legislação (falsa)

    nãoR: Magnólia NÃO foi obrigada a associar-se (falsa)

    S --> nãoR (verdadeira)

    Agora que conhecemos os valores lógicos das proposições que compõe as premissas, podemos analisar as alternativas atribuindo esses valores.

    a) nãoP (falsa) ^ nãoQ(falsa) -- ambas precisam ser verdadeiras na conjunção (ERRADA)

    b) P (verdadeira) --> nãoS (verdadeira) -- pela tabela verdade da condicional é verdadeira (CORRETA)

    c) S (falsa) --> P (verdadeira) -- pela tabela verdade da condicional é verdadeira (CORRETA)

    d) nãoS (verdadeira) V R (verdadeira) -- na disjunção pelo menos 1 precisa ser verdadeira (CORRETA)

    e) R (verdadeira) --> nãoQ (falsa) -- condicional (Vera Fischer é Falsa) (ERRADA)

    PROBLEMA ... HÁ 3 RESPOSTAS CORRETAS

  • Sempre em uma condicional podemos cortar o fim com o começo da próxima.

    Dessa forma, temos:

    RB -> PLA

    ~PLA v MOA

    ~CIL -> ~MOA

    Faz a negação da ~PLA v MOA para virar condicional

    ~PLA v MOA = PLA -> MOA

    Faz a equivalência de ~CIL -> ~MOA = MOA -> CIL

    Desse modo ficamos com

    RB -> PLA

    PLA -> MOA

    MOA -> CIL

    Pela regra em RLM que diz que se a condicional terminar com o mesmo termo que inicia a próxima condicional, ficaria:

    RB -> PLA

    PLA -> MOA

    MOA -> CIL

    (corta PLA com PLA e MOA com MOA)

    RB -> CIL

    Gabarito (B)

  • Eu fui usando a regra do corte.

    Mantive a primeira proposição e usei a regra do Ne y mar na segunda, ficando:

    Roberto Brasil -> Roberto Liberdade de Expressão

    Roberto Liberdade Expressão -> Magnólia associou-se

    Cortei a proposição do Roberto liberdade de expressão.

    Ficando:

    Roberto Brasil -> Magnólia associou-se.

    ~Carlos interpretou -> ~Magnólia associou-se

    Depois eu usei a regra do volta negando na última proposição ficando:

    Roberto Brasil -> Magnolia associou-se

    Magnolia associou-se -> Carlos Interpretou

    Aí só cortei o magnólia e ficou a resposta.

    Roberto Brasil -> Carlos Interpretou.

    Não sei se consegui ser muito claro kkkkk.

    Boa sorte a todos.

  • Se começar resolvendo de baixo pra cima letra (a)

    de cima pra baixo letra (B)

  • Questão passível de anulação, é possível chegar em mais de uma resposta..

    Como temos que considerar todas verdadeiras, vou dar um exemplo que tornaria a A correta, lembrando que há mais alternativas corretas. Considerando as proposições verdadeiras:

    F -----> F = V

    V v F = V

    F -----> V = V

    O que temos aí? Temos que:

    Roberto não é brasileiro

    Roberto não tem plena capacidade para associação

    Magnólia não foi obrigada a associar-se

    Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • eu fiquei bastante em duvida na A e a B, mas analisando bem a premissa, realmente não poderia afirmar sem respeitar a condicional.

  • só Deus na causa

  • Se Roberto é Brasileiro, então eu não entendi nada da questão e fui obrigada a me associar.

  • A: Se Roberto é brasileiro

    B: Roberto tem plena liberdade de associação.

    ~B:Roberto não tem plena liberdade de associação

    D: Magnólia foi obrigada a associar-se.

    C: Carlos não interpretou corretamente a legislação

    ~D: Magnólia não foi obrigada a associar-se

    (V) p1: Se A, então B.

    (V) p2: ~B ou D

    (V) p3: Se C,então ~D

    CONSIDERE TUDO VERDADEIRA NO GERAL

    Para depois ir de pouco em pouco em cada uma vendo o que é V ou F.

    Na P2 usar equivalente lógico, ~B ou D é o mesmo que Se B, então D.

