SóProvas


ID
4937599
Banca
FCC
Órgão
TCE-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

No que concerne aos defeitos do negócio jurídico é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    a.) Art. 140 - O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante.

    b.) Art. 141 - A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta.

    c.) Art. 153 - Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial.

    e.) Art. 155 - Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter conhecimento; mas o autor da coação responderá por perdas e danos que houver causado ao coacto.

  • d) Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

  • artigo 146 do CC==="O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo".

  • Art.153 do Código Civil - Não é considerado Coação:

    Ameaça de um exercício normal do direito

    Ex: Se você não assinar o negócio jurídico, eu entrarei com a ação de reintegração de posse.

    Temor reverencial

    Ex: Se eu não assinar o negócio jurídico, meu pai ficará desgostoso de mim.

  • rENOVAÇÃO AUTOMÁTICA DE ASSINATURA É ABUSIVA

  • Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante.

    Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta.

    Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

    Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial.

    Art. 154. Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos.