- ID
- 5025172
- Banca
- IADES
- Órgão
- SES-DF
- Ano
- 2020
- Provas
-
- IADES - 2020 - SES-DF - Enfermagem em Obstetrícia - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Atenção Cardíaca - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Gestão de Políticas Públicas para a Saúde - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Nefrologia - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde da Criança - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde da Família - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde Mental Infanto-Juvenil - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Terapia Intensiva - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Urgência/Trauma - Enfermagem
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional emAt
- Disciplina
- Enfermagem
- Assuntos
Com cerca de 40 semanas de gravidez, uma jovem de
19 anos de idade, residente na zona rural de Xapuri, não está
conseguindo acesso à medicação para o tratamento de
toxoplasmose, uma doença infecciosa que pode causar
sequelas graves no bebê que está prestes a nascer.
A grávida foi atendida em uma das unidades básicas de saúde (UBS) do município, na qual recebeu a prescrição médica para o tratamento da doença após a confirmação do diagnóstico, quando ainda estava com 37 semanas de gestação, aproximadamente.
A informação é da Secretaria Municipal de Saúde de Xapuri (Semusa), que, por meio do setor de vigilância epidemiológica, afirma ter encaminhado o pedido de tratamento para a paciente à Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), que não estaria dispondo dos medicamentos.
De acordo com a Semusa, a mulher chegou a ser encaminhada para a Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco, acompanhada do marido, mas retornou sem receber o atendimento necessário. O subsecretário de Saúde de Xapuri disse que a disponibilização do tratamento é da alçada do estado. “Não é de responsabilidade do município esse tratamento. Nós apenas solicitamos à Sesacre. Segundo as informações que recebemos, o estado está sem contrato para o fornecimento e ainda vai abrir licitação. Há mais quatro pacientes em Xapuri na mesma situação”, explicou.
Considerando o caso apresentado, com base no art. 7o da lei no 8.080/1990, julgue os itens a seguir.
A grávida foi atendida em uma das unidades básicas de saúde (UBS) do município, na qual recebeu a prescrição médica para o tratamento da doença após a confirmação do diagnóstico, quando ainda estava com 37 semanas de gestação, aproximadamente.
A informação é da Secretaria Municipal de Saúde de Xapuri (Semusa), que, por meio do setor de vigilância epidemiológica, afirma ter encaminhado o pedido de tratamento para a paciente à Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), que não estaria dispondo dos medicamentos.
De acordo com a Semusa, a mulher chegou a ser encaminhada para a Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco, acompanhada do marido, mas retornou sem receber o atendimento necessário. O subsecretário de Saúde de Xapuri disse que a disponibilização do tratamento é da alçada do estado. “Não é de responsabilidade do município esse tratamento. Nós apenas solicitamos à Sesacre. Segundo as informações que recebemos, o estado está sem contrato para o fornecimento e ainda vai abrir licitação. Há mais quatro pacientes em Xapuri na mesma situação”, explicou.
Considerando o caso apresentado, com base no art. 7o da lei no 8.080/1990, julgue os itens a seguir.
Como não garante o acesso a medicamentos da atenção
especializada, a Rede de Atenção à Saúde da região da
mulher mencionada nesse caso não atende ao princípio
da universalidade de acesso.