    (V) p1: Se A, então B.

    (V) p2: Se B, então D.

    (V) p3: Se C,então ~D

    Note que nas premissas P1 e P2 os B estão em lados opostos, corte-os, e una o que sobrou.

    p1: Se A, então B.

    p2: Se B, então D.

    Nova premissa é Se A, então D.

    P nova: Se A, então D.

    p3 : Se C, então ~D.

    Veja que caso, D for V, ~D é F e vice-versa.

    Vejamos:

    P nova: Se A(V ou F), então D(V).

    p3 : Se C(F), então ~D(F).

    P nova: Se A(F), então D(F).

    p3 : Se C(V ou F), então ~D(V).

    Os D estão do mesmo lado da condicional com sinais opostos. Corte-os para unir as condicionais.

    Elimine o item E.

    Elimine o item D.

    Então temos um paradoxo aqui:

    A premissa única terá 4 tipos de formação (aqui só pode ser aceita 1 e é a conclusão)!

    Os únicos itens na questão que podem estar aqui são B e C.

    1) Se A (F), então C (V ou F)

    2) Se C (V ou F), então A (F)

    3) Se C (F), então A (V ou F)

    4)Se A (V ou F), então C (F).

    Dessa forma teremos 1 só conclusão das 4 condicionais acima, devemos procurá-la nos itens da questão:

    Recaptulando

    (V) A: Roberto é brasileiro

    A(F): Roberto não é brasileiro

    (V) C: Carlos não interpretou corretamente a legislação.

    C (F) : Carlos interpretou corretamente a legislação.

    1) Se A (F), então C (V ou F) não foi encontrada nos itens, repare que o item A só tem o começo sem o Se.

    Elimine o item A.

    2) Se C (V ou F), então A (F) não foi encontrada, repare que o item C é parecido,o erro dela está no A(F), ou seja, no final da condicional.

    3) Se C (F), então A (V ou F)

    Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.

    Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto não é brasileiro.

    Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro está no item C.

    Segue a lógica da eliminação do item A, a diferença é que aqui o erro está no começo da condicional.

    Elimine o item C.

    Por eliminação o Item correto é o B.

    Mas por curiosidade vamos ao último!

    4) Se A (V ou F), então C (F).

    Poderia ser também o item B aqui!

    Se A (V), então C (F).

    Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Note que é o único item de valor lógico final F.

    Se A (F), então C (F) não há entre as alternativas!

    Obrigado!

  • A: Se Roberto é brasileiro

    B: Roberto tem plena liberdade de associação.

    ~B:Roberto não tem plena liberdade de associação

    D: Magnólia foi obrigada a associar-se.

    C: Carlos não interpretou corretamente a legislação

    ~D: Magnólia não foi obrigada a associar-se

    (V) p1: Se A, então B.

    (V) p2: ~B ou D

    (V) p3: Se C,então ~D

    CONSIDERE TUDO VERDADEIRA NO GERAL

    Para depois ir de pouco em pouco em cada uma vendo o que é V ou F.

    Na P2 usar equivalente lógico, ~B ou D é o mesmo que Se B, então D.

    (V) p1: Se A, então B.

    (V) p2: Se B, então D.

    (V) p3: Se C,então ~D

    Note que nas premissas P1 e P2 os B estão em lados opostos, corte-os, e una o que sobrou.

    p1: Se A, então B.

    p2: Se B, então D.

    Nova premissa é Se A, então D.

    P nova: Se A, então D.

    p3 : Se C, então ~D.

    Veja que caso, D for V, ~D é F e vice-versa.

    Vejamos:

    P nova: Se A(V ou F), então D(V).

    p3 : Se C(F), então ~D(F).

    P nova: Se A(F), então D(F).

    p3 : Se C(V ou F), então ~D(V).

    Os D estão do mesmo lado da condicional com sinais opostos. Corte-os para unir as condicionais.

    Elimine o item E.

    Elimine o item D.

    Então temos um paradoxo aqui:

    A premissa única terá 4 tipos de formação (aqui só pode ser aceita 1 e é a conclusão)!

    Os únicos itens na questão que podem estar aqui são B e C.

    1) Se A (F), então C (V ou F)

    2) Se C (V ou F), então A (F)

    3) Se C (F), então A (V ou F)

    4)Se A (V ou F), então C (F).

    Dessa forma teremos 1 só conclusão das 4 condicionais acima, devemos procurá-la nos itens da questão:

    Recaptulando

    (V) A: Roberto é brasileiro

    A(F): Roberto não é brasileiro

    (V) C: Carlos não interpretou corretamente a legislação.

    C (F) : Carlos interpretou corretamente a legislação.

    1) Se A (F), então C (V ou F) não foi encontrada nos itens, repare que o item A só tem o começo sem o Se.

    Elimine o item A.

    2) Se C (V ou F), então A (F) não foi encontrada, repare que o item C é parecido,o erro dela está no A(F), ou seja, no final da condicional.

    3) Se C (F), então A (V ou F)

    Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.

    Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto não é brasileiro.

    Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro está no item C.

    Segue a lógica da eliminação do item A, a diferença é que aqui o erro está no começo da condicional.

    Elimine o item C.

    Por eliminação o Item correto é o B.

    Mas por curiosidade vamos ao último!

    4) Se A (V ou F), então C (F).

    Poderia ser também o item B aqui!

    Se A (V), então C (F).

    Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.

    Note que é o único item de valor lógico final F.

    Se A (F), então C (F) não há entre as alternativas!

    Obrigado!

  • Eu fiz essa questão igualando as conclusões a "falso", porque uma conclusão falsa não pode resultar em premissas verdadeiras. Daí você iguala a alternativa a falso e vai tentando deixar as premissas verdadeiras, caso consiga, é o sinal de que aquela não é a alternativa correta.

  • Gente, um colega já comentou, mas indico FORTEMENTE: pesquisem sobre DILEMA DESTRUTIVO NO YOUTUBE!

    Eu já havia tentado resolver essa questão de todos os jeitos imagináveis e tava errando a alternativa SEMPRE.

    Até que assisti a esse vídeo sobre dilema destrutivo e apliquei nas premissas daqui e CAIU COMO UMA LUVA!!!

    https://www.youtube.com/watch?v=mKR5HgFmeR4

    Se você quer aprender mesmo pra nunca mais errar, assim como eu, assiste aí !

    Mas resumindo, com uma simples fórmula dá pra resolver essa questão inteira. VAMOS LÁ:

    DILEMA DESTRUTIVO:

    PREMISSA 1 P-> Q

    PREMISSA 2 R-> S

    PREMISSA 3 ~Q V ~S

    -------------------------------------

    CONCLUSÃO: ~P V ~R

    Percebam que têm 2 "SE, ENTÃO" na questão. Eles entram como premissa 1 e premissa 2:

    PREMISSA 1: ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.

    PREMISSA 2: ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.

    PREMISSA 3: ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação OU Magnólia foi obrigada a associar-se.

    P = ROBERTO É BRASILEIRO

    Q = ROBERTO TEM PLENA LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO

    R = CARLOS NÃO INTERPRETOU CORRETAMENTE A LEGISLAÇÃO

    S = MAGNÓLIA NÃO FOI OBRIGADA A ASSOCIAR-SE

    Vejam que na premissa 3 ele nega o Q e o S, e coloca um OU no meio. Assim, a conclusão será:

    CONCLUSÃO: ~P V ~R

    ROBERTO NÃO É BRASILEIRO OU CARLOS INTERPRETOU CORRETAMENTE A LEGISLAÇÃO.

    Porém, não tem essa alternativa nas opções. Lembram da equivalência do SE, ENTÃO?

    Vamos aplicar o NEYMAR. Nega a primeira e mantém a segunda, e enfia no se então (esse já basta, apesar de existir outro modo de equivalência que é voltar negando tudo).

    SE ROBERTO É BRASILEIRO, ENTÃO CARLOS INTERPRETOU CORRETAÇÃO A LEGISLAÇÃO.

    ALTERNATIVA B!!! GLÓRIA A DEUS, ENTENDI ESSE NEGÓCIO.

    Nunca mais vou errar isso, e nem vocês.

    FORÇA E FÉ! bjs