- ID
- 4978159
- Banca
- COPESE - UFT
- Órgão
- MPE-TO
- Ano
- 2012
- Provas
-
- COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Oficial de Diligências
- COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Técnico Ministerial - Assistente Administrativo
- COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Técnico Ministerial - Cinegrafista
- COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Técnico Ministerial - Enfermagem
- COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Técnico Ministerial - Informática
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Redes sociais, linguagem e disputas simbólicas
Adriana Amaral
Frequentemente ouvimos pseudo-especialistas e marketeiros utilizando jargões como inteligência coletiva e facilidade de publicação e compartilhamento com o intuito de simplificar os processos simbólicos e sociais que atravessam os sites de redes sociais. Esse senso comum que perpassa publicações jornalísticas, em matérias ao estilo “10 dicas de como usar o Twitter”, por exemplo, desconsidera o papel do sujeito, os diferentes níveis de familiaridade com as ferramentas e com o próprio conhecimento das diferentes linguagens e atores sociais que perpassam as redes digitais.
É preciso, em primeiro lugar, questionar e problematizar de “qual internet” ou de qual rede social estamos falando, para não incorrermos no julgamento de “casos extremos” ou da linguagem relacionada a um determinado grupo social como o “dominante”. Os espaços da internet são múltiplos e diversos, incluindo uma ampla variedade de atores sociais, subculturas, classes sociais e nichos que não estão nem um pouco desconectados do “mundo offline”; muito pelo contrário, se atravessam em processos e fluxos comunicacionais de contiguidade e de disputa simbólica.
[...]
Disponível em: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.phpsection=8&edicao=70&id=878. Acesso em: 18 de abril 2012. (Texto adaptado)
O excerto acima permite fazer várias inferências, exceto: