Os séculos XIII e XIV são
marcados por uma profunda crise que teve
como “O determinante mais profundo desta
crise provavelmente estará no ‘emperramento’ dos mecanismos de reprodução do sistema até o
ponto das suas capacitações básicas. Em
particular, parece claro que o motor básico da
recuperação dos solos, acabou ultrapassando os
limites objetivo da estrutura social e das terras
disponíveis. A população continuou a crescer e
a produção caiu nas terras marginais ainda
disponíveis para uma recuperação aos níveis da
técnica existente, e o solo deteriorado por causa
da pressa e do mau uso”. (Anderson, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. – São Paulo:
Brasiliense, 2004. Pag. 191,192)
Essa crise tomou conta do Ocidente e
possibilitou o declínio do sistema feudal, dessa
forma quais os antecedentes desta: