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ID
5040061
Banca
IDCAP
Órgão
Prefeitura de Santa Leopoldina - ES
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um dos assuntos mais recorrentes na mídia mundial é, sem dúvida alguma, a vacina contra a covid-19. Mesmo estando atrás de muitos países desenvolvidos, no que diz respeito aos investimentos em ciência e tecnologia, o Brasil também uma relevante participação neste cenário. Qual o nome do instituto brasileiro que se uniu à Sinovac Life Science para a produção da vacina denominada de Coronavac?

Alternativas
Comentários
  • Instituto Butantan encomendou mais 50 milhões de doses da vacina CoronaVac, contra Covid-19, com previsão de chegada ainda em 2021. Ainda não há, porém, um contrato assinado. As negociações estão na fase de combinação de cronogramas entre o centro de referência, em São Paulo, e a produtora de imunizantes Sinovac, na China.

  • Butantan = Coronavac

    Fiocruz = Astrazeneca

    Vacina Já!

    Ele não!

  • Instituto Butantan.

  • Nacionalidades da Vacina:

    Sendo bem direto:

    Butanvac: é 100% brasileira, mas usa uma tecnologia dos EUA;

    Sputnik V: é russa;

    Astrazeneca: produzida pela Universidade de Oxford no Reino Unido e da empresa farmacêutica britânico-sueca AstraZeneca.

    Coronavac: China.

    Qualquer erro, só mandar msg no privado!

    INDIANA - COVAXIN

  • CoronaVac

    A vacina do Butantan utiliza a tecnologia de vírus inativado (morto), uma técnica consolidada há anos e amplamente estudada. Ao ser injetado no organismo, esse vírus não é capaz de causar doença, mas induz uma resposta imunológica. Os ensaios clínicos da CoronaVac no Brasil foram realizados exclusivamente com profissionais da saúde, ou seja, pessoas com alta exposição ao vírus.

    AstraZeneca

    Foi desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a universidade de Oxford. No Brasil, é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A tecnologia empregada é o uso do chamado vetor viral. O adenovírus, que infecta chimpanzés, é manipulado geneticamente para que seja inserido o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2. 

    Pfizer

    O imunizante da farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório BioNTech se baseia na tecnologia de RNA mensageiro, ou mRNA. O RNA mensageiro sintético dá as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do novo coronavírus, que estimulam a resposta do sistema imune.

    Janssen

    Do grupo Johnson & Johnson, a vacina do laboratório Janssen é aplicada em apenas uma dose, mas ainda não está disponível no Brasil. Assim como o imunizante da Astrazeneca, também se utiliza da tecnologia de vetor viral, baseado em um tipo específico de adenovírus que foi geneticamente modificado para não se replicar em humanos. 

    Link: https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/quais-sao-as-diferencas-entre-as-vacinas-contra-covid-19-que-estao-sendo-aplicadas-no-brasil

  • Quais são as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil?

    Vacinar-se é um ato necessário para a proteção individual e coletiva. Por meio dele, algumas doenças já foram erradicadas, como a varíola e a poliomielite. E, apesar de nenhuma vacina ser 100% eficaz, hoje a imunização é essencial para prevenir óbitos, casos graves da Covid-19 e para conter a pandemia. 

    Quatro vacinas contra a doença já receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil: CoronaVac, vacina do Butantan produzida em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac, e os imunizantes das empresas AstraZeneca, Pfizer e Janssen; mas somente as três primeiras estão sendo utilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até o momento. Um levantamento de um consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias da saúde mostra que até o dia 23/5 haviam sido aplicadas 62,6 milhões de doses nos brasileiros, sendo que a CoronaVac responde por 47,2 milhões delas.

    Vale ressaltar que comparar a eficácia das vacinas e tentar eleger a melhor entre elas pode levar a conclusões enganosas. Isso porque os imunizantes foram desenvolvidos a partir de técnicas diferentes e testados em momentos, locais e em populações com nível de exposição ao vírus diferentes. Houve rigor científico em todos os testes e dados que comprovaram segurança e eficácia.

    Ainda assim, a variedade de imunizantes disponíveis costuma causar dúvidas sobre aplicação, armazenamento, tecnologia empregada e intervalo entre as doses. Veja abaixo as diferenças entre as vacinas já aprovadas no país e confira a tabela com os principais dados.

  • Informações retiradas do qconcursos.

  • GAB-C

    Instituto Butantan.

    SEM MUITOS TEXTOS, RÁPIDO E PRATICOS.

    GAB-C