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                                Fiz pela regra da conclusão FALSA.    Fui colocando F nas alternativas e se as premissas obtidas forem V, o argumento é inválido.  Caso alguma premissa também ficar F, o argumento será válido.  
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                                Uma observação deve ser levado em conta na hora de resolver a questão, o enuciado já está afirmando que as premissas são verídicas (Assinale a opção que correspondente à proposição que é verdadeira por conseqüência da veracidade dessas premissas). se a pessoa não partir desse entendimento pode errar.  
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                                Resolvendo com regras de Inferência:    Dado: 1) Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. (Premissa) 2) Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. (Premissa) 3) Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se. (Premissa)   Podemos inferir: 4) Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação.(Aplicando o Dilema Destrutivo em 1,2 e 3). 5) Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação. (Aplicando Condicional em 4).   Portanto: B) Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação. 
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                                1ª frase: Se Roberto é brasileiro (V), então Roberto tem plena liberdade de associação (V).  - O "Se... então" não pode ser "V -> F". Logo, se eu afirmo que a 1ª frase é verdadeira, então a segunda não poderá ser falsa para não formar "V F."   2ª frase: ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação (F) ou Magnólia foi obrigada a associar-se (V)  - O "ou" precisa ter pelo menos um "V" para a proposição ser verdadeira. Pegando a informação anterior sobre Roberto, concluo que a 1ª parte da segunda frase está incorreta.   3ª frase: ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação (F), então Magnólia não foi obrigada a associar-se.(F) - - Pego a informação sobre Magnólia na frase anterior e concluo que a frase sobre Carlos só poderá ser falsa, pois o comando "Se... então", para a proposição ser verdadeira, não pode formar "V F".         
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                                Essa deveria ser comentada pelo professor!!! 
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                                alternativa B
lembrando que essa questão tem que utilizar o método da conclusão Falsa, para poder chegar a resposta correta. Ou seja, o primeiro passo é considerar que cada as alternativas (a,b,c,d,e) são  falsas,  em seguida tem que encontrar, no argumento, alguma premissa falsa. Se as premissas forem V e a conclusão falsa, a premissa é invalida, mas se uma das premissas for Falsa, é a resposta a altrrnativa a ser marcada.  Nesse caso a letra B 
                            
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                                assertiva de letra b R-->C  só vem PM-PA. 
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                                Minha resolução   ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.   A questão basicamente quer que vc marque a opção que é verdadeira porque contém todas as proposições verdadeiras. Analisando a primeira frase Para que o "se...ent" seja verdadeiro, não pode haver a combinação V->F, por conta disso temos que Roberto é brasileiro é verdadeiro, roberto tem plena liberdade de associação só poderá ser verdadeiro. Assumi isso como correto com base na lei... Analisando a segunda frase Na segunda frase, ele nega que roberto tem plena liberdade e portanto essa proposição é falsa por conta da análise da primeira frase. Para que o "ou" seja verdadeiro é necessário que pelo menos uma das proposições seja verdadeira, portanto a segunda proposição (magnólia foi obrigada a associar-se) é verdadeira necessariamente. Analisando a terceira frase A segunda proposição da terceira frase é falsa por conta da análise feita na segunda frase, como sabemos o "se...ent" não pode ter a combinação v->, portanto a primeira proposição dessa frase é necessariamente errada, ou seja, carlos interpretou corretamente.   Agora olhando as alternativas   A) a letra A está incorreta porque assumi que Roberto é brasileiro   C) na letra c ele diz que carlos não interpretou corretamente,  e como vimos, essa afirmação é falsa   E) na letra d ele diz que Roberto não tem liberdade de associação, o que está errado.   D) Na letra D, por ser um "ou", a proposição está correta, no entanto a questão pede a que está correta porque ambas as proposições estejam corretas, nesse caso mesmo que alguma estivesse errada uma só verdadeira faria com que a preposição estivesse verdadeira e por isso a letra D está errada 
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                                O método mais fácil pra resolver essa questão foi o usado pelo #carlos souza (Dilema destrutivo).  
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                                questão top pra quem estuda ! 
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                                ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. A->B   ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. Pela equivalência = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se. B->C   ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se. Pela equivalência = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, Carlos interpretou corretamente a legislação. C->D     Se A->B e B->C, então A->C = Se Roberto é brasileiro, então Magnólia foi obrigada a associar-se. A->C   Usando a equivalência C->D = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, Carlos interpretou corretamente a legislação. C->D   Se A->C e C->D, então A->D = Se Roberto é brasileiro, Carlos interpretou corretamente a legislação. A->D 
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                                Tentei várias vezes e no final sempre chego a mesma conclusão: tem mais de uma alternativa correta! Não é "pussive"..   
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                                Achei duas alternativas corretas, B e D... 
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                                Eu sinto é vontade de chorar. 
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                                A questão cobra conhecimento de equivalência lógica. Sendo P, Q e Z as respectivas proposições:   P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. Q = Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. Z = Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.   Quanto as equivalências, mantive P e substitui Q e Z pelos equivalentes que permanecessem na bicondicional. Ficou assim:   P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. Q = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se. Z = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Carlos interpretou corretamente a legislação.   Resumindo as premissas e transformando em conclusão: Elimina as repetições sublinhadas>>> P = Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. Q = Se Roberto tem plena liberdade de associação, então Magnólia foi obrigada a associar-se. Z = Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Carlos interpretou corretamente a legislação.   Só resta P e Z: Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.   Letra B   
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                                Poxa..achei a questão difícil. Consegui entender depois do comentário do Carlos Souza e alguns vídeos no Youtube sobre o método que ele usou.    Ele aplica o Dilema Destrutivo, partindo da segunda premissa (Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.). A conclusão da aplicação do método é também uma disjunção: "Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação", porém você não acha essa conclusão nas respostas porque ainda é preciso aplicar a regra de equivalência lógica P -> Q = ~P v Q.   Ou seja, a equivalente da proposição "Roberto não é brasileiro ou Carlos interpretou corretamente a legislação" é a proposição "Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação." que se encontra na letra B da questão.   Espero ter ajudado. 
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                                P = Roberto é brasileiro Q = Roberto tem plena liberdade de associação R = Magnólia foi obrigada a associar-se S = Carlos interpretou corretamente a legislação   as proposições são :   1) P -> Q Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação 2) ~Q V R Roberto não tem plena liberdade de associação ou Magnólia foi obrigada a associar-se. 3) ~S -> ~R  Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.   nas alternativas teremos as seguintes condições: As letras a), d) e e) podem ser testadas diretamente:   a)~P ^ ~Q  Roberto não é brasileiro nem tem plena liberdade de associação.   Comparando a) com 1) podemos perceber que 1)"se... então" só poderá ser falsa na condição em azul abaixo e que a) "e" só poderá ser falsa na condição abaixo em preto:   P   Q  ~P  ~Q  P->Q  ~P ^ ~Q V   F    F     V     F           F        (não conseguimos excluir por essa linha) V   V    F     F     V           F        (conseguimos excluir essa alternativa)   então a letra a) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!   d) S V R Carlos interpretou corretamente a legislação ou Magnólia foi obrigada a associar-se.   Comparando d) com 3) podemos perceber que d) "ou" só poderá ser falsa na condição abaixo em preto:   S   R  ~S  ~R  ~S->~R  S V R F   F    V     V     V           F       (conseguimos excluir essa alternativa)   então a letra d) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!   e) R -> ~Q Se Magnólia foi obrigada a associar-se, então Roberto não tem plena liberdade de associação.   Comparando e) com 2) podemos perceber que 2)"ou" só poderá ser falsa na condição em azul abaixo:   Q   R  ~Q  ~R  ~Q V R  R -> ~Q F   F    V     V      F           V       ( conseguimos excluir por essa linha)   então a letra e) já não é verdadeira em consequência da veracidade das premissas!   b) P -> S  Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação. c)~S -> P Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.   Para as duas letras em questão construímos a tabela com a seguinte lógica: tentaremos transformar as alternativas  em falsidade, uma vez que "se ... então" são falsas em apenas uma condição:   P  Q  R  S  P->Q ~Q V R   ~S -> ~R        c) ~S -> P F   F  F  F     V          V           V                          F   (conseguimos excluir  a alternativa c) por essa linha )     P   Q   R    S   P->Q ~Q V R   ~S -> ~ R      b) P -> S V   F    V    F    F          V             F                     F    PARA QUE A LETRA B) SEJA NEGADA NÃO É POSSÍVEL TORNAR TODAS AS OUTRAS PREMISSAS VERDADEIRAS!   
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                                Essa questão é para o assunto "lógicas de argumentação" né? 
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                                Temos o seguinte: P --> Q ~Q V R S --> ~R   Por relação de equivalência temos: ~Q V R <--> Q -->R S --> ~R <--> R -->~S   Reescrevendo o que temos: P --> Q Q --> R R --> ~S   Logo, temos por silogismo: P --> ~S   GABARITO :B     
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                                Não entendi. 
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                                Acho que é assim --->  http://sketchtoy.com/69557017 Se eu tiver errado alguma coisa pfv avisem 
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                                Acho que entendi a questão: Ela pede aquela que é verdadeira por consequência da veracidade dessas premissas. Podemos concluir que:    Roberto é brasileiro + Roberto tem plena liberdade... +  Magnólia foi obrigada... A premissa: Se Carlos não interpretou corretamente a legislação. Pode ser verdadeira como também falsa. não tem como saber.   Obs: Errei a questão! kkkk 
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                                Para analisar as alternativas, antes é necessário assumir que todas as premissas são verdadeiras, e encontrar o valor lógico de cada proposição simples dentro desta condição.   Premissa I:  Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação. tipo condicional (único caso que ela é falsa pela tabela verdade é "Vera Fischer é Falsa") Então teríamos 3 possibilidades para validar a premissa como verdadeira pela sua tabela verdade.  Vamos considerar que ambas proposições simples da premissa são verdadeiras e a condição inicial de verdadeira estará satisfeita.   P: Roberto é brasileiro (verdadeira) Q: Roberto tem plena liberdade de associação (verdadeira) P --> Q  (verdadeira)   Premissa II: Roberto NÃO tem plena liberdade de associação OU Magnólia foi obrigada a associar-se. tipo disjunção inclusiva (pelo menos uma das proposições que compõe esta premissa precisa ser verdadeira para que ela também seja) Observe que "Roberto NÃO tem plena liberdade de associação" é a negativa de Q da premissa I. Se é a negativa, então precisamos atribuir a ela um valor lógico contrário que deverá ser falsa e, consequentemente, para tornar verdadeira a premissa II, a outra proposição precisa necessariamente ser verdadeira (para satisfazer a condição de pelo menos 1 proposição verdadeira). Assim podemos escrever:   nãoQ: Roberto NÃO tem plena liberdade de associação (falsa) R: Magnólia foi obrigada a associar-se (verdadeira)  nãoQ V R  (verdadeira)   Premissa III: Se Carlos NÃO interpretou corretamente a legislação, então Magnólia NÃO foi obrigada a associar-se. tipo condicional (único caso que ela é falsa pela tabela verdade é "Vera Fischer é Falsa") Sabemos R tem valor lógico verdadeiro. Então nãoR será falsa. Pela tabela verdade da condicional, a única maneira dessa premissa ser verdadeira é a proposição S ser falsa. Então, podemos escrever:   S: Carlos NÃO interpretou corretamente a legislação (falsa)  nãoR: Magnólia NÃO foi obrigada a associar-se (falsa)  S --> nãoR (verdadeira)   Agora que conhecemos os valores lógicos das proposições que compõe as premissas, podemos analisar as alternativas atribuindo esses valores.   a) nãoP (falsa) ^ nãoQ(falsa) -- ambas precisam ser verdadeiras na conjunção (ERRADA)   b) P (verdadeira) --> nãoS (verdadeira) -- pela tabela verdade da condicional é verdadeira (CORRETA)   c) S (falsa) --> P (verdadeira) -- pela tabela verdade da condicional é verdadeira (CORRETA)   d) nãoS (verdadeira) V R (verdadeira) -- na disjunção pelo menos 1 precisa ser verdadeira (CORRETA)   e) R (verdadeira) --> nãoQ (falsa) -- condicional (Vera Fischer é Falsa) (ERRADA)     PROBLEMA ... HÁ 3 RESPOSTAS CORRETAS 
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                                Sempre em uma condicional podemos cortar o fim com o começo da próxima. Dessa forma, temos:   RB -> PLA ~PLA v MOA ~CIL -> ~MOA   Faz a negação da ~PLA v MOA para virar condicional ~PLA v MOA = PLA -> MOA   Faz a equivalência de ~CIL -> ~MOA = MOA -> CIL   Desse modo ficamos com    RB -> PLA PLA -> MOA MOA -> CIL   Pela regra em RLM que diz que se a condicional terminar com o mesmo termo que inicia a próxima condicional, ficaria:   RB -> PLA PLA -> MOA MOA -> CIL   (corta PLA com PLA e MOA com MOA)   RB -> CIL   Gabarito (B) 
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                                Eu fui usando a regra do corte.   Mantive a primeira proposição e usei a regra do Ne y mar na segunda, ficando: Roberto Brasil -> Roberto Liberdade de Expressão Roberto Liberdade Expressão -> Magnólia associou-se   Cortei a proposição do Roberto liberdade de expressão. Ficando: Roberto Brasil -> Magnólia associou-se. ~Carlos interpretou -> ~Magnólia associou-se   Depois eu usei a regra do volta negando na última proposição ficando: Roberto Brasil -> Magnolia associou-se Magnolia associou-se -> Carlos Interpretou   Aí só cortei o magnólia e ficou a resposta.   Roberto Brasil -> Carlos Interpretou.   Não sei se consegui ser muito claro kkkkk.   Boa sorte a todos. 
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                                Se começar resolvendo de baixo pra cima letra (a) de cima pra baixo letra           (B) 
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                                Questão passível de anulação, é possível chegar em mais de uma resposta.. Como temos que considerar todas verdadeiras, vou dar um exemplo que tornaria a A correta, lembrando que há mais alternativas corretas. Considerando as proposições verdadeiras: F -----> F = V V v F = V F -----> V = V O que temos aí? Temos que:  Roberto não é brasileiro Roberto não tem plena capacidade para associação Magnólia não foi obrigada a associar-se Carlos interpretou corretamente a legislação. Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián. -Tu não podes desistir. 
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                                eu fiquei bastante em duvida na A e a B, mas analisando bem a premissa, realmente não poderia afirmar   sem respeitar a condicional. 
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                                só Deus na causa   
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                                Se Roberto é Brasileiro, então eu não entendi nada da questão e fui obrigada a me associar. 
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                                A:  Se Roberto é brasileiro B:  Roberto tem plena liberdade de associação. ~B:Roberto não tem plena liberdade de associação  D: Magnólia foi obrigada a associar-se. C: Carlos não interpretou corretamente a legislação ~D: Magnólia não foi obrigada a associar-se   (V) p1: Se A, então B. (V) p2: ~B ou D (V) p3: Se C,então ~D   CONSIDERE TUDO VERDADEIRA NO GERAL Para depois ir de pouco em pouco em cada uma vendo o que é V ou F.   Na P2 usar equivalente lógico, ~B ou D é o mesmo que Se B, então D.   (V) p1: Se A, então B. (V) p2: Se B, então D. (V) p3: Se C,então ~D   Note que nas premissas P1 e P2 os B estão em lados opostos, corte-os, e una o que sobrou.   p1: Se A, então B. p2: Se B, então D.   Nova premissa é Se A, então D.   P nova: Se A, então D. p3        : Se C, então ~D.    Veja que caso, D for V, ~D é F e vice-versa.   Vejamos:   P nova:     Se A(V ou F), então D(V). p3       :      Se C(F), então ~D(F).     P nova: Se A(F), então D(F). p3 : Se C(V ou F), então ~D(V).   Os D estão do mesmo lado da condicional com sinais opostos. Corte-os para unir as condicionais.   Elimine o item E. Elimine o item D.   Então temos um paradoxo aqui:   A premissa única terá 4 tipos de formação (aqui só pode ser aceita 1 e é a conclusão)!  Os únicos itens na questão que podem estar aqui são B e C.   1) Se A (F), então C (V ou F)  2) Se C (V ou F), então A (F)   3) Se C (F), então A (V ou F)  4)Se A (V ou F), então C (F).   Dessa forma teremos 1 só conclusão das 4 condicionais acima, devemos procurá-la nos itens da questão:   Recaptulando (V) A: Roberto é brasileiro A(F):  Roberto não é brasileiro (V) C: Carlos não interpretou corretamente a legislação. C (F) : Carlos interpretou corretamente a legislação.   1) Se A (F), então C (V ou F) não foi encontrada nos itens, repare que o item A só tem o começo sem o Se. Elimine o item A.   2) Se C (V ou F), então A (F) não foi encontrada, repare que o item C é parecido,o erro dela está no A(F), ou seja, no final da condicional.   3) Se C (F), então A (V ou F) Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.  Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto não é brasileiro.   Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro está no item C.  Segue a lógica da eliminação do item A, a diferença é que aqui o erro está no começo da condicional. Elimine o item C.     Por eliminação o Item correto é o B.   Mas por curiosidade vamos ao último!   4) Se A (V ou F), então C (F).   Poderia ser também o item B aqui!   Se A (V), então C (F).   Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.    Note que é o único item de valor lógico final F.   Se A (F), então C (F) não há entre as alternativas!   Obrigado! 
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                                A:  Se Roberto é brasileiro B:  Roberto tem plena liberdade de associação. ~B:Roberto não tem plena liberdade de associação  D: Magnólia foi obrigada a associar-se. C: Carlos não interpretou corretamente a legislação ~D: Magnólia não foi obrigada a associar-se   (V) p1: Se A, então B. (V) p2: ~B ou D (V) p3: Se C,então ~D   CONSIDERE TUDO VERDADEIRA NO GERAL Para depois ir de pouco em pouco em cada uma vendo o que é V ou F.   Na P2 usar equivalente lógico, ~B ou D é o mesmo que Se B, então D.   (V) p1: Se A, então B. (V) p2: Se B, então D. (V) p3: Se C,então ~D   Note que nas premissas P1 e P2 os B estão em lados opostos, corte-os, e una o que sobrou.   p1: Se A, então B. p2: Se B, então D.   Nova premissa é Se A, então D.   P nova: Se A, então D. p3        : Se C, então ~D.    Veja que caso, D for V, ~D é F e vice-versa.   Vejamos:   P nova:     Se A(V ou F), então D(V). p3       :      Se C(F), então ~D(F).     P nova: Se A(F), então D(F). p3 : Se C(V ou F), então ~D(V).   Os D estão do mesmo lado da condicional com sinais opostos. Corte-os para unir as condicionais.   Elimine o item E. Elimine o item D.   Então temos um paradoxo aqui:   A premissa única terá 4 tipos de formação (aqui só pode ser aceita 1 e é a conclusão)!  Os únicos itens na questão que podem estar aqui são B e C.   1) Se A (F), então C (V ou F)  2) Se C (V ou F), então A (F)   3) Se C (F), então A (V ou F)  4)Se A (V ou F), então C (F).   Dessa forma teremos 1 só conclusão das 4 condicionais acima, devemos procurá-la nos itens da questão:   Recaptulando (V) A: Roberto é brasileiro A(F):  Roberto não é brasileiro (V) C: Carlos não interpretou corretamente a legislação. C (F) : Carlos interpretou corretamente a legislação.   1) Se A (F), então C (V ou F) não foi encontrada nos itens, repare que o item A só tem o começo sem o Se. Elimine o item A.   2) Se C (V ou F), então A (F) não foi encontrada, repare que o item C é parecido,o erro dela está no A(F), ou seja, no final da condicional.   3) Se C (F), então A (V ou F) Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro.  Se Carlos interpretou corretamente a legislação, então Roberto não é brasileiro.   Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Roberto é brasileiro está no item C.  Segue a lógica da eliminação do item A, a diferença é que aqui o erro está no começo da condicional. Elimine o item C.     Por eliminação o Item correto é o B.   Mas por curiosidade vamos ao último!   4) Se A (V ou F), então C (F).   Poderia ser também o item B aqui!   Se A (V), então C (F).   Se Roberto é brasileiro, então Carlos interpretou corretamente a legislação.    Note que é o único item de valor lógico final F.   Se A (F), então C (F) não há entre as alternativas!   Obrigado! 
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                                Eu fiz essa questão igualando as conclusões a "falso", porque uma conclusão falsa não pode resultar em premissas verdadeiras. Daí você iguala a alternativa a falso e vai tentando deixar as premissas verdadeiras, caso consiga, é o sinal de que aquela não é a alternativa correta. 
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                                Gente, um colega já comentou, mas indico FORTEMENTE: pesquisem sobre DILEMA DESTRUTIVO NO YOUTUBE!    Eu já havia tentado resolver essa questão de todos os jeitos imagináveis e tava errando a alternativa SEMPRE.    Até que assisti a esse vídeo sobre dilema destrutivo e apliquei nas premissas daqui e CAIU COMO UMA LUVA!!!    https://www.youtube.com/watch?v=mKR5HgFmeR4   Se você quer aprender mesmo pra nunca mais errar, assim como eu, assiste aí !   Mas resumindo, com uma simples fórmula dá pra resolver essa questão inteira. VAMOS LÁ:   DILEMA DESTRUTIVO:   PREMISSA 1   P-> Q  PREMISSA 2   R-> S PREMISSA 3   ~Q V ~S ------------------------------------- CONCLUSÃO: ~P V ~R     Percebam que têm 2 "SE, ENTÃO" na questão. Eles entram como premissa 1 e premissa 2:     PREMISSA 1: ♦ Se Roberto é brasileiro, então Roberto tem plena liberdade de associação.   PREMISSA 2: ♦ Se Carlos não interpretou corretamente a legislação, então Magnólia não foi obrigada a associar-se.   PREMISSA 3: ♦ Roberto não tem plena liberdade de associação OU Magnólia foi obrigada a associar-se.   P = ROBERTO É BRASILEIRO Q = ROBERTO TEM PLENA LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO R = CARLOS NÃO INTERPRETOU CORRETAMENTE A LEGISLAÇÃO  S = MAGNÓLIA NÃO FOI OBRIGADA A ASSOCIAR-SE    Vejam que na premissa 3 ele nega o Q e o S, e coloca um OU no meio. Assim, a conclusão será:   CONCLUSÃO: ~P V ~R  ROBERTO NÃO É BRASILEIRO OU CARLOS INTERPRETOU CORRETAMENTE A LEGISLAÇÃO.    Porém, não tem essa alternativa nas opções. Lembram da equivalência do SE, ENTÃO?    Vamos aplicar o NEYMAR. Nega a primeira e mantém a segunda, e enfia no se então (esse já basta, apesar de existir outro modo de equivalência que é voltar negando tudo).    SE ROBERTO É BRASILEIRO, ENTÃO CARLOS INTERPRETOU CORRETAÇÃO A LEGISLAÇÃO.      ALTERNATIVA B!!! GLÓRIA A DEUS, ENTENDI ESSE NEGÓCIO.    Nunca mais vou errar isso, e nem vocês.    FORÇA E FÉ! bjs